Pragas e Doenças do Sorgo: Guia Completo de Identificação e Manejo

Engenheira agrônoma, mestre e doutora em Fitopatologia.
Pragas e Doenças do Sorgo: Guia Completo de Identificação e Manejo

O sorgo é um cultivo estratégico no Brasil, especialmente na segunda safra, com uma produção que alcançou 2,3 milhões de toneladas na safra 2019/20, segundo a Conab. A maior parte dessa produção é destinada à ração animal.

No entanto, para garantir uma boa colheita, o produtor precisa estar atento aos ataques de pragas e doenças, que podem causar grandes perdas na lavoura e muita dor de cabeça.

Para ajudar você nessa tarefa, preparamos este guia completo. Aqui, você vai encontrar as principais pragas e doenças do sorgo que podem aparecer na sua lavoura e as melhores formas de combatê-las. Vamos lá!

Doenças na Cultura do Sorgo

As doenças podem comprometer seriamente o desenvolvimento da planta e a qualidade dos grãos. Conhecer os sintomas de cada uma é o primeiro passo para um controle eficaz.

Antracnose do Sorgo

A antracnose é considerada a doença mais importante do sorgo no Brasil. Sua ampla distribuição e os danos severos que provoca a tornam uma grande preocupação para os produtores.

Quando se utilizam cultivares suscetíveis e as condições climáticas são favoráveis, essa doença pode causar perdas na produção de grãos superiores a 80%.

O responsável pela antracnose no sorgo é o fungo Colletotrichum graminicola, que, curiosamente, também é o agente causador da antracnose na cultura do milho.

A doença pode atacar diferentes partes da planta:

  • Folhas
  • Colmo
  • Panícula
  • Grãos

Nos diferentes estágios, os sintomas variam:

  • Nas folhas: os sintomas podem surgir em qualquer fase, mas são mais comuns a partir do desenvolvimento da panícula. Inicialmente, aparecem lesões pequenas, circulares a ovais, com o centro de cor palha. Com o tempo, essas lesões escurecem e ganham uma margem avermelhada ou castanha, dependendo da variedade do sorgo.
  • No colmo: formam-se cancros, que são áreas mais claras cercadas por uma pigmentação escura, típica da reação da planta. Esses sintomas são mais visíveis em plantas adultas.
  • Na panícula: a infecção geralmente é uma consequência da podridão que avança pelo colmo. As lesões aparecem sob a casca (epiderme) com um aspecto encharcado, tornando-se cinzas ou avermelhadas depois.

Como resultado, as panículas de plantas infectadas ficam menores e amadurecem antes do tempo, comprometendo a produtividade.

Medidas de manejo para a antracnose:

  • Utilize variedades resistentes, que é a principal forma de controle.
  • Plante sementes sadias e de boa procedência.
  • Realize o tratamento de sementes com fungicidas.
  • Pratique a rotação de culturas para quebrar o ciclo do fungo.
  • Elimine plantas hospedeiras alternativas que possam abrigar o fungo.

Ferrugem do Sorgo

Causada pelo fungo Puccinia purpurea, a ferrugem é uma doença comum na cultura do sorgo, especialmente em regiões de clima frio e úmido.

O primeiro sinal são pequenas bolhas, chamadas de pústulas (ou urédias), com coloração vermelha a castanha, que aparecem primeiro nas folhas mais baixas, próximas ao solo.

Com o avanço da doença, essas pústulas se rompem e liberam os esporos do fungo, que são facilmente espalhados pelo vento, contaminando outras plantas.

A principal recomendação para o controle da ferrugem do sorgo é o uso de variedades resistentes.

Míldio do Sorgo

O míldio é causado pelo patógeno Peronosclerospora sorghi. Ele está presente em quase todas as áreas produtoras de sorgo e, em cultivares suscetíveis, os danos podem chegar a 80%. Na região Sul do Brasil, é a segunda doença mais importante, ficando atrás apenas da antracnose.

Existem duas formas de infecção: localizada e sistêmica.

  1. Infecção Localizada: Caracteriza-se por lesões necróticas (tecido morto) nas folhas. Em condições de frio e umidade, pode surgir um crescimento pulverulento e cinza na parte de baixo da folha.
  2. Infecção Sistêmica: É a forma mais grave. As plantas ficam cloróticas, ou seja, as folhas perdem a cor verde e ficam amareladas. Na parte inferior dessas folhas amareladas, sob alta umidade, forma-se um revestimento branco, que são as estruturas do agente causador.

Plantas com infecção sistêmica podem se tornar raquíticas (não crescem direito), morrer cedo ou ficar estéreis, sem produzir grãos.

Medidas de manejo para o míldio:

  • Escolha variedades resistentes.
  • Use sementes de boa qualidade e certificadas.
  • Faça a rotação de culturas para reduzir a presença do patógeno no solo.

Mosaico Comum do Sorgo

Esta é uma doença causada por vírus, principalmente pelo Sugarcane mosaic virus (SCMV). Pesquisas recentes mostraram que outros vírus também podem causar o mosaico. A transmissão ocorre por meio de um vetor, que é um transmissor da doença. Nesse caso, são várias espécies de afídeos, como o pulgão do milho.

O principal sintoma é o aparecimento de um mosaico (manchas claras e escuras) nas folhas mais novas, que pode sumir conforme a planta envelhece. Em casos mais severos, podem surgir sintomas necróticos, com áreas amareladas e avermelhadas, levando à morte da planta ou a uma produção muito baixa de grãos.

Para o controle, a recomendação é utilizar variedades tolerantes ou resistentes ao vírus.

Doença Açucarada do Sorgo

Também conhecida como secreção doce ou ergot, essa doença é causada pelo fungo Sphacelia sorghi. Ela ataca diretamente a produção, pois afeta o desenvolvimento e reduz a quantidade de grãos.

O sintoma mais claro é a presença de um líquido pegajoso, de cor rosada que depois se torna parda, escorrendo na região da panícula.

Medidas de manejo para a doença açucarada:

  • Aplicação de fungicidas durante a fase de floração.
  • Realizar o tratamento de sementes.
  • Eliminar plantas com sintomas, especialmente em áreas de produção de sementes para evitar a disseminação.

Pragas na Cultura do Sorgo

Além das doenças, os insetos-praga representam uma ameaça constante à produtividade. O monitoramento é a chave para um controle bem-sucedido.

Lagarta-do-Cartucho

A lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) é a larva de uma mariposa e uma das pragas mais importantes do sorgo. Ela pode causar prejuízos de 17% a 38,7% na produção. O ataque é mais prejudicial quando a planta tem até 8 folhas.

No início, a praga “raspa” as folhas. Depois, as lagartas maiores se alimentam das folhas mais novas e centrais da planta (o cartucho). Em plantas pequenas, o ataque pode causar a morte. Em plantas maiores, resulta em redução da produtividade.

O monitoramento da lavoura é fundamental. Ele pode ser feito de duas formas:

  • Com armadilhas: para capturar os insetos adultos (mariposas). A recomendação é usar uma armadilha de feromônio a cada cinco hectares.
  • Monitoramento das plantas: observando os sinais de dano diretamente nas folhas.

O nível de controle é atingido quando se captura, em média, 3 mariposas por armadilha de feromônio. Ao monitorar as plantas, o manejo é recomendado quando 10% das folhas do cartucho apresentam pequenas lesões circulares e algumas lesões alongadas de até 1,3 cm.

Para o controle, recomenda-se tanto o uso de inseticidas (controle químico) quanto de agentes biológicos (controle biológico).

Lagarta-elasmo

A Elasmopalpus lignosellus causa danos principalmente em lavouras que passaram por um período de seca logo após a emergência das plantas.

No início, as lagartas raspam as folhas. Depois, atacam a região do colo da planta, perto do solo. Com isso, podem danificar o ponto de crescimento e levar à morte das folhas centrais, causando o sintoma conhecido como “coração morto”.

Recomenda-se o manejo com inseticidas aplicados nas plantas ou no tratamento de sementes, além da adoção do sistema de plantio direto.

Broca-da-Cana-de-Açúcar

A broca-da-cana (Diatraea spp.) causa danos ao perfurar o colmo das plantas, o que pode levar ao seu quebramento. No início do desenvolvimento, a broca também pode raspar as folhas do sorgo.

O controle pode ser feito de forma semelhante ao da cana-de-açúcar, com a liberação de parasitoides (pequenos insetos que são inimigos naturais da broca).

Outras medidas de controle incluem o tratamento de sementes e a destruição dos restos culturais após a colheita.

Pulgão no Sorgo

O sorgo pode ser atacado por duas espécies principais: o pulgão do milho (Rhopalosiphum maidis) e o pulgão verde (Schizaphis graminum).

O pulgão verde é mais perigoso, pois pode injetar toxinas que causam um bronzeamento nas folhas e até a morte das áreas afetadas. Além disso, ele pode ser vetor (transmissor) de viroses.

O controle pode ser feito por inimigos naturais. Quando a infestação é muito alta, a aplicação de inseticidas se torna necessária.

Corós

Os corós, também conhecidos como bichos-bolo ou pão-de-galinha, são larvas de besouros de várias espécies que podem atacar as raízes do sorgo.

Para identificá-los, observe as larvas no solo: elas têm o corpo em formato de “C”, de cor clara, com a cabeça marrom.

Eles se alimentam do sistema radicular, o que pode causar murcha, tombamento ou até a morte das plantas.

Medidas de manejo para corós:

  • Elimine hospedeiros alternativos, como plantas daninhas.
  • Faça a destruição dos restos culturais.
  • Utilize inseticidas registrados para o controle.

Larva Arame

A larva arame (Conoderus scalaris) causa danos ao destruir as sementes diretamente no sulco de plantio. Isso reduz o estande inicial (o número de plantas que germinam e se estabelecem por área) e o vigor das plantas, resultando em perdas de produtividade.

As recomendações de manejo são:

  • Rotação de culturas.
  • Tratamento de sementes com inseticidas específicos.

Percevejos no Sorgo

Esses insetos atacam principalmente os grãos durante a fase de enchimento. Ao se alimentarem, eles podem manchar os grãos e reduzir seu tamanho e peso.

Existem dois grupos principais de percevejos:

  • Grandes: percevejo-gaúcho, percevejo-verde e percevejo-pardo.
  • Pequenos: percevejo-do-sorgo e percevejo-chupador-do-arroz.

Normalmente, inimigos naturais ajudam a manter a população de percevejos sob controle. No entanto, em caso de altas infestações, pode ser necessário o controle químico, muitas vezes com aplicação aérea.

Controle Integrado de Pragas e Doenças do Sorgo

Embora cada problema tenha suas particularidades, algumas medidas gerais de manejo são essenciais para proteger sua lavoura de forma eficiente:

  1. Planeje o cultivo com antecedência: É nesta fase que você escolhe a variedade de sorgo. Como vimos, o uso de variedades resistentes é uma das principais ferramentas de manejo.
  2. Identifique corretamente as pragas e doenças: Saiba reconhecer os sintomas para tomar a decisão certa no momento certo.
  3. Conheça o histórico da área: Saber quais problemas ocorreram em safras anteriores ajuda a prever o que pode acontecer.
  4. Observe as lavouras vizinhas: Várias pragas e doenças do sorgo também atacam outras culturas, como o milho, e podem migrar para a sua área.
  5. Monitore a lavoura constantemente: Acompanhar de perto o desenvolvimento da cultura é a única forma de identificar problemas no início e agir antes que causem grandes prejuízos.

Lembre-se: se for utilizar produtos químicos, sempre verifique o registro no Agrofit para a cultura do sorgo e para o alvo (praga ou doença) que você deseja controlar.

Em caso de dúvidas, consulte sempre um(a) engenheiro(a) agrônomo(a) de sua confiança.

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Conclusão

Como vimos, a cultura do sorgo está sujeita ao ataque de diversas pragas e doenças, que podem ocorrer desde o início do desenvolvimento até a fase de enchimento dos grãos.

Cada problema exige uma estratégia específica, mas a base para um bom manejo é sempre a mesma: conhecimento para identificar corretamente os sintomas, monitoramento constante e a aplicação das melhores práticas de controle.

Ao conhecer e manejar esses desafios de forma integrada, você protege o potencial produtivo da sua lavoura e garante um resultado final muito mais satisfatório.


Glossário

  • Cloróticas: Refere-se a folhas que perdem a cor verde e se tornam amareladas devido à falta de clorofila. No artigo, é um sintoma chave da infecção sistêmica do Míldio do Sorgo.

  • Colmo: É o caule principal de plantas da família das gramíneas, como o sorgo e o milho. Danos no colmo, como os causados pela broca-da-cana, comprometem a sustentação da planta e o fluxo de nutrientes.

  • Coração morto: Sintoma visual caracterizado pela morte das folhas centrais e mais novas da planta. É causado pelo ataque da lagarta-elasmo na base do colmo, que destrói o ponto de crescimento da planta.

  • Ergot (Doença Açucarada): Doença fúngica que ataca os grãos em formação na panícula. Seu sintoma mais visível é a secreção de um líquido pegajoso e adocicado, que impede o desenvolvimento normal dos grãos.

  • Estande inicial: Medida que indica o número de plantas que germinaram e se estabeleceram com sucesso por unidade de área (ex: plantas por metro). Um estande baixo, como o causado pela larva arame, indica falhas no plantio e potencial perda de produtividade.

  • Panícula: É a estrutura no topo do sorgo onde as flores se formam e, posteriormente, os grãos se desenvolvem. É o principal alvo de pragas como os percevejos e de doenças como o ergot.

  • Parasitoides: Insetos que são inimigos naturais de pragas, utilizados no controle biológico. Eles depositam seus ovos dentro ou sobre o corpo do hospedeiro (como a broca-da-cana), e suas larvas o matam ao se alimentarem dele.

  • Segunda safra: Também chamada de “safrinha”, é um segundo cultivo realizado no mesmo ano agrícola, geralmente após a colheita da safra de verão (como a soja). O sorgo é uma das principais culturas de segunda safra no Brasil.

  • Vetor: Um organismo, como um inseto (ex: pulgão), que transmite um agente causador de doença (patógeno) de uma planta infectada para uma sadia. No artigo, os pulgões são vetores do vírus que causa o Mosaico Comum.

Veja como o Aegro pode ajudar a superar esses desafios

Monitorar tantas pragas e doenças, como a lagarta-do-cartucho e a antracnose, exige um controle preciso das operações e dos custos envolvidos. Registrar cada ocorrência no campo e planejar o momento certo para as aplicações de defensivos é um desafio constante. Um software de gestão agrícola como o Aegro centraliza essas informações, permitindo que você anote os pontos de infestação direto do campo pelo aplicativo e crie um histórico detalhado da lavoura. Isso não só otimiza o manejo integrado, como também conecta as atividades agronômicas ao financeiro, mostrando o custo real de cada operação e ajudando a proteger a sua margem de lucro.

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Perguntas Frequentes

Qual é a principal diferença entre a antracnose e a ferrugem do sorgo, e qual delas causa mais dano?

A antracnose é considerada mais destrutiva, pois ataca folhas, colmo e panículas, podendo causar perdas de grãos superiores a 80%. A ferrugem se manifesta principalmente nas folhas com pústulas avermelhadas e é mais severa em climas frios e úmidos. No Brasil, a antracnose geralmente representa o maior impacto econômico na cultura.

Qual é o momento mais crítico para o ataque da lagarta-do-cartucho no sorgo?

O período mais crítico é na fase inicial de desenvolvimento da cultura, especialmente quando a planta tem até 8 folhas. Nesse estágio, o ataque da lagarta-do-cartucho é mais prejudicial, podendo levar à morte da planta ou causar danos severos que impactam diretamente a produtividade final.

Como posso escolher as melhores variedades de sorgo resistentes a doenças para minha lavoura?

A melhor forma é consultar os catálogos das empresas de sementes, que especificam o nível de resistência de cada cultivar às principais doenças. É fundamental também buscar a recomendação de um engenheiro agrônomo ou de instituições de pesquisa locais, pois eles podem indicar as variedades mais adaptadas e com melhor desempenho para as condições da sua região.

Além de defensivos, quais práticas ajudam a prevenir o aparecimento de múltiplas doenças no sorgo?

O Manejo Integrado é a chave. Práticas como a rotação de culturas para quebrar o ciclo de patógenos, o tratamento de sementes com fungicidas para proteger a fase inicial, e a eliminação de restos culturais e plantas hospedeiras são fundamentais para reduzir significativamente a pressão de doenças na lavoura.

Qual a diferença entre os danos causados pela broca-da-cana e pela lagarta-elasmo no sorgo?

A lagarta-elasmo ataca a base da planta, perto do solo, causando o sintoma de “coração morto” e matando plantas jovens. Já a broca-da-cana perfura o colmo (caule) de plantas mais desenvolvidas, abrindo galerias internas que enfraquecem a estrutura, prejudicam o fluxo de nutrientes e podem levar ao quebramento da planta.

O controle químico de percevejos no sorgo é sempre necessário?

Não necessariamente. Populações baixas de percevejos são frequentemente controladas por inimigos naturais presentes na lavoura. A aplicação de inseticidas só é recomendada quando o monitoramento constante indica que a infestação atingiu o nível de dano econômico, especialmente durante a fase de enchimento dos grãos, para evitar perdas de peso e qualidade.

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