8 Perguntas Essenciais sobre Defensivos Agrícolas para Fazer ao seu Consultor

Engenheira agrônoma e atualmente coordenadora na área de café na Nestlé.
8 Perguntas Essenciais sobre Defensivos Agrícolas para Fazer ao seu Consultor

Os preços dos defensivos agrícolas não param de subir, com projeções de aumento que variam de 15% a 30% para a safra de 2018. Para o produtor, o resultado é claro: um aumento significativo nos custos de produção.

infográfico informativo com o título ‘NÚMEROS DO SETOR’, apresentado em um fundo amarelo vibrante com texto e í (Fonte: Dinheiro Rural)

Para evitar desperdícios e escolhas erradas, um bom planejamento com o auxílio de um consultor agrícola é fundamental. No entanto, é sua responsabilidade saber o que perguntar para garantir que você está tomando a melhor decisão e não caindo em “enrascadas”.

Este artigo apresenta as perguntas cruciais que você deve fazer ao seu consultor. Use estas informações para otimizar o uso de defensivos e proteger sua lavoura e seu bolso.

O Primeiro Passo: Planejamento Antes da Compra

Como em qualquer operação na fazenda, o planejamento é a base de tudo. Isso inclui definir a época de plantio, as culturas para rotação, realizar uma análise de solo completa, planejar a adubação e escolher as sementes certas.

No caso dos defensivos agrícolas, é essencial ter em mãos o histórico detalhado da sua área. Esse registro deve mostrar quais plantas daninhas, doenças e insetos foram um problema nas safras anteriores. Pragas que já apareceram tendem a retornar, e conhecer esse histórico permite que você se antecipe.

A melhor maneira de construir esse histórico é através do monitoramento constante. A inspeção frequente da lavoura, com anotações sobre tudo o que é encontrado, permite combater infestações logo no início. Além disso, o monitoramento é um pilar do Manejo Integrado de Pragas (MIP).

planilha de compras de insumos

Depois de analisar o histórico e monitorar sua lavoura, é hora de conversar com seu consultor. Esteja preparado para fazer as perguntas certas e garantir que você receba as informações precisas para não cair em uma “roubada”.

As 8 Perguntas sobre Defensivos Agrícolas que Você Deve Fazer

1. Qual é a bula deste defensivo agrícola?

A primeira pergunta é fundamental: peça para ver a bula do herbicida, fungicida ou inseticida recomendado.

Consultar a bula garante que:

  • O produto é registrado pelo MAPA (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento).
  • É indicado para a sua cultura e para o alvo específico (praga, doença ou daninha) que você precisa controlar.
  • Você conhece as doses corretas e as recomendações de aplicação.

Ler a bula diretamente na embalagem pode ser difícil. Por isso, utilize sites confiáveis para verificar as informações. O Agrofit, sistema oficial do MAPA, permite consultar todos os produtos registrados no país.

Veja como é simples fazer uma consulta no site:

GIF animado que demonstra a navegação no site Agrofit, o Sistema de Agrotóxicos e Afins do Ministério da Agricu

Lembretes importantes:

  • Defensivos agrícolas só podem ser comprados com um receituário agronômico emitido por um profissional habilitado.
  • Compre a quantidade exata que será utilizada na safra para evitar sobras (que podem vencer) ou falta (que pode interromper o manejo).
  • Verifique sempre o prazo de validade e a integridade da embalagem.

Para saber mais sobre como criar sua lista de compras, veja nosso artigo: Tudo o que você precisa saber para fazer sua lista de defensivos agrícolas na pré-safra

E para garantir o armazenamento correto: Armazenagem de defensivos agrícolas: como fazer e o que é preciso saber

2. Como deve ser feita a aplicação deste defensivo agrícola?

Ter o produto certo não adianta nada se a aplicação de defensivos agrícolas for mal executada. Questione seu consultor sobre os seguintes pontos:

Época de Aplicação

A época ideal de aplicação está ligada ao estádio fenológico da cultura (fase de desenvolvimento da planta). Portanto, monitore constantemente sua lavoura. Pergunte também qual é o nível de infestação que justifica a aplicação. Para inseticidas, por exemplo, o ideal é seguir os níveis de controle estabelecidos, aplicando somente quando a população do inseto ou o dano à cultura atinge um patamar crítico.

Tão importante quanto saber quando aplicar é perguntar qual época NÃO se deve aplicar para não prejudicar a lavoura.

grande depósito industrial, meticulosamente organizado com altas prateleiras de estocagem. Inúmeros barris (Fonte: Dinheiro Rural)

Condições Ambientais Ideais

Segundo a Embrapa, as condições climáticas ideais para a maioria das aplicações são:

  • Temperatura do ar: ideal entre 20°C e 30°C (mínima de 10°C, máxima de 35°C).
  • Umidade relativa do ar: ideal entre 70% e 90% (mínima de 60%, máxima de 95%).
  • Velocidade do vento: não aplicar com ventos acima de 10 km/h.
  • Outras condições: evitar aplicar em plantas estressadas (por falta de água, por exemplo) ou em caso de chuva iminente.

Aplicar em plantas estressadas reduz a absorção do produto. Lembre-se que cada defensivo tem suas próprias condições ideais, então sempre confirme essa informação.

Garanta também que a regulagem e calibração do pulverizador sejam feitas antes de cada aplicação, ajustando os bicos de acordo com o alvo e o produto.

O que você precisa saber sobre regulagem e manutenção de implementos agrícolas

3. Qual a dose recomendada?

Sempre pergunte sobre a dose correta. Questione se há necessidade de ajustar a dose recomendada na bula com base nas condições específicas da sua lavoura, como clima ou nível de infestação.

Se você encontrar pragas, doenças ou plantas daninhas desconhecidas, a orientação sobre a dosagem correta para controlá-las é ainda mais crucial.

Outro ponto importante é o volume de calda. Muitos produtores, para otimizar o tempo e a logística, optam por diminuir o volume de calda aplicado por hectare. No entanto, essa prática aumenta a concentração do ingrediente ativo e diminui o tamanho das gotas, o que pode causar fitointoxicação na cultura.

Não se esqueça de perguntar sobre a necessidade de usar óleos ou adjuvantes e qual a dose indicada para eles também.

4. Qual a porcentagem de controle deste produto? Existe outro mais barato com a mesma eficiência?

Além de saber quais pragas o produto controla, é fundamental ter dados sobre sua eficiência. Pergunte qual a porcentagem de controle esperada para o seu problema específico.

pulverizador autopropelido de grande porte, de cor laranja e preta, em plena operação numa vasta lavoura de (Fonte: Jacto)

Por exemplo, no caso de herbicidas, um controle de 80% das plantas daninhas é considerado o mínimo para que a aplicação seja considerada eficiente. Abaixo disso, o produto pode não ser a melhor escolha.

Use o Agrofit para pesquisar outros produtos com o mesmo princípio ativo ou indicação. Questione seu consultor sobre essas alternativas, comparando a eficiência e o custo de cada uma.

5. Como fazer a mistura de defensivos agrícolas no tanque?

A mistura de defensivos no tanque de aplicação é uma prática comum, mas ainda gera muitas dúvidas. Estudos mostram que 97% dos produtores realizam misturas, mas a falta de informação pode levar a problemas de incompatibilidade de produtos e intoxicação da cultura.

Portanto, pergunte:

  • Este produto pode ser misturado com outros defensivos químicos?
  • Com quais produtos ele é incompatível?
  • Qual é a ordem correta para adicionar os produtos no tanque?

A ordem de mistura é fundamental para garantir a eficácia da calda. Siga a recomendação do fabricante, como no exemplo abaixo:

uma tabela que classifica e ordena diferentes tipos de produtos agrícolas, como defensivos e adjuvantes, para (Fonte: Syngenta)

Para mais detalhes, confira nosso artigo completo sobre o tema: Tecnologia de Aplicação de Defensivos Agrícolas: Guia Completo

6. Qual é o intervalo de segurança deste defensivo?

O intervalo de segurança, também conhecido como período de carência, é o tempo mínimo que deve ser respeitado entre a última aplicação do defensivo e a colheita.

Esse prazo garante que, no momento da colheita, os resíduos do produto no alimento estejam abaixo do LMR (Limite Máximo de Resíduos), determinado pela ANVISA. Cada defensivo possui seu próprio intervalo de segurança.

Essa informação é vital, especialmente para culturas como frutas e hortaliças, ou se você planeja exportar sua produção.

7. Qual a influência deste produto na cultura e no solo?

Fique atento a dois problemas principais: o efeito residual de herbicidas no solo e a fitotoxicidade (intoxicação da planta).

Um erro comum é aplicar um herbicida sem considerar as condições específicas de solo, clima e da cultivar plantada. Isso pode intoxicar a cultura atual ou até mesmo a próxima. O efeito prejudicial de um herbicida aplicado na safra anterior é chamado de carryover, e ocorre devido ao seu efeito residual no solo.

A fitointoxicação, por sua vez, pode ser causada por diversos fatores, incluindo erros na aplicação ou recomendação.

close-up da mão de uma pessoa, provavelmente um agricultor ou agrônomo, segurando uma folha de soja para in Sintoma de fitotoxicidade por fungicidas triazóis na cultura da soja. (Fonte: Grupo Cultivar)

Como identificar sintomas de fitotoxidez na lavoura

  • Deformações nas folhas: Observe se as folhas estão curvadas (encarquilhamento) ou se apresentam “carijó” (queima dos tecidos entre as nervuras).
  • Verifique as bordaduras: Problemas de fitotoxidez costumam aparecer nas áreas de entrada e saída do pulverizador.
  • Procure por sobreposição: Verifique se houve sobrepasse das barras de aplicação, o que causa superdosagem.
  • Observe a distribuição: Problemas operacionais geralmente são visíveis em áreas maiores, não em plantas isoladas.

Pesquisas também indicam que a toxicidade de alguns fungicidas aumenta em períodos de seca, pois as altas temperaturas evaporam a água da gota, concentrando o produto na folha.

8. Qual será o custo de aplicação por hectare?

Saber exatamente quanto vai custar cada aplicação por hectare é decisivo para sua tomada de decisão. Esse número ajuda você a se planejar, escolher as melhores estratégias de controle e, por fim, fazer uma melhor gestão da sua propriedade.

Um controle incorreto gera prejuízo de duas formas: pelo gasto desnecessário com produtos errados ou pela perda de produtividade devido ao controle ineficaz.

Ao calcular o custo de aplicação, você pode adicioná-lo aos seus custos de produção totais. Isso permite avaliar se a estratégia vale a pena e qual o seu impacto na rentabilidade final da safra.

GIF que demonstra a funcionalidade ‘Custo Realizado’ do software de gestão agrícola Aegro. A tela exibe um pain

Conclusão

Fazer as perguntas certas evita erros na escolha de produtos e ajuda a realizar o manejo da forma mais eficiente possível. Quanto mais crítico e questionador você for, maiores serão suas chances de sucesso.

Lembre-se: o consultor é um guia que te auxilia a tomar boas decisões, mas o poder da decisão final está em suas mãos.

Com o histórico da sua área e um bom controle dos custos de produção, você terá a segurança necessária para escolher os melhores defensivos agrícolas e proteger sua lavoura e seu investimento.

Leia mais sobre o uso de defensivos: Tudo o que você precisa saber sobre resistências a defensivos agrícolas


Glossário

  • Carryover: Efeito residual de um herbicida no solo que prejudica a cultura plantada na safra seguinte. É como um “eco” químico que afeta o desenvolvimento da nova lavoura.

  • Estádio fenológico: Refere-se à fase de desenvolvimento de uma planta (ex: germinação, florescimento, enchimento de grãos). A eficácia e a segurança de um defensivo dependem da sua aplicação no estádio correto da cultura e da praga.

  • Fitotoxicidade: Intoxicação da planta causada por um produto químico, resultando em danos como queima de folhas, deformações (encarquilhamento) ou redução do crescimento. Pode ser causada por dose excessiva, aplicação em condições erradas ou incompatibilidade de produtos.

  • Intervalo de segurança (Período de carência): Tempo mínimo, em dias, que deve ser respeitado entre a última aplicação de um defensivo e a colheita. Garante que os resíduos do produto no alimento estejam dentro dos limites seguros para o consumo.

  • LMR (Limite Máximo de Resíduos): Sigla para Limite Máximo de Resíduos. É a quantidade máxima de um defensivo agrícola permitida por lei em um alimento no momento da colheita. O cumprimento do intervalo de segurança ajuda a garantir que o LMR não seja ultrapassado.

  • MIP (Manejo Integrado de Pragas): Estratégia que combina diferentes métodos de controle (biológico, cultural e químico) de forma racional. O uso de defensivos ocorre apenas quando a infestação atinge um nível de dano econômico, com base no monitoramento constante da lavoura.

  • Receituário agronômico: Documento obrigatório, emitido por um profissional habilitado (como um engenheiro agrônomo), para a compra e utilização de defensivos agrícolas. Funciona como uma “receita médica” para a lavoura.

  • Volume de calda: Quantidade total da mistura de água com defensivos a ser aplicada por área, geralmente medida em litros por hectare (L/ha). Um volume incorreto pode comprometer a cobertura do alvo ou causar fitotoxicidade por excesso de concentração.

Como a tecnologia simplifica a gestão de defensivos

Lidar com o aumento dos preços dos defensivos e garantir que cada aplicação seja eficiente são os maiores desafios para o produtor. Manter um histórico detalhado de pragas, controlar o estoque e calcular o custo exato por hectare pode ser um trabalho complexo e demorado quando feito em planilhas ou cadernos.

É aqui que um software de gestão agrícola como o Aegro faz a diferença. Ele centraliza todas as informações, permitindo que você registre as atividades de monitoramento e aplicação diretamente do campo pelo celular. Com isso, você constrói um histórico confiável automaticamente e consegue calcular com precisão o custo real de cada operação, garantindo que o seu investimento em defensivos traga o máximo retorno.

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Perguntas Frequentes

Por que é tão importante ter o receituário agronômico antes de comprar defensivos?

O receituário agronômico é um documento legal que funciona como uma ‘prescrição médica’ para a sua lavoura. Ele garante que você está comprando o produto correto para o alvo específico, na dose certa, e assegura a rastreabilidade do insumo. Além de ser uma exigência legal para a compra, ele protege tanto o produtor, que recebe uma orientação técnica qualificada, quanto o consumidor final.

Qual o maior erro ao fazer a mistura de defensivos no tanque do pulverizador?

O erro mais comum e prejudicial é não seguir a ordem correta de adição dos produtos no tanque. Inverter a ordem pode causar reações químicas indesejadas, como a formação de grumos que entopem os bicos do pulverizador ou a inativação dos ingredientes ativos. Isso resulta em perda de produto, aplicação ineficaz e potenciais danos à cultura por fitotoxicidade.

O que é o efeito ‘carryover’ e como posso evitá-lo na minha lavoura?

O ‘carryover’ é o efeito residual de um herbicida que permanece ativo no solo e prejudica a cultura plantada na safra seguinte. Para evitá-lo, é crucial respeitar as recomendações da bula sobre a rotação de culturas após o uso do produto e conhecer bem o histórico de aplicações na área. Manter registros detalhados e consultar seu agrônomo são as melhores práticas para prevenir esse problema.

Quais são as consequências de não respeitar o período de carência de um defensivo?

Desrespeitar o período de carência (ou intervalo de segurança) significa colher o alimento com resíduos de defensivos acima do Limite Máximo permitido por lei (LMR). Isso pode levar à recusa da sua produção pelo comprador, à aplicação de multas, à perda de certificações e, o mais grave, colocar em risco a saúde do consumidor. É uma prática que compromete a segurança alimentar e a reputação do produtor.

Posso aplicar defensivos em dias nublados ou com previsão de chuva fraca?

Aplicar em dias nublados pode ser ideal, pois a ausência de sol forte e temperaturas amenas reduz a evaporação das gotas, melhorando a absorção pela planta. No entanto, se houver previsão de chuva, mesmo que fraca, a aplicação deve ser evitada. A chuva pode ’lavar’ o produto da superfície das folhas antes que ele faça efeito, tornando a aplicação ineficaz e gerando prejuízo.

O que significa ’nível de controle’ e por que ele é importante no Manejo Integrado de Pragas (MIP)?

O ’nível de controle’ é o ponto em que a população de uma praga atinge uma quantidade que causará perdas de produtividade maiores que o custo da aplicação do defensivo. Ele é um pilar do MIP porque evita pulverizações desnecessárias, baseando a decisão no monitoramento constante e não apenas na simples presença da praga. Usar esse conceito reduz custos, o impacto ambiental e o risco de desenvolvimento de resistência.

Um volume de calda menor realmente economiza tempo e dinheiro?

Embora diminuir o volume de calda possa reduzir o número de paradas para reabastecimento, essa prática é arriscada. Um volume menor aumenta a concentração do produto e diminui o tamanho das gotas, o que pode causar fitointoxicação na cultura e má cobertura do alvo. A economia de tempo pode resultar em perdas de produtividade, tornando a decisão cara no final.

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