Mistura de Defensivos no Tanque: Como Evitar Problemas na Aplicação

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Mistura de Defensivos no Tanque: Como Evitar Problemas na Aplicação

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Você já pensou em aproveitar uma única aplicação para pulverizar mais de um defensivo de uma vez? Ou talvez já tenha passado pela situação de aplicar um produto e, logo em seguida, precisar fazer uma nova pulverização com outro.

Nesses momentos, é comum surgir a dúvida: será que essa mistura de defensivos pode prejudicar minha lavoura ou diminuir a eficiência dos produtos?

Essa é uma realidade na grande maioria das fazendas. Uma pesquisa da Embrapa mostrou que 97% das propriedades brasileiras realizam mistura de defensivos agrícolas no tanque, e mais de 40% misturam três ou mais produtos de uma só vez.

gráfico de pizza que ilustra os resultados de uma pesquisa sobre a forma de aplicação de produtos em pr (Fonte: Gazziero (2015). Revista Planta Daninha, v. 33, n. 1, p. 83-92, 2015)

Dado que essa é uma prática tão comum, este artigo foi criado para esclarecer as principais dúvidas sobre o assunto. Vamos abordar desde a legalidade até os detalhes técnicos para garantir que sua aplicação seja segura e eficiente.

Continue a leitura para dominar a tecnologia de aplicação em mistura.

A Mistura de Defensivos no Tanque é Permitida por Lei?

Essa é uma pergunta importante e que gerou muita discussão no setor. Até pouco tempo atrás, a situação era um pouco cinzenta. A prática não era exatamente proibida para o produtor, mas os engenheiros agrônomos não podiam prescrever em receituário uma mistura que não estivesse explicitamente recomendada na bula dos produtos.

No entanto, essa realidade mudou. Em 11 de outubro de 2018, foi publicada uma Instrução Normativa que trouxe mais clareza. A partir de um acordo com o Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea), os engenheiros agrônomos foram autorizados a receitar a aplicação em mistura.

Isso significa que o profissional pode usar seu conhecimento técnico para complementar as informações da bula, recomendando as associações que julgar necessárias para a realidade de cada produtor.

Por Que Fazer a Mistura de Defensivos? Os Benefícios na Prática

A mistura de produtos no tanque de pulverização, quando feita corretamente, traz vantagens diretas para a operação da fazenda:

  • Redução de custos operacionais: Você economiza combustível, mão de obra e diminui o desgaste das máquinas ao realizar menos passadas na lavoura.
  • Otimização do tempo: O trabalho é concluído de forma mais rápida, liberando tempo e equipamento para outras atividades importantes.
  • Menor exposição do aplicador: Ao reduzir o número de aplicações, o operador tem menos contato com os produtos, aumentando a segurança no trabalho.

Para entender melhor o impacto dessas economias, confira nosso artigo sobre como saber seu custo de produção agrícola.

Os Riscos da Mistura: Incompatibilidade Física e Química

A principal preocupação ao misturar defensivos é a possibilidade de ocorrerem problemas na calda. A pesquisa de Gazziero (2015) mostra que a ocorrência de problemas é bastante comum.

gráfico de barras tridimensional em tons de cinza que apresenta dados de uma pesquisa sobre a frequência de Frequência de ocorrência de problemas quando da utilização de misturas em tanque (Fonte: Gazziero (2015))

Esses problemas acontecem por duas razões principais:

  1. Incompatibilidade Física: Ocorre quando os produtos não se misturam de forma homogênea. Geralmente, a causa está nos ingredientes inertes (adjuvantes, solventes, etc.) das formulações, que reagem entre si.
  2. Incompatibilidade Química: Acontece quando as moléculas dos princípios ativos reagem quimicamente, alterando suas propriedades e, consequentemente, sua eficácia.

É importante notar que a compatibilidade física é o primeiro passo. Se os produtos não se misturam bem fisicamente, a chance de problemas químicos aumenta.

Como Saber se a Mistura é Segura? O Teste da Garrafa

Antes de misturar centenas ou milhares de litros no tanque do pulverizador, existe uma forma simples e rápida de verificar a compatibilidade física: o “teste da garrafa”.

Esse teste consiste em simular a mistura em pequena escala, usando as mesmas proporções de produtos e água que seriam utilizadas no tanque principal. Assim, você consegue visualizar previamente se ocorrerá algum problema.

uma fileira de garrafas PET transparentes alinhadas sobre uma bancada, cada uma contendo uma quantidade de líq Teste de compatibilidade de misturas (Fonte: Cultivar)

Ordem Correta para Adicionar os Produtos no Tanque

A sequência em que os produtos são adicionados ao tanque é fundamental para evitar problemas. A Associação Nacional De Defesa Vegetal (ANDEF) recomenda a seguinte ordem:

  1. Comece com metade do volume de água necessário no tanque ou misturador.
  2. Ligue a agitação e mantenha-a constante durante todo o processo.
  3. Adicione adjuvantes condicionadores de calda, surfactantes e emulsionantes.
  4. Acrescente os produtos sólidos solúveis em água (formulações WG, SG).
  5. Em seguida, adicione os líquidos concentrados (formulações SC, CS).
  6. Coloque adubos foliares, micronutrientes e outros adjuvantes.
  7. Por último, adicione os produtos de base oleosa (formulações EC, OD).
  8. Complete o tanque com o restante da água.

Após fazer a pré-mistura no teste da garrafa e observar o resultado, você pode usar a tabela abaixo como referência para entender a estabilidade da sua calda:

a ‘Tabela 2’, que detalha a estabilidade de misturas entre diferentes classes de defensivos agrícolas, com bas (Fonte: Petter et al. (2012))

O Que Acontece Quando a Mistura Dá Errado?

Problemas de Incompatibilidade Física

  • Precipitação: Formação de partículas sólidas que se depositam no fundo do tanque.
  • Separação de fases: Os produtos se separam em camadas, como água e óleo.
  • Floculação: Formação de aglomerados ou “grumos” que podem entupir filtros e bicos.

close-up do interior de um filtro de um pulverizador agrícola, que está severamente obstruído. As paredes i Obstrução de filtros causada pela incompatibilidade de defensivos (Fonte: Infobibos)

Problemas de Incompatibilidade Química

  • Dissociação iônica: Pode ocorrer em caldas com pH baixo (ácido), alterando a estrutura das moléculas.
  • Hidrólise alcalina: Ocorre em caldas com pH alto (básico), quebrando as moléculas de certos defensivos e reduzindo sua eficácia.
  • Inativação por radicais: Reações químicas que desativam os princípios ativos dos produtos.

O Efeito Final da Mistura: Antagonismo, Aditivo ou Sinergismo?

A interação entre os defensivos na calda pode resultar em três efeitos diferentes no campo:

  • Antagonismo: Ocorre quando o efeito da mistura é menor do que a soma dos efeitos dos produtos aplicados separadamente. Este é o resultado mais indesejado, pois significa perda de eficácia e dinheiro.
  • Aditivo: O efeito da mistura é igual à soma dos efeitos individuais. É um resultado neutro e esperado.
  • Sinergismo: Ocorre quando a mistura tem um efeito maior do que a soma dos efeitos dos produtos sozinhos. Embora pareça bom, pode ser perigoso se causar fitotoxicidade na cultura.

O principal problema que causa dores de cabeça é o antagonismo, pois leva a uma redução no controle de pragas, doenças ou plantas daninhas.

Exemplos Práticos de Misturas que Causam Antagonismo

É fundamental conhecer algumas combinações problemáticas para evitá-las. Veja exemplos comuns de antagonismo:

Herbicidas de Contato + Herbicidas Sistêmicos

  • Exemplo clássico: Misturar um herbicida de contato (como paraquat) com um sistêmico (como glifosato).
  • Por que ocorre: O herbicida de contato age muito rápido, “queimando” a folha da planta daninha. Isso impede que o herbicida sistêmico, que precisa ser absorvido e transportado (translocado) pela planta, consiga agir adequadamente. O resultado é um controle deficiente.

Outros Casos de Antagonismo Conhecidos

  • Redução da penetração foliar: Herbicidas inibidores de lipídios (graminicidas) não devem ser misturados com 2,4-D, bentazon, chlorimuron, imazaquin, entre outros.
  • Fitotoxicidade por inseticidas: A cultura do milho metaboliza rapidamente o herbicida nicosulfuron, o que lhe confere tolerância. No entanto, alguns inseticidas organofosforados podem inibir esse metabolismo, tornando o milho suscetível e causando danos à lavoura.
  • Antagonismo entre herbicidas: Combinações como inibidores da ACCase com inibidores da ALS, ou diclofop + 2,4-D, podem resultar em menor eficácia.

A tabela abaixo resume algumas incompatibilidades conhecidas entre princípios ativos:

uma tabela técnica detalhada, projetada para orientar profissionais do agronegócio. A tabela é organizada em q (Fonte: Leite e Uemura em Campo & Negócios)

Além da Mistura: Tecnologia de Aplicação para Máxima Eficiência

Uma mistura de calda perfeita não garante uma aplicação de sucesso. É preciso ajustar toda a tecnologia de aplicação para que o produto chegue ao alvo da maneira correta.

Regular vs. Calibrar: Entenda a Diferença Crucial

Muitos usam os termos como sinônimos, mas são etapas diferentes e igualmente importantes:

  • Regular: É ajustar os componentes da máquina (velocidade, tipo de ponta, espaçamento entre bicos, altura da barra) de acordo com a cultura e o produto que será aplicado.
  • Calibrar: É verificar a vazão real das pontas para determinar o volume de aplicação (L/ha) e a quantidade exata de produto a ser colocada no tanque.

Não fazer ambos os processos significa risco de aplicar doses erradas, desperdiçando produto ou perdendo eficácia.

Escolha das Pontas de Pulverização: O Ponto de Partida

A escolha do bico de pulverização depende diretamente do tipo de defensivo que você vai aplicar (herbicida, fungicida, inseticida) e do alvo.

uma tabela comparativa, em português, que funciona como um guia prático para a seleção de bicos de pulverizaçã Tipos de bicos de acordo com o defensivo agrícola a ser aplicado (Fonte: Agronômico)

Tamanho de Gota: Atingindo o Alvo com Precisão

O tamanho da gota ideal depende do alvo, do produto e das condições climáticas. Gotas finas oferecem melhor cobertura, mas são mais suscetíveis à deriva e evaporação. Gotas grossas têm menor risco de deriva, mas podem não cobrir o alvo adequadamente.

uma tabela técnica detalhada que correlaciona o tamanho das gotas na pulverização agrícola com diversos fatore Tamanho de gota de acordo com a cobertura, risco de deriva, risco de evaporação e aplicação agrícola (Fonte: Agronômico)

Volume de Calda e Densidade de Gotas

O volume de calda (L/ha) ideal depende do alvo, do tamanho das gotas, do modo de ação do produto e da cobertura necessária. No Brasil, aplicações terrestres geralmente variam de 50 a 200 L/ha. A densidade de gotas (gotas/cm²) também varia conforme o defensivo.

uma tabela informativa com fundo branco e cabeçalho verde, intitulada ‘PRODUTO’ e ‘DENSIDADE (GOTAS/cm²)’. A t Densidade de gotas média de acordo com o produto a ser aplicado (Fonte: Agronômico)

Condições Ambientais: O Fator Decisivo

De nada adianta ter a melhor mistura e o pulverizador mais bem regulado se o clima não estiver favorável. Fique sempre atento à temperatura, umidade relativa do ar e velocidade do vento para evitar perdas por deriva e evaporação.

duas tabelas informativas, intituladas ‘Tabela 6’ e ‘Tabela 7’, que servem como um guia técnico para a aplicaç (Fonte: Agronômico)

Conclusão

A mistura de defensivos no tanque é uma ferramenta poderosa para otimizar as operações agrícolas, mas exige conhecimento técnico para ser executada com segurança e eficiência.

Neste guia, você aprendeu que:

  • A prática é legalizada, desde que acompanhada por um receituário agronômico.
  • É fundamental realizar o “teste da garrafa” e seguir a ordem correta de adição dos produtos para evitar incompatibilidade física e química.
  • O antagonismo é o principal risco, podendo reduzir drasticamente a eficácia do controle.
  • A tecnologia de aplicação — incluindo regulagem, calibração, escolha de pontas e monitoramento do clima — é tão importante quanto a própria mistura.

Lembre-se que todas essas práticas fazem parte de um bom planejamento agrícola e de uma administração rural eficiente. Consulte sempre um engenheiro agrônomo para obter as melhores recomendações para a sua lavoura.

Boas aplicações


Glossário

  • Antagonismo: Efeito que ocorre quando a mistura de dois ou mais defensivos resulta em uma eficácia menor do que a soma dos seus efeitos individuais. É um resultado indesejado, pois significa perda de performance e desperdício de produto.

  • Calda de Pulverização: A mistura final de água, defensivos agrícolas, adjuvantes e/ou fertilizantes que está pronta para ser aplicada na lavoura. A qualidade e estabilidade da calda são cruciais para o sucesso da aplicação.

  • Deriva: Processo em que as gotas do produto pulverizado são arrastadas pelo vento para fora da área-alvo. A deriva causa desperdício, reduz a eficácia da aplicação e pode contaminar áreas vizinhas.

  • Fitotoxicidade: Efeito tóxico de um produto químico sobre a cultura, causando danos como queima de folhas, deformações ou redução de crescimento. Ocorre quando o produto aplicado prejudica a própria planta que deveria proteger.

  • Herbicida de Contato: Tipo de herbicida que age apenas nas partes da planta que atinge diretamente. Sua ação é rápida, mas não se move internamente pelo sistema vascular da planta.

  • Herbicida Sistêmico: Tipo de herbicida que, após ser absorvido pelas folhas ou raízes, é transportado (translocado) por todo o sistema vascular da planta. Sua ação é mais lenta, mas controla a planta daninha por completo.

  • Incompatibilidade (Física e Química): Incapacidade de dois ou mais produtos se misturarem corretamente na calda. A incompatibilidade física é visível (grumos, separação de fases, precipitação), enquanto a química altera as moléculas e a eficácia dos produtos de forma invisível.

  • Princípio Ativo (i.a.): Substância química dentro de um defensivo agrícola que é de fato responsável por controlar a praga, doença ou planta daninha. É o “ingrediente ativo” do produto comercial.

  • Sinergismo: Efeito que ocorre quando o resultado da mistura de produtos é maior do que a soma de seus efeitos individuais. Embora pareça benéfico, pode ser perigoso se causar fitotoxicidade na cultura.

Como a tecnologia otimiza a gestão das pulverizações

A mistura de defensivos no tanque é uma excelente estratégia para economizar tempo e recursos, mas como garantir que essa economia se traduza em maior lucratividade?

O segredo está em registrar e analisar cada operação. Controlar os custos dos insumos, planejar as atividades da equipe e manter um histórico detalhado das aplicações são tarefas que se tornam muito mais simples com a tecnologia.

Ferramentas como o Aegro, por exemplo, permitem centralizar o planejamento agrícola e o controle financeiro, ajudando o produtor a visualizar o custo por talhão e a tomar decisões baseadas em dados precisos, desde a escolha dos defensivos até a colheita. Que tal simplificar o controle das suas operações e custos?

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Perguntas Frequentes

Qual é a ordem correta para adicionar defensivos na calda de pulverização?

A ordem correta é crucial para evitar incompatibilidade. Geralmente, a sequência é: metade da água, adjuvantes condicionadores, produtos sólidos (WG, SG), produtos líquidos concentrados (SC, CS), adubos foliares, produtos à base de óleo (EC, OD) e, por fim, o restante da água. A agitação do tanque deve ser mantida constante durante todo o processo.

O que é o ’teste da garrafa’ e por que ele é tão importante antes de misturar defensivos?

O ’teste da garrafa’ é uma simulação da mistura em pequena escala, usando as mesmas proporções de produtos e água do tanque principal. Ele é fundamental para verificar visualmente a compatibilidade física entre os produtos, identificando problemas como precipitação, separação de fases ou formação de grumos antes de preparar grandes volumes, evitando assim o entupimento de equipamentos e o desperdício de insumos.

Qual a diferença entre antagonismo e sinergismo na mistura de defensivos?

Antagonismo ocorre quando o efeito da mistura é menor do que a soma dos efeitos dos produtos aplicados separadamente, resultando em perda de eficácia. Já o sinergismo acontece quando o efeito da mistura é maior do que a soma dos efeitos individuais, o que, embora pareça bom, pode ser perigoso se causar fitotoxicidade na cultura.

Por que não é recomendado misturar herbicidas de contato com herbicidas sistêmicos?

A mistura de um herbicida de contato (ação rápida) com um sistêmico (ação lenta) geralmente causa antagonismo. O produto de contato danifica a folha da planta daninha muito rapidamente, o que impede a absorção e o transporte (translocação) adequados do produto sistêmico pela planta. O resultado é um controle deficiente e o possível rebrote da planta daninha.

Misturar defensivos no tanque é uma prática permitida por lei no Brasil?

Sim, a mistura de defensivos no tanque é permitida no Brasil. Desde uma Instrução Normativa de 2018, engenheiros agrônomos podem prescrever a mistura em receituário agronômico, assumindo a responsabilidade técnica pela recomendação, mesmo que a associação não esteja explicitamente indicada na bula dos produtos.

Além da compatibilidade, que outros fatores afetam o sucesso de uma pulverização?

O sucesso da pulverização vai além da mistura. É essencial dominar a tecnologia de aplicação, o que inclui a correta regulagem e calibração do pulverizador, a escolha adequada das pontas de pulverização para cada alvo e produto, e a realização da aplicação sob condições climáticas ideais (temperatura, umidade do ar e velocidade do vento) para evitar perdas por deriva ou evaporação.

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