Manejo de Plantas Daninhas no Feijão: Posicionamento de Herbicidas

Engenheira agrônoma, mestre e doutora na linha de pesquisa de plantas daninhas. Atualmente professora da UEL (Universidade Estadual de Londrina).
Manejo de Plantas Daninhas no Feijão: Posicionamento de Herbicidas

As plantas daninhas representam um dos maiores desafios para a lavoura de feijão. Elas competem diretamente com a cultura por recursos essenciais como água, nutrientes e luz, o que pode reduzir drasticamente a produtividade. Além disso, o problema não para por aí. As daninhas também podem:

  • Servir de abrigo para pragas, doenças e nematoides.
  • Atrapalhar a colheita mecânica ou manual.
  • Diminuir a qualidade dos grãos colhidos.

Para um controle eficaz, o primeiro passo é sempre monitorar a lavoura. Identificar quais espécies de plantas daninhas estão presentes e em que quantidade é fundamental para escolher a melhor estratégia.

Neste artigo, vamos detalhar as principais plantas daninhas que afetam o feijoeiro e apresentar as opções de herbicidas mais eficientes para um manejo bem-sucedido.

A Importância de um Manejo Integrado

O controle de plantas daninhas vai além da simples aplicação de produtos químicos. Para obter os melhores resultados, é preciso combinar diferentes táticas no que chamamos de Manejo Integrado de Plantas Daninhas (MIPD). As principais estratégias são:

  • Método Preventivo: Evitar a entrada de novas sementes de daninhas na área, usando sementes de feijão certificadas e limpando máquinas e implementos.
  • Controle Cultural: Utilizar práticas que favoreçam o feijoeiro, como o espaçamento correto e a adubação adequada, para que a cultura se desenvolva mais rápido e “abafe” as daninhas.
  • Controle Mecânico e Físico: Uso de capinas manuais ou com implementos para remover as invasoras.
  • Controle Biológico: Uso de inimigos naturais para controlar as daninhas, embora ainda existam poucas opções comerciais para a cultura do feijão.
  • Controle Químico: A aplicação de herbicidas, que é o foco deste guia.

A combinação dos métodos preventivo e cultural com o controle químico costuma gerar os resultados mais consistentes e sustentáveis.

Principais Espécies de Plantas Daninhas na Cultura do Feijão

Conhecer o inimigo é o primeiro passo para vencê-lo. Abaixo, listamos as plantas daninhas mais comuns nas lavouras de feijão, divididas em gramíneas e folhas largas.

Gramíneas (Folhas Estreitas)

touceira de capim-colonião (Panicum maximum), uma planta daninha comum, crescendo vigorosamente em meioCapim-colonião (Panicum maximum) (Fonte: Arquivo da autora)

Plantas de Folhas Largas

  • Leiteiro (Euphorbia heterophylla)
  • Quebra-pedra (Phyllanthus niruri)
  • Erva-de-santa-luzia (Chamaesyce hirta)
  • Guanxuma (Sida spp.)
  • Cordas-de-viola (Ipomoea spp.)
  • Picão-preto (Bidens pilosa e B. subalternans)
  • Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe)
  • Mentrasto (Ageratum conyzoides)
  • Poaia-branca (Richardia brasiliensis)
  • Fedegoso (Senna spp.)
  • Buva (Conyza spp.)
  • Apaga-fogo(Alternanthera tenella)
  • Caruru-de-espinho (Amaranthus spinosus)

close-up da planta daninha conhecida como Erva-de-santa-luzia (Euphorbia hirta), crescendo em meio a um soLeiteiro (Euphorbia heterophylla) (Fonte: Arquivo da autora)

Além dessas, existem espécies de controle mais complexo, como a trapoeraba (Commelina benghalensis) e a tiririca (Cyperus spp.), que exigem atenção redobrada.

Estratégias de Controle Químico para o Feijoeiro

O mercado oferece muitos herbicidas registrados para o manejo de plantas daninhas no feijão. Eles se dividem em duas categorias principais:

  • Herbicidas seletivos: controlam as plantas daninhas sem causar danos significativos à cultura do feijão.
  • Herbicidas não-seletivos: controlam todas as plantas, incluindo o feijão, e por isso são usados principalmente na dessecação (limpeza da área) antes do plantio. Exemplos incluem glifosato, glufosinato, diquat e saflufenacil.

A seletividade pode depender do produto, da dose e do modo de aplicação.

tabela informativa que classifica diferentes tipos de herbicidas com base em seus respectivos mecanism

Como a tabela mostra, existem várias opções de graminicidas (herbicidas específicos para o controle de gramíneas, que agem como inibidores da ACCase) para a cultura do feijão. Além dos graminicidas aplicados em pós-emergência, alguns produtos também controlam gramíneas quando aplicados em pré-emergência.

uma área de campo com solo avermelhado, característico de muitas regiões agrícolas brasileiras. Em primeiro plEscape de gramíneas após o manejo apenas com glifosato (Fonte: Arquivo da autora)

A seguir, vamos detalhar como posicionar alguns dos principais herbicidas registrados para o feijão, tanto para folhas estreitas quanto para folhas largas.

Guia de Herbicidas para o Controle de Plantas Daninhas em Feijão

S-metolacloro

  • Quando aplicar: Em pré-emergência, ou seja, logo após o plantio do feijão e antes que ele ou as daninhas comecem a nascer. O ideal é aplicar no mesmo dia do plantio ou, no máximo, 1 dia depois.
  • Espectro de controle: Digitaria horizontalis (capim-colchão), Eleusine indica (capim-pé-de-galinha), Urochloa plantaginea (capim-marmelada), Echinochloa crusgalli (capim-arroz), Amaranthus viridis e A. hybridus (caruru), e Commelina benghalensis (trapoeraba).
  • Dose recomendada: Para solo de textura média a pesada (argiloso), a dose é de 1,25 L/ha.
  • Pontos Críticos:
    • Não aplicar em solos arenosos (leves).
    • No Sistema de Plantio Direto, o controle de E. indica, E. crusgalli e C. benghalensis pode ser menos eficiente.
    • Variedades de feijão recomendadas: Carioquinha, IAPAR 44, IAPAR-14, Minuano e Itaporé. Verifique sempre a recomendação para sua variedade.

uma visão de close-up, de cima para baixo, de uma pequena plântula recém-germinada. A planta, de um verde vibrTrapoeraba (Commelina benghalensis) (Fonte: Arquivo da autora)

Pendimetalina

  • Quando aplicar: Em pré-plantio incorporado (PPI). Isso significa que o herbicida é aplicado no solo e depois misturado (incorporado) a uma profundidade de 3 cm a 7 cm antes do plantio. A incorporação pode ser feita com um implemento ou por uma chuva de pelo menos 10 mm em até 5 dias após a aplicação.
  • Espectro de controle: Gramíneas anuais e algumas espécies de folhas largas.
  • Dose recomendada: A dose varia conforme o tipo de solo.
    • Solo arenoso: 2 a 2,5 L/ha para controle de Eleusine indica, Digitaria horizontalis e Amaranthus hybridus.
    • Solo médio: 2,5 a 3 L/ha para controle de Galinsoga parviflora, Eleusine indica e Alternanthera tenella.
    • Solo argiloso: 3 a 4 L/ha para controle de Sida rhombifolia, Urochloa plantaginea e Sonchus oleraceus.
  • Pontos Críticos:
    • Realizar apenas uma aplicação por ciclo da cultura.
    • O solo deve estar bem preparado, sem torrões ou restos de culturas.

uma visão aproximada de uma lavoura de soja enfrentando uma infestação severa de plantas daninhas, especificamAmaranthus hybridus (Fonte: Arquivo da autora)

Trifluralina

  • Quando aplicar: Pode ser usada em pré-emergência, pré-plantio incorporado (PPI) e no sistema de plantio direto.
  • Espectro de controle: Amplo espectro, controlando diversas gramíneas e folhas largas como Alternanthera tenella, Amaranthus spp., Urochloa decumbens, Echinochloa spp., Digitaria spp., Cenchrus echinatus, Eleusine indica e Richardia brasiliensis.
  • Dose recomendada (Exemplo com Trifluralina Nortox Gold):
    • Plantio Convencional (Pré-emergência):
      • Solo arenoso (leve): 1,2 L/ha.
      • Solo areno-argiloso (médio): 1,8 L/ha.
      • Solo argiloso (pesado): 2,4 L/ha.
    • Plantio Direto:
      • Solo arenoso (leve): 3 L/ha.
      • Solo areno-argiloso (médio): 4 L/ha.
      • Solo argiloso (pesado): 5 L/ha.
  • Dose recomendada (Exemplo com Premerlin 600 CE):
    • Pré-plantio incorporado (PPI):
      • Incorporação normal (10-12 cm): 0,9 a 1,8 L/ha (aumentando a dose de solo leve para pesado).
      • Incorporação superficial (2 cm): 1,5 a 2,0 L/ha (em solo médio e pesado).
  • Pontos Críticos: Para algumas espécies como Alternanthera tenella, Cenchrus echinatus e Digitaria insularis, o controle é mais eficaz em pré-emergência em solos leves e pesados. Sempre consulte a bula do produto específico que você está usando.

close-up da planta daninha conhecida como erva-de-pinto (Alternanthera tenella), uma infestante comum emApaga-fogo (Alternanthera tenella) (Fonte: Arquivo da autora)

Imazetapir

  • Quando aplicar: Em pós-emergência, ou seja, com o feijão e as plantas daninhas já nascidos.
  • Espectro de controle: Euphorbia heterophylla (leiteiro), Portulaca oleracea (beldroega), Acanthospermum spp. (carrapichos), Amaranthus hybridus (caruru), Raphanus raphanistrum (nabiça) e Commelina benghalensis (trapoeraba).
  • Dose recomendada (Exemplo com Vezir):
    • Variedades precoces (ciclo até 80 dias): 0,3 L/ha.
    • Variedades tardias (ciclo maior que 90 dias): 0,3 a 0,4 L/ha.
    • Se usar a versão WG (granulada), as doses são 40 g/ha para precoces e 40 a 50 g/ha para tardias.
  • Pontos Críticos:
    • Aplicar quando o feijão estiver no estádio entre o segundo e o terceiro trifólio (quando a planta tem 2 a 3 conjuntos de três folhas).
    • As plantas daninhas devem estar pequenas, com no máximo 4 folhas, para garantir a eficácia.
    • Realizar apenas uma aplicação por ciclo.

Imazamox

  • Quando aplicar: Em pós-emergência.
  • Espectro de ação: Principalmente plantas de folhas largas.
  • Dose recomendada (Exemplo com Raptor 70 DG ou Sweeper): 40 – 60 g/ha. A aplicação deve ser feita quando o feijão está entre o 1º e o 3º trifólio.
  • Pontos Críticos:
    • As plantas daninhas devem estar no estágio de 2 a 4 folhas.
    • É necessário adicionar um surfactante não iônico (um tipo de espalhante adesivo) à calda de pulverização, na proporção de 0,25% a 0,5% v/v (volume por volume).

Conclusão: Planejamento é a Chave para o Sucesso

O controle de plantas daninhas no feijão é uma etapa crucial para garantir uma boa produtividade e a qualidade dos grãos. Como vimos, não existe uma solução única. O sucesso depende de um bom planejamento.

Este artigo apresentou as principais espécies que ameaçam a cultura e detalhou o posicionamento correto de herbicidas importantes como s-metolacloro, pendimetalina, trifluralina, imazetapir e imazamox.

Lembre-se sempre de monitorar sua área, identificar corretamente as invasoras e ler atentamente a bula do herbicida escolhido. A combinação de boas práticas culturais com o uso técnico e responsável de defensivos é o caminho para uma lavoura limpa e produtiva.


Glossário

  • Dessecação: Processo de aplicação de herbicidas não-seletivos para eliminar toda a vegetação existente em uma área antes do plantio da cultura principal. É como “limpar o terreno” quimicamente para que o feijão possa ser plantado sem competição inicial.

  • Graminicidas: Tipo de herbicida específico para o controle de gramíneas (plantas de folhas estreitas), como capim-colchão e capim-pé-de-galinha. São geralmente seletivos, ou seja, não afetam plantas de folhas largas como o feijão.

  • Herbicida Seletivo: Produto químico que controla certas espécies de plantas daninhas sem causar danos significativos à cultura de interesse (neste caso, o feijão). Diferencia-se do herbicida não-seletivo, que mata todas as plantas que atinge.

  • L/ha (Litros por Hectare): Unidade de medida que indica a quantidade de produto líquido (em litros) a ser aplicada por hectare de terra. Um hectare (ha) equivale a 10.000 m², uma área um pouco maior que um campo de futebol oficial.

  • Manejo Integrado de Plantas Daninhas (MIPD): Estratégia que combina diferentes métodos de controle (preventivo, cultural, mecânico e químico) para manejar as plantas daninhas de forma eficaz e sustentável, evitando a dependência exclusiva de herbicidas.

  • Pós-emergência: Refere-se à aplicação de herbicida realizada após a germinação e o nascimento tanto da cultura (feijão) quanto das plantas daninhas. O alvo da aplicação são as plantas já visíveis no campo.

  • Pré-emergência: Modalidade de aplicação de herbicida feita sobre o solo logo após o plantio, mas antes do nascimento (emergência) da cultura e das plantas daninhas. O produto forma uma barreira química no solo que impede a germinação das invasoras.

  • Pré-plantio Incorporado (PPI): Técnica de aplicação em que o herbicida é pulverizado no solo antes do plantio e, em seguida, misturado (incorporado) mecanicamente na camada superficial do solo. Isso protege o produto da degradação e melhora sua eficácia.

  • Surfactante não iônico: Aditivo misturado à calda de pulverização do herbicida para melhorar sua performance. Funciona como um espalhante, ajudando o produto a se distribuir melhor e a penetrar na folha da planta daninha.

  • Trifólio: Estágio de desenvolvimento da planta de feijão caracterizado pela presença de folhas compostas por três folíolos. A contagem dos trifólios (primeiro, segundo, etc.) é usada para determinar o momento ideal de aplicação de herbicidas em pós-emergência.

Veja como o Aegro pode ajudar a superar esses desafios

O manejo eficaz de plantas daninhas, como detalhado neste guia, envolve um controle rigoroso de produtos, doses, estágios da cultura e custos. Registrar todas essas informações em cadernos ou planilhas pode levar a falhas, dificultando o planejamento e a análise da rentabilidade da operação.

Um software de gestão agrícola como o Aegro simplifica esse processo. Com ele, você pode planejar e registrar cada aplicação de herbicida diretamente pelo celular, associando os custos de insumos e mão de obra a cada talhão. Isso cria um histórico preciso que não só organiza as atividades do dia a dia, mas também gera relatórios automáticos sobre o custo de produção, ajudando a tomar decisões mais inteligentes e lucrativas.

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Perguntas Frequentes

Qual a diferença fundamental entre aplicar um herbicida em pré-emergência e em pós-emergência no feijão?

A aplicação em pré-emergência ocorre logo após o plantio, mas antes que as plantas daninhas e o feijão nasçam, criando uma barreira química no solo para impedir a germinação das invasoras. Já a aplicação em pós-emergência é feita com a cultura e as daninhas já visíveis, agindo diretamente sobre as plantas em desenvolvimento. A escolha depende do histórico da área e dos produtos disponíveis.

Além dos herbicidas, quais práticas de controle cultural são mais eficazes para reduzir a infestação de plantas daninhas no feijoeiro?

Práticas culturais eficazes incluem o uso de sementes de feijão certificadas e livres de sementes de daninhas, o ajuste do espaçamento entre linhas para promover o fechamento mais rápido da cultura e sombrear o solo, e a realização de uma adubação equilibrada. Essas ações fortalecem o feijoeiro, tornando-o mais competitivo contra as plantas invasoras desde o início.

O que acontece se eu aplicar um herbicida na dose errada ou fora do estágio recomendado para a cultura do feijão?

Aplicar uma subdose pode resultar em um controle ineficaz e acelerar o desenvolvimento de resistência das plantas daninhas. Por outro lado, uma superdosagem pode causar fitotoxicidade na lavoura de feijão, prejudicando seu crescimento e reduzindo a produtividade, além de aumentar custos e o impacto ambiental. A aplicação no estágio incorreto, como após o terceiro trifólio para certos produtos, também pode danificar seriamente a cultura.

Como escolher o herbicida ideal se tenho tanto gramíneas quanto folhas largas na minha lavoura?

O primeiro passo é identificar corretamente as espécies predominantes na área. Com base nisso, consulte a bula dos herbicidas registrados para o feijão para verificar o espectro de controle de cada um. Em alguns casos, pode ser necessário usar um produto de amplo espectro ou realizar aplicações sequenciais, como um herbicida pré-emergente para o banco de sementes seguido por um pós-emergente específico. A consulta a um engenheiro agrônomo é sempre recomendada.

Por que o tipo de solo (arenoso ou argiloso) influencia tanto na dose de herbicidas como a Trifluralina?

Herbicidas aplicados ao solo, como a Trifluralina, interagem com as partículas de argila e a matéria orgânica. Solos argilosos (pesados) possuem mais locais de adsorção, que ‘prendem’ o produto, exigindo uma dose maior para que haja quantidade suficiente na solução do solo para controlar as daninhas. Em solos arenosos (leves), ocorre menos adsorção, necessitando de uma dose menor para evitar danos à cultura.

É possível misturar diferentes tipos de herbicidas para aplicação no feijão?

A mistura de herbicidas em tanque é uma prática comum, mas deve ser feita com extremo cuidado. É fundamental verificar na bula dos produtos se a mistura é permitida e recomendada, além de realizar um teste de compatibilidade prévio para evitar problemas como precipitação na calda. A mistura incorreta pode reduzir a eficácia dos produtos ou até mesmo causar fitotoxicidade na lavoura.

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