Sensores na Agricultura de Precisão: Os 8 Tipos Essenciais e Suas Vantagens

Fundador e CEO da Aegro, ajudando os agricultores a digitalizar a gestão e aumentar a rentabilidade das suas fazendas desde 2014.
Sensores na Agricultura de Precisão: Os 8 Tipos Essenciais e Suas Vantagens

A tecnologia está transformando a agricultura, tornando as operações no campo cada vez mais eficientes e produtivas. Ferramentas como imagens de satélite, análises de solo instantâneas e automação estão mudando completamente o cenário do agronegócio.

Como já mostramos por aqui, há diversas provas de que a tecnologia vem mudando a agricultura no Brasil.

Dentro desse universo de inovações, os sensores para agricultura merecem um destaque especial. Esses dispositivos permitem coletar uma variedade de informações cruciais sobre a vegetação, o solo e outros fatores essenciais para o sucesso da lavoura.

Neste artigo, vamos detalhar os 8 principais sensores utilizados na agricultura de precisão e explicar as vantagens de cada um.

O que são e para que servem os sensores na agricultura?

Sensores são ferramentas que permitem obter informações de alta qualidade sobre o seu cultivo, o clima local e as condições do solo. Eles captam dados que muitas vezes vão além da percepção humana, oferecendo uma visão detalhada e precisa da sua operação.

Com eles, é possível:

  • Potencializar e agilizar a coleta de dados.
  • Realizar comandos de forma automática ou remota.
  • Executar tarefas e ações a distância e em tempo real.

A agricultura moderna vive a era digital, do big data (grande volume de dados) e da IoT (Internet das Coisas, que é a conexão de equipamentos à internet). Grandes empresas, como a Monsanto, estão apostando no Big Data como o futuro de uma agricultura orientada por informações precisas.

uma estação meteorológica moderna instalada em primeiro plano, contrastando com uma paisagem rural europeia ao

Por exemplo, hoje já é possível acessar uma rede de sensores climáticos espalhados por todo o Brasil. O Cemaden (Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais) criou um mapa interativo com todos os pluviômetros e estações meteorológicas cadastradas. Esses sensores são automáticos e atualizam os dados de hora em hora.

a interface do ‘Mapa Interativo’ do Cemaden (Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais)

Você pode consultar as informações por cidade e até baixar os arquivos para análise. Estudos mostram que o monitoramento climático pode reduzir em até 42% o uso de defensivos agrícolas. Se você ainda não monitora o clima da sua fazenda, essa é uma excelente ferramenta gratuita.

A Internet das Coisas abre novas oportunidades, permitindo que você acesse grandes bancos de dados de sensores remotos. Com essas informações, é possível entender o passado e prever o futuro com mais precisão, ajudando a decidir onde e quando aplicar insumos, entender o clima para planejar o plantio e até tomar decisões sobre investimentos, financiamentos e logística.

A importância do sensoriamento nas operações agrícolas

Os sensores são aliados fundamentais no desenvolvimento da agricultura de precisão. Eles são a base para que essa abordagem funcione e traga resultados. Apesar disso, muitos produtores ainda não conhecem os tipos de sensores disponíveis, suas funções e as vantagens que eles oferecem.

Quando combinados com as técnicas de agricultura de precisão, os sistemas de sensoriamento melhoram significativamente o processo produtivo. Isso se traduz em maior sustentabilidade ambiental e um potencial retorno econômico muito maior. Um ótimo exemplo é a aplicação localizada de insumos, que permite usar a quantidade exata de fertilizantes ou defensivos em cada parte do talhão, de acordo com sua necessidade específica.

close-up detalhado de uma placa de circuito impresso (PCB) de cor verde. A superfície é coberta por uma com

Softwares e aplicativos integrados aos sensores monitoram culturas, custos, receitas e condições do tempo, ajudando na gestão da fazenda.

Assim como o maquinário agrícola potencializa o trabalho braçal, os sensores funcionam como os “olhos e ouvidos” do produtor na lavoura, mesmo a distância. Eles não só permitem identificar e obter dados de forma rápida, mas também executar tarefas em locais de difícil acesso para as pessoas.

Aplicações práticas dos sensores na agricultura

Por definição, o sensoriamento agrícola é a obtenção de informações sem que haja contato físico direto com o que está sendo medido (a planta, o solo, etc.). Geralmente, os sensores utilizados são ópticos, térmicos ou elétricos, e cada um monitora funções específicas, como teor de umidade do solo ou o fluxo de grãos na colhedora.

Seu uso já é realidade em diversas aplicações, como:

  • Avaliação do estado hídrico (nível de água) e nutricional das plantas;
  • Detecção de plantas daninhas e de insetos-praga;
  • Contagem e monitoramento do fluxo de grãos durante a colheita;
  • E muitas outras possibilidades.

Até mesmo instituições financeiras já utilizam sensoriamento remoto para fiscalizar operações de crédito agrícola.

O uso de sensores também oferece uma maneira eficiente de controlar as variações de uma área ao longo do tempo, mostrando como o solo ou a vegetação mudam durante a safra. Essas tecnologias fornecem informações de qualidade para identificar diferentes tipos de estresse nas plantas e estimar a produtividade das culturas com mais precisão.

Principais utilidades dos sensores na agricultura

Índices de vegetação

uma vista aérea tridimensional de uma extensa área agrícola, caracterizada por múltiplos campos de irrigação p

Uma das principais utilidades dos sensores é gerar índices de vegetação. Com eles, é possível medir o crescimento, o estado nutricional e a produtividade da lavoura. Também é possível identificar estresses (como falta de água ou ataque de pragas), prever o rendimento e classificar a produtividade das culturas.

Um dos índices mais conhecidos é o NDVI. Segundo o especialista Daniel Duft, suas principais aplicações são:

  • Monitoramento de culturas;
  • Detecção de áreas com seca;
  • Localização de focos de pragas;
  • Estimativas de produtividade;
  • Modelagem hidrológica (para entender o comportamento da água);
  • Mapeamento de culturas.

Características do solo

Os sensores também são usados para analisar as características do solo em tempo real. Isso agiliza a análise e potencializa os resultados da agricultura de precisão. A coleta de dados é feita “in situ” (ou seja, diretamente no campo, em condições reais), o que torna as informações mais confiáveis e eficazes.

sistema avançado para monitoramento da umidade do solo, essencial na agricultura de precisão. No centro,

Condutividade elétrica

Mapear a condutividade elétrica do solo é outra técnica que está se popularizando. Com o auxílio de GPS, é possível determinar a textura e outras propriedades do solo de forma muito eficiente. Essa medição é feita em conjunto com análises de laboratório e ajuda a entender os efeitos da quantidade de argila e dos teores de sais no solo.

implemento agrícola de cor azul, especificamente uma plantadeira ou semeadora, da marca Falker, engatado na

Outros levantamentos importantes

Além dos pontos acima, os sensores permitem realizar outros levantamentos essenciais:

  • Medir o teor de matéria orgânica;
  • Analisar as características da lavoura;
  • Acompanhar as variações do solo e do clima ao longo do tempo;
  • Realizar o mapeamento remoto da área e da qualidade do solo.

Tipos de sensores: Diretos e Remotos

Antes de detalhar os sensores mais comuns, é importante entender que eles se dividem em duas categorias principais: sensores diretos e sensores remotos.

Sensores Diretos

São aqueles que têm contato físico com o que está sendo medido. Eles tocam diretamente o solo, as plantas ou a água para coletar dados. Exemplos incluem penetrômetros (para medir compactação), sensores de umidade do solo e medidores de pH.

Sensores Remotos

São aqueles que coletam informações a distância, sem contato físico. Eles observam a lavoura de longe, usando tecnologias como imagens de satélite, fotos aéreas de drones ou análise por infravermelho para obter os dados necessários.

sensor de umidade do solo, conhecido como tensiômetro granular matricial (modelo Watermark), fotografado em

Os 8 sensores mais utilizados na agricultura de precisão

Agora que diferenciamos os tipos, vamos à lista dos 8 sensores mais importantes para a agricultura de precisão.

1. Sensores ópticos

Sensores ópticos são, em geral, espectrômetros usados para medir as características do solo. Eles ajudam a delimitar zonas de manejo e orientar a coleta de amostras. Com eles, é possível analisar a matéria orgânica (MO) do solo em tempo real, de forma parecida com a análise de umidade.

close-up da cabine de um maquinário agrícola moderno, o distribuidor autopropelido Hércules 5.0 da marca St

Eles também ajudam a determinar outros fatores do solo, como:

  • Densidade aparente;
  • Nível de compactação;
  • Índice de plasticidade;
  • Uniformidade dos agregados.

Alguns sensores ópticos mais avançados conseguem até determinar a exigência de nitrogênio da cultura, ajudando a aplicar a quantidade certa de fertilizante, o que reduz custos, protege o meio ambiente e maximiza a produtividade.

2. Sensores térmicos

Sensores térmicos identificam diferentes tipos de radiação na faixa do infravermelho. O funcionamento se baseia na forma como as superfícies refletem a luz do sol, pois diferentes temperaturas correspondem a diferentes bandas térmicas. Isso permite medir e identificar as variações no solo e na vegetação.

Como as plantas precisam liberar parte da energia solar que recebem através da evapotranspiração para regular sua temperatura, os sensores térmicos conseguem “ver” se elas estão saudáveis ou sob estresse. Essa análise permite estimar o estado de desenvolvimento da cultura e prever a produção.

3. Sensores elétricos

Os sensores elétricos analisam as propriedades físicas e químicas do solo com base em sua condutividade elétrica. Esta medição é, muitas vezes, mais barata e rápida do que coletar e enviar centenas de amostras de solo para o laboratório.

uma visão em close-up de uma lavoura com plantas jovens e verdes, possivelmente hortaliças como rúcula, cresce

O sensor emite uma corrente elétrica no solo e mede como ela se propaga. A condutividade varia de acordo com fatores como umidade, concentração de íons (nutrientes), e a quantidade e tipo de argila. Com isso, é possível mapear zonas de solo com características semelhantes, otimizando o manejo.

4. Monitor de funções das operações

Este monitor é instalado na cabine da colhedora e se conecta a todos os outros sensores da máquina. Ele centraliza as informações, permitindo que o operador acompanhe todas as operações em tempo real e, posteriormente, calcule a produtividade dos grãos.

ilustração esquemática que representa o conceito de conectividade e controle centralizado na agricultura moder

No monitor, é possível analisar dados como:

  • Produtividade instantânea em kg/ha;
  • Umidade do grão;
  • Velocidade de avanço da máquina;
  • Quantidade total colhida.

5. Sensores para medição do fluxo de grãos

Esses sensores medem a quantidade de grãos limpos que passam pelo sistema da colhedora antes de irem para o graneleiro. Existem dois tipos principais:

  • Sensor de placa de impacto: Os grãos colhidos atingem uma placa, e a força desse impacto é medida. Quanto maior a massa de grãos, maior o impacto, permitindo calcular o fluxo.

diagrama técnico em preto e branco que ilustra o funcionamento interno de uma máquina separadora de grãos o

  • Sensor óptico: Este sensor mede o volume de grãos sem contato direto. Um emissor e um receptor de luz infravermelha são posicionados de forma que os grãos passem entre eles. A quantidade de luz bloqueada pelos grãos permite calcular o volume.

6. Sensores de umidade dos grãos

Este sensor analisa o teor de umidade dos grãos durante a colheita. Ele funciona medindo continuamente a umidade do fluxo de massa, geralmente usando métodos de capacitância elétrica enquanto os grãos se movem pela colhedora.

7. Sensor de velocidade de deslocamento da colhedora

Existem diferentes sistemas para medir a velocidade da colhedora com precisão, o que é crucial para calcular a produtividade por área. Os principais são:

É comum que as máquinas combinem mais de um tipo de sensor para obter resultados mais precisos.

8. Indicador da posição da plataforma da colhedora

Este sensor informa ao sistema se a plataforma de corte está levantada ou abaixada. Sua função é controlar o cálculo da área colhida, pausando o monitoramento de grãos quando a máquina está manobrando na cabeceira, por exemplo. Isso evita erros no mapa de produtividade.

Conclusão

Agora você conhece os 8 sensores mais importantes e utilizados na agricultura de precisão. Apresentamos as ferramentas disponíveis que podem, de diversas formas, aumentar a produtividade e a automação na sua lavoura.

É importante lembrar que tanto os sensores diretos quanto os remotos estão em constante evolução. Ficar atento a esses avanços é fundamental para se manter competitivo e aproveitar ao máximo o potencial da sua propriedade.

Espero que você aproveite ao máximo essas informações


Glossário

  • Agricultura de Precisão: Abordagem de gerenciamento agrícola que utiliza tecnologia (GPS, sensores, drones) para observar, medir e responder às variações dentro de um mesmo talhão. O objetivo é otimizar o uso de insumos, como fertilizantes e defensivos, aplicando-os apenas onde são necessários.

  • Condutividade Elétrica (do solo): A medida da capacidade do solo de conduzir uma corrente elétrica. É usada para mapear rapidamente variações na textura, umidade e teor de sais do solo, ajudando a delimitar zonas de manejo específicas.

  • GPS (Global Positioning System): Sistema de Posicionamento Global. Na agricultura, é usado para mapear talhões com exatidão, guiar máquinas e registrar a localização precisa de onde os dados de sensores (como produtividade e umidade) foram coletados.

  • in situ: Expressão em latim que significa “no local” ou “no campo”. No contexto do artigo, refere-se à coleta de dados diretamente na lavoura, em condições reais, o que torna as análises mais confiáveis e imediatas.

  • Infravermelho: Um tipo de radiação luminosa invisível ao olho humano. Sensores agrícolas usam o infravermelho refletido pelas plantas para avaliar a saúde da vegetação, o estresse hídrico e a atividade fotossintética.

  • IoT (Internet of Things / Internet das Coisas): Rede de equipamentos e dispositivos físicos (como sensores e máquinas) conectados à internet, que coletam e trocam dados em tempo real. Na agricultura, permite o monitoramento remoto e a automação de tarefas.

  • NDVI (Normalized Difference Vegetation Index): Sigla para Índice de Vegetação por Diferença Normalizada. É um indicador calculado a partir de imagens de satélite ou drones que mede o vigor e a saúde da vegetação, ajudando a identificar áreas com estresse ou baixa produtividade.

  • Sensoriamento Remoto: Técnica para obter informações de uma área sem contato físico direto, geralmente por meio de sensores instalados em satélites, drones ou aviões. Permite monitorar grandes lavouras de forma eficiente para avaliar a saúde das plantas e as condições do solo.

Como transformar dados de sensores em decisões lucrativas?

Os sensores, como vimos, geram um volume imenso de informações valiosas sobre a lavoura e o solo. No entanto, o grande desafio para muitos produtores é conectar todos esses dados — de mapas de produtividade, análises de solo e monitores de máquinas — para tomar decisões que realmente impactem o resultado financeiro.

A simples coleta de dados não garante o lucro; é preciso transformá-los em inteligência para o negócio.

É aqui que um software de gestão agrícola como o Aegro faz a diferença. Ele funciona como uma central que integra as informações operacionais com as finanças da fazenda.

Ao registrar os custos de insumos e as atividades realizadas em cada talhão, você pode cruzar esses dados com os mapas de produtividade gerados pelos sensores. Isso permite não só visualizar o desempenho agronômico, mas também calcular com precisão a rentabilidade de cada área, otimizando o uso de recursos e garantindo que cada investimento em tecnologia traga o máximo retorno.

Que tal dar o próximo passo e transformar os dados da sua fazenda em lucro? Experimente o Aegro gratuitamente e veja na prática como uma gestão integrada potencializa os resultados da agricultura de precisão.

Perguntas Frequentes

Qual é a principal diferença prática entre sensores diretos e remotos na agricultura?

A diferença está no contato. Sensores diretos, como um medidor de umidade do solo, precisam tocar fisicamente o que estão medindo para coletar dados. Já os sensores remotos, como os de um drone ou satélite, coletam informações à distância, analisando a luz refletida pela lavoura para gerar mapas de saúde da vegetação (NDVI) sem precisar entrar em contato com as plantas.

Como os sensores de solo ajudam a economizar com fertilizantes?

Sensores ópticos e de condutividade elétrica mapeiam as variações do solo em tempo real, identificando zonas mais ou menos férteis. Com esses dados, é possível criar mapas de aplicação localizada de insumos, aplicando a quantidade exata de fertilizante em cada parte do talhão, o que evita o desperdício, reduz custos e aumenta a eficiência da adubação.

É muito caro implementar sensores em uma pequena propriedade?

O investimento é escalável e pode ser adaptado para pequenas propriedades. É possível começar com soluções de baixo custo, como sensores de umidade do solo para otimizar a irrigação, ou utilizar dados gratuitos de estações meteorológicas como as do Cemaden. O segredo é iniciar com tecnologias que resolvam um problema específico e expandir conforme o retorno sobre o investimento é percebido.

O que é o NDVI e como ele ajuda a identificar problemas na lavoura?

O NDVI (Índice de Vegetação por Diferença Normalizada) é um indicador da saúde das plantas, calculado a partir de imagens de sensores remotos. Ele mede o vigor da vegetação e consegue detectar áreas de estresse — causadas por pragas, doenças ou falta de nutrientes — muitas vezes antes que os sintomas se tornem visíveis a olho nu, permitindo uma ação corretiva mais rápida e precisa.

Os sensores térmicos podem prever a produtividade da minha cultura?

Sim, indiretamente. Sensores térmicos medem a temperatura da superfície das plantas, que está ligada à sua taxa de transpiração. Plantas saudáveis e bem irrigadas são mais “frescas”. Ao monitorar essas variações, é possível estimar o estado de desenvolvimento da cultura e identificar estresses hídricos que podem impactar negativamente a produção final.

Ter vários sensores na fazenda é suficiente para aumentar o lucro?

Não necessariamente. Os sensores são excelentes para coletar dados, mas o verdadeiro valor está em transformar esses dados em decisões inteligentes. Para isso, é fundamental utilizar um software de gestão agrícola que integre as informações dos sensores com os dados de custos e operações. Isso permite analisar a rentabilidade de cada talhão e garantir que a tecnologia se traduza em maior lucratividade.

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