Ureia Agrícola: Guia Completo para Maximizar a Eficiência e Evitar Perdas

Redatora parceira Aegro.
Ureia Agrícola: Guia Completo para Maximizar a Eficiência e Evitar Perdas

A ureia é um dos fertilizantes mais utilizados na agricultura brasileira. O motivo é simples: ela oferece uma alta concentração de nitrogênio por um custo relativamente baixo, tornando-se uma ferramenta poderosa para aumentar a produtividade.

No entanto, esse adubo exige um manejo cuidadoso. Se aplicada de forma incorreta, a ureia pode sofrer grandes perdas, com mais da metade do nitrogênio se perdendo para o ambiente antes mesmo que a planta possa aproveitá-lo.

Neste artigo, vamos detalhar as melhores estratégias para você usar a ureia agrícola com máxima eficiência, garantindo que seu investimento se transforme em resultado na lavoura.

O que é a ureia agrícola?

A ureia, com a fórmula química CO(NH₂)₂, é um fertilizante sólido, vendido em grãos, e é considerada a principal fonte de nitrogênio (N) para adubação no Brasil. Cada grão de ureia contém uma alta concentração de nitrogênio, geralmente entre 44% e 46%.

Isso a torna uma opção muito eficiente e econômica para nutrir as lavouras.

Vantagens da Ureia

  • Alta concentração de N: Oferece mais nitrogênio por quilo de produto.
  • Baixo custo: Geralmente, tem um custo de produção e transporte menor em comparação a outras fontes de N.
  • Facilidade de aplicação: Pode ser aplicada de forma simples e se mistura bem com outros fertilizantes.
  • Alta solubilidade: Dissolve-se facilmente em água, o que facilita a absorção pelas plantas.

Desafios no Uso da Ureia

Apesar dos benefícios, a ureia apresenta duas características que exigem atenção:

  • Higroscopicidade: significa que a ureia tem uma forte tendência de absorver umidade do ar. Isso pode fazer com que os grãos empedrem e dificulte a aplicação.
  • Volatilização: significa a transformação do nitrogênio da ureia em gás amônia (NH₃), que se perde para a atmosfera. Esse é o principal fator de perda de eficiência da ureia.

Vamos entender a seguir como contornar esses desafios.

Como evitar perdas de ureia durante a aplicação na lavoura

O manejo correto da ureia é fundamental para evitar as perdas de nitrogênio, que podem facilmente ultrapassar a marca de 50%. A chave está em controlar a umidade e o tempo da aplicação.

A condição ideal para aplicar a ureia agrícola é sobre o solo seco, pouco antes de uma chuva ou da irrigação. Dessa forma, a água que chega logo em seguida incorpora o fertilizante ao solo, levando o nitrogênio diretamente para a raiz da planta e minimizando as perdas para o ar.

O problema acontece quando o cenário é o inverso: se você aplicar a ureia sobre um solo já úmido e não chover ou irrigar logo depois, o processo de volatilização é acelerado. A umidade do solo ativa a ureia, ela se transforma em amônia, um gás que evapora junto com a água do solo, e seu investimento vai, literalmente, para o ar.

E o que acontece se a ureia cair sobre folhas molhadas?

Cuidado redobrado neste caso. A ureia em contato com as folhas molhadas da cultura (seja por orvalho ou chuva leve) pode causar queimaduras graves e irreversíveis nos tecidos da planta, devido à alta concentração do fertilizante.

Estratégia do Parcelamento

Uma estratégia comum e muito eficaz para maximizar a eficiência, principalmente ao usar altas dosagens, é o parcelamento da adubação. Em vez de aplicar todo o fertilizante de uma vez, você o divide em duas ou mais aplicações.

Isso permite um “controle” maior sobre as condições climáticas e reduz o risco de grandes perdas por:

  • Volatilização: em dias de muito calor e seca.
  • Lixiviação: quando o nitrogênio é “lavado” para as camadas mais profundas do solo por chuvas fortes, ficando fora do alcance das raízes.

Aplicação da ureia em milho

Na cultura do milho, a recomendação principal é que a adubação de cobertura com ureia seja feita quando a planta está no estádio V5 (cinco folhas totalmente expandidas).

O motivo para essa escolha é duplo:

  1. Definição do Rendimento: É na fase de V5 que os componentes de rendimento do milho, como o potencial de tamanho da espiga, já estão sendo definidos.
  2. Alta Demanda de Nitrogênio: A partir do estádio V7 até a emissão do pendão, o milho entra em uma fase de crescimento acelerado, o que exige altas taxas de nitrogênio para sustentar esse desenvolvimento. Aplicar em V5 garante que o nutriente estará disponível nesse período crítico.

Aplicação da ureia em feijão

O feijoeiro tem a capacidade de se associar com bactérias que fixam nitrogênio do ar. No entanto, a quantidade de N obtida por essa Fixação Biológica de Nitrogênio (FBN) não é suficiente para atender a toda a demanda da cultura.

Além disso, a contribuição da FBN só se torna significativa por volta de 35 a 40 dias após a emergência (DAE). Por isso, a adubação nitrogenada com ureia é essencial para um bom desenvolvimento inicial.

A recomendação comum é a seguinte:

  • Na semeadura: Aplicar ⅓ (um terço) da dose total de N.
  • Em cobertura: Aplicar os ⅔ (dois terços) restantes por volta de 20 DAE.

Se a dose de cobertura for alta, ela pode ser parcelada em duas vezes: a primeira entre 15 e 20 DAE e a segunda até 35 DAE.

Aplicação da ureia em trigo

A dosagem de N a ser aplicada na cultura do trigo depende de dois fatores principais: a quantidade de matéria orgânica no solo (vinda da cultura anterior) e a expectativa de rendimento de grãos.

De forma geral, as recomendações são:

  • Na semeadura: Aplicar de 15 kg/ha a 20 kg/ha de N.
  • Em cobertura: O ideal é aplicar no início do afilhamento. Se as doses forem mais elevadas, essa aplicação pode ser fracionada, com uma segunda entrada no início do alongamento.

infográfico detalhado sobre o manejo de nitrogênio em culturas de cereais, como trigo ou cevada. Ela ilustra vi Fases do desenvolvimento do trigo (Fonte: Mais Soja)

Uma dica importante: a aplicação tardia de N em cobertura, após a fase de emborrachamento, geralmente não aumenta o rendimento de grãos, mas pode aumentar o teor de proteína do grão, o que agrega valor ao produto final.

Aplicação da ureia em aveia

Aveia para grãos

Estudos sobre doses e épocas de aplicação mostram que as maiores produtividades de grãos de aveia foram alcançadas com a seguinte estratégia:

  • Na semeadura: Aplicar 30 kg/ha de N.
  • Em cobertura: Aplicar a ureia entre 25 a 30 dias após a emergência.

Aveia para forragem

Para a produção de forragem, as recomendações técnicas da Embrapa indicam um manejo diferente:

  • No plantio: Aplicar 20 kg/ha de N.
  • Em cobertura e após cada corte: É aconselhável aplicar 20 kg/ha de N na fase de perfilhamento (entre 20 a 25 DAE) e repetir a dose após cada corte para estimular a rebrota.

Estratégias para reduzir perdas de N dos fertilizantes nitrogenados

Como a ureia e outros adubos nitrogenados podem ter grandes perdas, a indústria desenvolveu tecnologias para aumentar sua eficiência. Esses fertilizantes especiais são geralmente classificados em três categorias:

1. Fertilizante de liberação lenta ou controlada

Neste tipo, o nitrogênio é liberado aos poucos no solo. Isso acontece porque os grânulos são revestidos com materiais que controlam sua dissolução. O objetivo é sincronizar a liberação do nutriente com a demanda da planta ao longo do seu ciclo, evitando que sobre N no solo sujeito a perdas.

2. Fertilizante nitrogenado estabilizado

Aqui, um aditivo é incorporado ao fertilizante para manter o nitrogênio estável por mais tempo no solo, seja na forma de ureia ou na forma amoniacal, que é menos suscetível a perdas.

3. Inibidor da nitrificação

Esses fertilizantes contêm substâncias que inibem a ação de bactérias do solo responsáveis por converter o nitrogênio para formas que são mais facilmente perdidas. Eles são divididos em dois grupos: inibidores de nitrificação e inibidores da urease.

gráfico técnico que compara a liberação de nitrogênio (N) ao longo do tempo por diferentes fontes, contrast Esquema da demanda da planta versus suprimento dos fertilizantes convencionais e dos de eficiência aumentada (Fonte: Embrapa Solos)

Tecnologias que podem aumentar a eficácia da ureia

As perdas de ureia por volatilização são maiores sob as seguintes condições:

  • pH do solo acima de 7,0.
  • Temperaturas elevadas.
  • Altas doses aplicadas de uma só vez.
  • Aplicação em solos compactados ou com acúmulo de água na superfície.

Para contornar esses problemas, foram desenvolvidas tecnologias específicas para a ureia. As principais são:

Ureia de liberação controlada

Também conhecida como ureia revestida ou protegida, esta tecnologia envolve recobrir os grânulos de ureia com uma camada protetora. O objetivo é fornecer o nitrogênio de forma gradual, acompanhando a necessidade da planta e reduzindo as perdas por volatilização.

Os materiais mais comuns usados para o revestimento são enxofre e polímeros sintéticos.

montagem fotográfica dividida em quatro quadrantes, cada um exibindo uma amostra de fertilizante granulado sob Imagem de ureia revestida com enxofre (Fonte: Embrapa Solos)

infográfico técnico que ilustra o mecanismo de ação do fertilizante de liberação controlada Kimcoat N, uma tecn Esquema das camadas de revestimento (Fonte: Unesp)

Ureia com inibidores de reação química

  • Inibidores de nitrificação: Atuam diminuindo a atividade das bactérias que transformam o N-amoniacal (NH₄⁺) em N-nítrico (NO₃⁻). Manter o nitrogênio na forma amoniacal é vantajoso, pois ela é mais assimilável por muitas plantas e menos propensa a perdas por lixiviação.
  • Inibidores da urease: A urease é a enzima que quebra a ureia e inicia o processo de volatilização. Os inibidores atrasam a ação dessa enzima, fazendo com que a ureia permaneça por mais tempo em sua forma original no solo. Isso reduz significativamente as perdas, mesmo em situações desafiadoras como a aplicação superficial sobre a palhada no sistema de plantio direto.

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Conclusão

A ureia agrícola é um dos fertilizantes mais importantes para a produção agrícola, graças aos seus altos teores de N e ao seu excelente custo-benefício.

Contudo, este adubo exige um planejamento cuidadoso no uso e manejo, pois é muito sensível a condições que podem gerar grandes perdas de nitrogênio.

Atualmente, o mercado oferece tecnologias que aumentam a eficiência da ureia, mas seu uso ainda depende de mais estudos e de maior acessibilidade ao produtor.

Mesmo com os riscos de perdas, um manejo bem planejado da ureia convencional, respeitando o momento certo da aplicação e as doses corretas, continua a ser uma estratégia que assegura grandes ganhos produtivos na sua lavoura.


Glossário

  • Afilhamento: Fase inicial do desenvolvimento de gramíneas (como o trigo), em que a planta emite novos brotos (perfilhos) a partir de sua base. É uma janela crítica para a adubação de cobertura, pois o nitrogênio estimula o número de perfilhos produtivos.

  • Estádio V5 (do milho): Etapa específica do desenvolvimento do milho, caracterizada pela presença de cinco folhas completamente expandidas, com o colar visível. É o momento ideal para a adubação de cobertura com ureia, pois a planta inicia sua fase de alta demanda por nitrogênio.

  • Fixação Biológica de Nitrogênio (FBN): Processo natural em que bactérias, geralmente presentes nas raízes de leguminosas (como o feijão), capturam o nitrogênio do ar e o convertem em uma forma que a planta pode absorver. Funciona como uma adubação natural, mas muitas vezes não é suficiente para toda a demanda da cultura.

  • Higroscopicidade: Tendência de uma substância, como a ureia, de absorver umidade diretamente do ar. Na prática, isso pode causar o empedramento dos grânulos do fertilizante, dificultando o armazenamento e a aplicação uniforme na lavoura.

  • Inibidor da urease: Um aditivo tecnológico incorporado à ureia para atrasar a ação da enzima urease no solo. Ao retardar a quebra da ureia, ele reduz drasticamente as perdas de nitrogênio por volatilização, garantindo que o nutriente fique disponível para a planta por mais tempo.

  • Inibidor de nitrificação: Aditivo que diminui a atividade de bactérias que transformam o nitrogênio na forma amoniacal (NH₄⁺) em nítrica (NO₃⁻). Manter o nitrogênio na forma amoniacal é vantajoso por ser menos suscetível a perdas por lixiviação.

  • Lixiviação: Processo de perda de nutrientes no qual eles são “lavados” para camadas mais profundas do solo pela água da chuva ou irrigação. Isso faz com que o fertilizante saia do alcance das raízes das plantas.

  • Volatilização: Principal forma de perda de nitrogênio da ureia. Ocorre quando a ureia aplicada na superfície do solo se transforma em gás amônia (NH₃) e escapa para a atmosfera antes que a planta possa absorvê-lo, sendo acelerada por altas temperaturas e umidade.

Como a tecnologia ajuda a otimizar o seu investimento em ureia

O manejo da ureia, como vimos, é um equilíbrio delicado entre custo e eficiência, onde perdas por volatilização representam um prejuízo direto. Para garantir que o investimento em adubação se traduza em produtividade, é fundamental ter um controle preciso dos custos e das operações. Um software de gestão agrícola como o Aegro ajuda a resolver isso ao centralizar o controle de insumos e o planejamento das atividades. Nele, você pode registrar os custos de fertilizantes por hectare e agendar as aplicações de cobertura no momento certo, transformando dados em decisões mais seguras e rentáveis.

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Perguntas Frequentes

Qual é a principal causa da perda de nitrogênio ao usar ureia e como evitá-la?

A principal causa é a volatilização, processo em que o nitrogênio se transforma em gás amônia (NH₃) e escapa para a atmosfera. A forma mais eficaz de evitar essa perda é aplicar a ureia sobre o solo seco, imediatamente antes de uma chuva significativa ou irrigação. A água incorpora o fertilizante ao solo, levando o nitrogênio para perto das raízes e minimizando a fuga para o ar.

Posso aplicar ureia em cima da palhada no sistema de plantio direto?

Sim, mas é uma situação de alto risco para perdas por volatilização, pois a palha dificulta o contato do fertilizante com o solo. Nesses casos, é altamente recomendável utilizar ureias com tecnologias, como os inibidores de urease. Essa tecnologia atrasa a reação que causa a perda de nitrogênio, dando mais tempo para a chuva incorporar o nutriente ao solo.

Qual a diferença entre ureia com inibidor de urease e ureia de liberação controlada?

A ureia com inibidor de urease contém um aditivo químico que retarda a ação da enzima urease, diminuindo as perdas por volatilização logo após a aplicação. Já a ureia de liberação controlada (ou protegida) possui um revestimento físico, como polímeros, que libera o nitrogênio gradualmente ao longo do ciclo da cultura, sincronizando a oferta de nutrientes com a demanda da planta.

Por que a aplicação de ureia é tão crítica para o milho no estádio V5?

O estádio V5 é um marco no desenvolvimento do milho, pois é quando a planta define componentes chave de rendimento, como o potencial de tamanho da espiga. A partir desse ponto, a cultura entra em uma fase de crescimento acelerado com altíssima demanda por nitrogênio. Aplicar a ureia em V5 garante que o nutriente estará disponível para sustentar esse período de desenvolvimento intenso.

A ureia protegida (com tecnologias) é sempre a melhor opção em comparação à ureia comum?

Não necessariamente. Embora as ureias protegidas ofereçam maior segurança contra perdas em condições adversas, elas possuem um custo mais elevado. A escolha ideal depende de uma análise de custo-benefício, considerando as condições climáticas, o sistema de plantio e o valor da cultura. A ureia comum, quando aplicada no momento e na forma correta, continua sendo uma ferramenta muito eficiente e econômica.

O que acontece se eu aplicar ureia e chover muito forte logo em seguida?

Uma chuva muito intensa logo após a aplicação pode causar perdas de nitrogênio por lixiviação, especialmente em solos de textura mais arenosa. Nesse processo, a água “lava” o nitrogênio para camadas mais profundas do solo, deixando-o fora do alcance das raízes das plantas. O parcelamento da adubação em doses menores é uma estratégia eficaz para mitigar esse risco.

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