Regulagem de Pulverizador: Guia para Aplicação Eficiente

Engenheiro agrônomo, mestre na linha de pesquisa de agricultura de precisão, atuando como coordenador na Agroadvance.
Regulagem de Pulverizador: Guia para Aplicação Eficiente

A pulverização é uma das atividades que mais exige atenção na fazenda. Se não for bem-feita, o prejuízo é certo.

Além das perdas causadas pelo amassamento da cultura com o maquinário, você pode perder muito dinheiro e produto por causa de uma calibragem malfeita ou inadequada.

Para ter uma ideia, a perda de defensivos durante a pulverização pode chegar a impressionantes 70%. Imagine jogar fora mais da metade do produto que você comprou.

Além de desperdiçar insumos, uma dosagem errada pode piorar os problemas na lavoura, seja por não controlar o alvo ou por causar fitotoxidade nas plantas.

Neste artigo, vamos mostrar passo a passo como regular seu pulverizador corretamente, calcular o volume de calda ideal e realizar aplicações muito mais eficientes e econômicas.

O que é Tecnologia de Aplicação e Como Ela Ajuda no Campo?

Quando falamos em tecnologias de aplicação de defensivos agrícolas, muitos pensam apenas na pulverização agrícola feita por um pulverizador autopropelido ou de trator.

No entanto, o termo vai além do equipamento. Ele se refere a todo o processo que envolve a interação entre o equipamento, o produto aplicado e o ambiente (clima, cultura, alvo).

O objetivo principal da tecnologia de aplicação é simples e direto: colocar a quantidade certa do produto no alvo desejado, com o máximo de eficiência e o mínimo de desperdício.

Existem diversos equipamentos para realizar essa tarefa. Os mais comuns incluem:

  • Aplicação com aviões ou drones;
  • Fertirrigação: que significa aplicar fertilizantes junto com a água da irrigação;
  • Pulverizadores autopropelidos;
  • Pulverizadores tratorizados de barras (acoplados ou de arrasto);
  • Pulverizadores costais.

Quando você dimensiona e regula corretamente todas essas tecnologias, os resultados aparecem rapidamente:

  • Funcionamento eficiente das barras, sem falhas;
  • Menos falhas na faixa de aplicação, garantindo cobertura uniforme;
  • Redução do escorrimento do produto nas folhas;
  • Uso correto da água na mistura da calda;
  • Pontas de pulverização (bicos) adequadas para cada tipo de alvo e produto;
  • Dosagem correta dos produtos, evitando queimar as plantas ou contaminar o solo;
  • Aplicação nas condições climáticas ideais;
  • Sobreposição mínima entre as passadas do maquinário.

Componentes Básicos Para a Regulagem do Pulverizador

No mercado, existem centenas de marcas e modelos de pulverizadores. No entanto, a maioria deles compartilha componentes essenciais para o seu funcionamento.

Conhecer essas peças é o primeiro passo para uma boa regulagem:

  • Tanque de armazenamento: onde fica a calda.
  • Mecanismo agitador: mantém a calda homogênea.
  • Registro de controle de fluxo: controla a saída da calda.
  • Filtros: impedem que impurezas entupam os bicos.
  • Bombas hidráulicas: geram a pressão no sistema.
  • Câmara de compressão: estabiliza a pressão.
  • Regulador de pressão: ajusta e mantém a pressão de trabalho.
  • Manômetro: o “relógio” que mostra a pressão do sistema.
  • Comando hidráulico: aciona as seções da barra.
  • Tubulação de retorno: leva o excesso de calda de volta ao tanque.
  • Barra de pulverização: estrutura que sustenta os bicos.
  • Bicos de aplicação: componentes que quebram o líquido em gotas.

Lembre-se que os componentes podem variar um pouco dependendo do modelo e da tecnologia do seu pulverizador.

Check-list Essencial Antes de Iniciar a Pulverização

Antes de ligar a máquina e ir para o talhão, alguns procedimentos básicos garantem a segurança e a eficiência da operação.

Para facilitar, criamos um check-list prático para você seguir:

  1. Cheque as condições climáticas: A aplicação ideal ocorre com temperatura entre 20°C e 30°C, umidade do ar entre 70% e 90% e velocidade do vento de 3 a 10 km/h.
  2. Utilize EPI adequado: Sempre use Equipamento de Proteção Individual.
  3. Verifique o produto e a dose: Confirme se está usando o produto certo na dosagem recomendada.
  4. Use água de boa qualidade: Água suja ou com pH inadequado pode comprometer a eficácia do produto.
  5. Determine a altura da barra: Geralmente, a altura correta é de 1 metro do chão ou do topo da cultura até a barra.
  6. Determine a distância entre bicos: Verifique se o espaçamento está conforme o recomendado para a sobreposição correta.
  7. Defina a velocidade de trabalho ideal: Mantenha uma velocidade constante para garantir uma aplicação uniforme.
  8. Inspecione o tanque de armazenamento: Verifique se está limpo antes de preparar uma nova calda.
  9. Cheque o mecanismo agitador: Veja se está funcionando para manter a calda bem misturada.
  10. Olhe os filtros (linha, bicos, barra): Limpe-os e troque se estiverem danificados ou muito sujos.
  11. Verifique a pressurização do sistema: Procure por vazamentos em todo o circuito.
  12. Inspecione mangueiras e acoplamentos: Veja se há rachaduras ou conexões frouxas.
  13. Confira a barra de pulverização e seções: Procure por vazamentos ou gotejamentos.
  14. Cheque os bicos e seus filtros: Limpe-os sempre que necessário.
  15. Monitore a pressão de trabalho: Ajuste a pressão para cada conjunto de bico que for utilizar.
  16. Verifique a pressão e depois feche o manômetro: Isso protege o manômetro de picos de pressão durante a aplicação.

Cuidados Importantes na Manutenção

A limpeza dos bicos exige um cuidado especial. Use sempre uma escova de nylon (uma escova de dentes velha serve) ou ar comprimido. Nunca use arames, canivetes ou agulhas para desentupir os bicos, pois isso deforma o orifício e estraga a qualidade da pulverização.

Trabalhar com pressão abaixo da recomendada pelo fabricante do bico causa uma distribuição irregular do produto. Por outro lado, pressões muito altas, além de gerar sobreposição, desgastam mais os bicos e aumentam o risco de deriva - que é quando o vento leva o produto para fora do alvo.

A Escolha Certa dos Bicos de Pulverização

Os bicos (ou pontas de pulverização) são uma das partes mais importantes do sistema. Eles definem quatro fatores cruciais da aplicação:

  1. Vazão: a quantidade de calda liberada por minuto.
  2. Espectro de gotas: a variedade de tamanhos de gotas produzidas.
  3. Distribuição da aplicação: o padrão de “leque” que o jato forma.
  4. Potencial de deriva: a probabilidade de o vento carregar as gotas.

Cada tipo de bico no mercado oferece vazões, ângulos, tamanhos de gota e padrões de distribuição diferentes. Você pode identificar essas características no próprio corpo do bico.

infográfico detalhado que explica como interpretar as informações contidas em um bico de pulverização a (Fonte: Copam consultoria)

Um bico completo é formado pelo corpo, filtro, a ponta (que define o jato) e a capa.

Existem bicos específicos para cada tipo de aplicação (herbicidas, fungicidas, inseticidas). A tabela abaixo, da Embrapa, mostra algumas recomendações para bicos da marca TeeJet:

uma tabela técnica e comparativa sobre diferentes tipos de bicos de pulverização agrícola. A tabela está organ (Fonte: Embrapa)

Consulte sempre o manual do fabricante da marca que você utiliza para ver as recomendações. E não se esqueça: bicos se desgastam com o tempo!

uma comparação de três leituras diferentes (A, B e C) vistas através da ocular de um refratômetro, um instrume Este infográfico técnico compara a eficiência da distribuição de produtos por pulverizadores agrícolas com base na condição d (Fonte: Teejet)

A recomendação geral é substituir os bicos quando a vazão média deles ultrapassar em 10% a vazão de um bico novo do mesmo modelo.

Entendendo os Tipos de Gotas na Pulverização

As gotas são classificadas por tamanho (diâmetro), indo de muito finas a extremamente grossas.

uma tabela de classificação de pulverização agrícola, um guia visual essencial para a tecnologia de aplicação (Fonte: Phytusclub)

Mas qual é o tamanho de gota ideal? A resposta é: depende do seu objetivo. Veja as recomendações abaixo:

Para melhorar a cobertura dos alvos

Use gotas menores (muito finas, finas ou médias) ou aumente o volume de calda. Ideal para fungicidas de contato.

Para usar menor volume de calda e manter a cobertura

Use gotas mais finas. Atenção ao risco de deriva com o vento.

Para usar maior volume de calda e manter a cobertura

Use gotas maiores. Bom para reduzir a deriva, mas a cobertura pode diminuir.

Para pragas e doenças no baixeiro da planta

Use gotas menores e maior volume de calda. Isso ajuda o produto a penetrar na parte de baixo da cultura.

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Como Calcular a Vazão do Pulverizador (Passo a Passo)

Agora vamos à prática: calcular a vazão e a quantidade de litros de calda que você vai gastar por hectare.

Com um cronômetro e um copo medidor (graduado em ml), siga estes passos:

  1. Marque 50 metros no terreno onde será feita a aplicação.
  2. Abasteça o pulverizador apenas com água para a calibração.
  3. Escolha a marcha e a aceleração de trabalho que você usará na operação real.
  4. Ligue a TDP (Tomada de Potência) e acelere o motor até atingir 540 rpm na TDP.
  5. Anote o tempo que o trator leva para percorrer os 50 metros marcados, mantendo a velocidade constante.
  6. Com o trator parado, mas na mesma aceleração, abra os bicos e regule a pressão de trabalho conforme o recomendado para a ponta.
  7. Usando o copo medidor, colete a água de um bico durante o mesmo tempo que você gastou para percorrer os 50 metros.
  8. Repita a coleta em mais alguns bicos para tirar uma média do volume. Isso ajuda a identificar bicos com desgaste.
  9. Se você tiver um copo graduado com a régua da figura abaixo, basta olhar na coluna correspondente ao espaçamento entre bicos para saber a vazão em litros por hectare (L/ha) diretamente.

nomograma, uma ferramenta gráfica utilizada para a calibração de pulverizadores agrícolas. Consiste em três (Fonte: UFRRJ)

Se você não possui o copo especial, pode usar as fórmulas a seguir:

guia técnico sobre a regulagem de pulverizadores agrícolas através de fórmulas matemáticas. São exibida (Fonte: UFRRJ)

Com esse cálculo, você consegue planejar suas aplicações de forma muito mais precisa, sabendo o tempo necessário para a atividade e a quantidade exata de produto que precisa comprar e misturar.

Softwares e Aplicativos que Facilitam a Pulverização

Hoje, a tecnologia nos ajuda a fazer esses cálculos e checagens de forma mais rápida e precisa.

O software Gotas, desenvolvido pela Embrapa, analisa a distribuição das gotas e auxilia na calibração de pulverizadores. Segundo os desenvolvedores, as perdas na pulverização podem variar de 20% a 70%, e a ferramenta ajuda a reduzir esse desperdício. O Gotas pode ser baixado gratuitamente nestelink.

Outras ferramentas úteis:

  • Seletor de Bico John Deere: Neste site, você insere as características da sua operação (produto, alvo, velocidade) e o programa recomenda os melhores bicos para o seu caso.
  • Jacto Smart Selector: Este é um aplicativo prático para celular. Segundo a descrição, “o Jacto Smart Selector permite que seu usuário realize de forma simples e rápida a escolha correta do bico de pulverização. Através da indicação de variáveis climáticas, agronômicas e operacionais o aplicativo faz uma rápida seleção dos possíveis modelos de bicos a serem utilizados”.

Para ter um controle completo das suas pulverizações, do planejamento ao custo real, um software de gestão agrícola como o Aegro é essencial. Com ele, você registra o que foi aplicado em safras passadas, planeja as aplicações futuras e controla o estoque de defensivos, sabendo exatamente o custo por hectare de cada operação.

Animação mostrando um relatório de custo de defensivos no software Aegro.

Conclusão

Entender como o pulverizador funciona e realizar as regulagens corretas é fundamental para ter aplicações mais eficientes e, principalmente, mais econômicas.

Cada pulverizador tem suas particularidades, mas os princípios de calibração são universais. Consulte sempre o manual do seu equipamento.

Neste guia, você aprendeu sobre:

  • Os componentes básicos de um pulverizador;
  • Um check-list prático para seguir antes de cada aplicação;
  • A importância da escolha correta dos bicos e o momento de trocá-los;
  • Como o tamanho das gotas impacta o resultado no campo;
  • Um passo a passo simples para calcular a vazão do seu equipamento.

Vimos também como a tecnologia, com softwares e aplicativos, pode tornar todas essas etapas mais simples, rápidas e assertivas.

Aproveite essas informações, faça as calibrações e checagens necessárias antes de levar seu pulverizador para a lavoura e tenha uma ótima safra


Glossário

  • Calda de pulverização: A mistura de água com um ou mais produtos agrícolas (defensivos, fertilizantes) pronta para ser aplicada na lavoura. É o líquido que vai dentro do tanque do pulverizador.

  • Deriva: O processo em que as gotas do produto pulverizado são arrastadas pelo vento para fora da área-alvo. A deriva causa desperdício de produto e pode contaminar áreas vizinhas.

  • Fertirrigação: Técnica de aplicação de fertilizantes através do sistema de irrigação. Os nutrientes são diluídos na água e entregues diretamente às raízes das plantas durante a rega.

  • Fitotoxidade: Efeito tóxico de um produto químico sobre a planta, causando danos como queima das folhas, amarelamento ou redução do crescimento. Geralmente ocorre por dosagem excessiva ou aplicação incorreta.

  • L/ha (Litros por Hectare): Unidade de medida que indica o volume da calda de pulverização (em litros) aplicado por hectare de terra (10.000 m²). É a principal referência para a taxa de aplicação.

  • Pulverizador autopropelido: Máquina agrícola que possui motor e sistema de tração próprios, projetada especificamente para a pulverização. Diferente dos modelos de arrasto, ela se move de forma autônoma pela lavoura.

  • TDP (Tomada de Potência): Eixo presente nos tratores que transfere a força do motor para acionar implementos, como a bomba de um pulverizador. A rotação padrão utilizada como referência é de 540 rpm.

  • Vazão: Volume de líquido que passa pelos bicos do pulverizador em um determinado período. Normalmente medida em litros por minuto (L/min), é um dado fundamental para calibrar a máquina corretamente.

Veja como o Aegro pode ajudar a superar esses desafios

O artigo deixa claro que uma pulverização eficiente depende de um planejamento rigoroso para evitar o desperdício de insumos, que pode chegar a 70%. No entanto, acompanhar todos os detalhes — da calibragem ao custo por hectare — em planilhas ou cadernos é um grande desafio. Ferramentas de gestão agrícola como o Aegro simplificam esse processo, permitindo o planejamento e o registro de todas as atividades de pulverização. Com isso, você centraliza o controle de estoque de defensivos e acompanha os custos de cada aplicação em tempo real, transformando dados operacionais em decisões financeiras mais inteligentes.

Que tal simplificar o controle das suas aplicações e garantir que cada gota de defensivo seja bem aproveitada?

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Perguntas Frequentes

Com que frequência devo calibrar meu pulverizador para garantir a eficiência?

A calibração deve ser feita no início de cada safra, sempre que houver troca de bicos ou mudança no tipo de produto a ser aplicado. Além disso, é recomendável realizar checagens periódicas durante a safra, especialmente após longas jornadas de trabalho, para verificar o desgaste dos bicos e garantir que a taxa de aplicação (L/ha) permaneça constante.

O que é deriva na pulverização e como posso minimizá-la efetivamente?

Deriva é o arrasto das gotas de defensivo pelo vento para fora da área-alvo, causando desperdício e risco de contaminação. Para minimizá-la, aplique com ventos entre 3 e 10 km/h, use bicos anti-deriva que produzem gotas maiores e mais pesadas, e mantenha a altura da barra de pulverização o mais baixo possível, conforme a recomendação para a cultura.

Posso usar a mesma ponta de pulverização (bico) para todos os tipos de produtos?

Não é recomendado. Cada tipo de produto tem uma exigência diferente. Por exemplo, herbicidas sistêmicos se beneficiam de bicos que geram gotas maiores para reduzir a deriva, enquanto fungicidas de contato exigem bicos que produzem gotas menores para garantir uma boa cobertura foliar. Usar o bico correto para cada alvo aumenta a eficácia e economiza produto.

Quais são os erros mais comuns na regulagem do pulverizador que podem causar prejuízos?

Os erros mais frequentes incluem não verificar as condições climáticas (vento, umidade e temperatura), usar bicos desgastados ou inadequados para a aplicação, manter uma velocidade de trabalho inconstante e negligenciar a limpeza de filtros. Outro erro grave é usar pressão fora da faixa recomendada pelo fabricante do bico, o que afeta diretamente o tamanho da gota e a uniformidade da aplicação.

Qual a diferença entre vazão e pressão na pulverização e como elas se relacionam?

A vazão é a quantidade de calda que sai pelo bico em um determinado tempo (L/min), enquanto a pressão é a força que empurra a calda pelo sistema (bar ou psi). Embora aumentar a pressão aumente a vazão, seu principal impacto é no tamanho das gotas e no formato do leque de pulverização. Para dobrar a vazão, é preciso quadruplicar a pressão, tornando a troca de bicos uma opção muito mais eficiente para ajustar o volume aplicado.

É melhor usar gotas finas ou grossas para a aplicação de defensivos?

Depende do objetivo. Gotas finas (menores) proporcionam melhor cobertura da superfície da folha, ideal para fungicidas e inseticidas de contato. No entanto, são muito suscetíveis à deriva. Gotas grossas (maiores) são mais pesadas e resistentes ao vento, ideais para herbicidas aplicados no solo ou sistêmicos, mas podem resultar em menor cobertura foliar.

Artigos Relevantes

  • 5 coisas para saber que evitam a deriva de defensivos: Este artigo aprofunda o conceito de deriva, um problema crítico apenas introduzido no guia principal. Ele oferece um guia prático e focado em 5 passos para minimizar as perdas, transformando a teoria da calibração em ações concretas para aumentar a eficiência e a sustentabilidade, o que agrega um valor imenso ao leitor que busca otimizar cada gota.
  • Acerte nas aplicações de defensivos com planejamento agrícola: Este artigo complementa perfeitamente o conteúdo principal ao mudar o foco do ‘como’ para o ‘quando’. Enquanto o guia ensina a parte mecânica da regulagem, este artigo aborda a camada estratégica, ensinando o leitor a integrar a aplicação em um planejamento agrícola maior, baseado em monitoramento e timing, garantindo que o pulverizador perfeitamente calibrado seja usado no momento de máximo impacto.
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