Micronutrientes na Lavoura: Funções, Sintomas e Aplicação

Engenheira agrônoma, mestre e doutora em Fitotecnia focada em grandes culturas.
Micronutrientes na Lavoura: Funções, Sintomas e Aplicação

Apesar das plantas usarem micronutrientes em quantidades menores que os macronutrientes, a ausência deles pode comprometer seriamente sua produção agrícola. Esses elementos são essenciais para o desenvolvimento saudável da lavoura e para alcançar tetos produtivos mais altos.

Do molibdênio, que faz parte da molécula de clorofila, ao zinco, fundamental para a formação de proteínas, cada micronutriente desempenha um papel indispensável. Não é à toa que os investimentos em fertilizantes com micronutrientes têm aumentado significativamente nas fazendas nos últimos anos.

Contudo, esse investimento precisa ser feito com conhecimento. Aplicar o produto errado ou da forma inadequada é como rasgar dinheiro. Para evitar prejuízos e garantir que sua lavoura receba exatamente o que precisa, preparamos este guia com as principais informações e dicas práticas sobre o manejo de micronutrientes.

O que são micronutrientes?

Micronutrientes são elementos que as plantas necessitam para viver, mas em quantidades muito pequenas. Pense neles como o “tempero” da nutrição vegetal: uma pequena quantidade faz toda a diferença.

Os principais micronutrientes, geralmente incluídos em uma análise de solo padrão, são:

  • Zinco (Zn)
  • Ferro (Fe)
  • Manganês (Mn)
  • Boro (B)
  • Cloro (Cl)
  • Cobre (Cu)
  • Molibdênio (Mo)

Outros elementos como cobalto, vanádio, sódio e silício também são considerados micronutrientes, mas é raro encontrar deficiências que exijam correção no campo.

Um ponto crucial é a relação entre os micronutrientes e o pH do solo — a medida de acidez ou alcalinidade. A maioria dos micronutrientes fica mais disponível para as plantas em um pH entre 7 e 7,5 (ligeiramente alcalino). Já os macronutrientes preferem um pH um pouco mais ácido, entre 6,2 e 7,0.

Como a maioria dos solos brasileiros é naturalmente ácida, é muito comum existirem condições que dificultam a absorção de um ou outro nutriente. Entender a função de cada micronutriente ajuda a diagnosticar problemas com mais precisão e a aplicar os fertilizantes corretos, na hora certa.

Zinco (Zn)

O zinco é um dos micronutrientes mais aplicados em lavouras de milho e soja. Ele é considerado imóvel, ou seja, tem dificuldade de se mover tanto no solo quanto dentro da planta.

Sua principal função é atuar na formação de proteínas e enzimas, além de garantir a integridade da parede celular das plantas.

Fatores de Risco para Deficiência:

  • Excesso de Cálcio: Níveis elevados de cálcio no solo podem “prender” o zinco, impedindo que a planta o absorva.
  • Excesso de Fósforo: Altos níveis de fósforo também podem bloquear a absorção de zinco, mesmo que ele esteja presente no solo.

Sintomas de Deficiência:

  • No milho: Aparecimento de listras brancas ao longo das folhas.
  • Na soja: Encurtamento dos internódios, deixando a planta com aparência mais “compactada”.

díptico que exibe em close-up as folhas de uma planta de soja, provavelmente cultivada em um ambiente controlad (Fonte: ATP Nutrition)

Formas de Aplicação e Doses:

  1. Aplicação em área total: Recomenda-se de 5 a 10 kg/ha de zinco. Esta aplicação tem um efeito residual, durando de 3 a 5 anos.
  2. Aplicação em faixas (no sulco): Utiliza doses menores e é feita anualmente, como parte da adubação de semeadura.
  3. Aplicação foliar: É uma opção para corrigir deficiências durante o ciclo da cultura. Estudos mostram eficácia com doses de 0,5 kg/ha a 2,0 kg/ha de zinco.

Ferro (Fe)

O ferro é um nutriente imóvel na planta. Ele desempenha um papel vital na fotossíntese e na respiração celular. Na soja, também é essencial para a fixação biológica de nitrogênio.

Sintomas de Deficiência: O sintoma clássico é a clorose internerval: as nervuras da folha permanecem verdes enquanto o tecido entre elas fica amarelo. Este problema é mais comum em solos com pH elevado, entre 7,5 e 8,3. Em casos severos, a deficiência de ferro pode levar à morte das plantas.

close de plantas jovens de soja em uma lavoura. No centro, destacam-se algumas plantas com folhas amarelad (Fonte: UNL)

Como Corrigir:

  • Aplicação no solo: A aplicação de fertilizantes com ferro antes do plantio é uma forma de correção.
  • Aplicação foliar: Pulverizar ferro diretamente nas folhas pode resolver a descoloração rapidamente. No entanto, o efeito é temporário e pode exigir aplicações repetidas, pois o ferro não se move das folhas velhas para as novas.

Manganês (Mn)

O manganês se move bem no solo, mas é imóvel dentro da planta. Sua principal função é ativar diversas enzimas que regulam o crescimento vegetal. Ele também participa da formação de clorofila.

Sintomas de Deficiência: Os sintomas de deficiência de manganês são muito parecidos com os de ferro (clorose internerval), o que reforça a importância da análise de solo e de tecido para um diagnóstico correto. A deficiência aparece primeiro nas folhas mais novas.

close-up de plantas de soja em uma lavoura, destacando folhas com sintomas claros de deficiência nutricion Sintoma de deficiência de manganês em folhas novas, já que o elemento é imóvel nas plantas (Fonte: UNL)

Fatores de Risco para Deficiência: Solos com pH alto (acima de 7,0) são o principal fator de risco. Isso acontece porque, em condições alcalinas, como após uma calagem excessiva, o manganês se torna insolúvel e a planta não consegue absorvê-lo.

Como Corrigir: Devido ao risco de insolubilização, a aplicação em área total é menos eficiente. As melhores estratégias são:

  • Aplicação em faixas: Aplicar de 3 a 5 kg/ha de manganês no sulco de plantio, de preferência misturado com fertilizantes de reação ácida (como os que contêm enxofre ou nitrogênio amoniacal).
  • Aplicação foliar: Pulverizar doses de 0,5 a 2,0 kg/ha para correções rápidas durante o ciclo.

Boro (B)

O boro é essencial para a formação da parede celular e para regular o metabolismo da planta. Ele é móvel no solo, o que significa que pode ser facilmente perdido por lixiviação (carregado pela água da chuva para camadas mais profundas).

No entanto, uma vez que a planta absorve o boro, ele se torna imóvel. Sua disponibilidade para as plantas diminui em solos com pH alto e em condições de seca.

Sintomas de Deficiência: A falta de boro causa folhas jovens malformadas e descoloridas, além de deixar as plantas raquíticas (com baixo crescimento).

close-up detalhado de uma folha trifoliolada de soja, destacando sintomas visuais de estresse fisiológico. Folhas deformadas são os principais sintomas de deficiência de boro (Fonte: ATP Nutrition)

Para saber mais sobre o manejo deste nutriente, confira nosso artigo completo: “Manual rápido do manejo de boro nas plantas”.

Cloro (Cl)

O cloro é um elemento muito móvel, tanto no solo quanto na planta. Sua principal função é regular a osmose, ou seja, o movimento de água e outras substâncias para dentro e fora das células.

Apesar de a planta precisar de pouco cloro para crescer, a concentração dele nos tecidos costuma ser alta, similar à dos macronutrientes. A maior parte do cloro utilizado pelas plantas vem da chuva, do solo e da poluição do ar.

Na prática, é mais comum encontrar problemas de toxicidade por excesso de cloro do que de deficiência. Os sintomas de excesso incluem folhas com aparência bronzeada, seguidas de murcha e clorose.

Cobre (Cu)

O cobre é imóvel no solo e nas plantas. Ele ajuda na produção de proteínas e enzimas, e sua deficiência é rara na maioria das lavouras.

Assim como o cloro, é preciso ter cuidado para não aplicar cobre em excesso e causar toxicidade, que pode prejudicar o desenvolvimento das plantas.

Sintomas de Deficiência: A falta de cobre se manifesta com folhas de coloração verde-azulada escura e crescimento atrofiado, que pode levar à morte de plântulas jovens.

close-up detalhado de folhas de soja afetadas por uma doença foliar. As folhas, de um verde característico, (Fonte: ATP Nutrition)

Como Corrigir: A fonte mais comum para corrigir a deficiência é o sulfato de cobre.

  • Aplicação no solo: As doses variam de 3 a 15 kg/ha de sulfato de cobre ou 0,5 kg/ha de quelato de cobre. Como o cobre fica fortemente aderido ao solo, sua disponibilidade tende a aumentar com o passar dos anos, à medida que novas aplicações são feitas.
  • Aplicação foliar: É considerada uma medida de emergência, pois é mais cara e pouco eficiente, já que o nutriente não se move dentro da planta.

Molibdênio (Mo)

O molibdênio é o micronutriente que a planta precisa na menor quantidade de todas. Ele é fundamental para a formação de enzimas que permitem à planta usar o nitrogênio de forma eficiente.

Sintomas de Deficiência: Os sintomas de deficiência de molibdênio são muito parecidos com os da falta de nitrogênio: plantas amareladas, raquíticas e com pouco vigor. O molibdênio é imóvel nas plantas e tem alguma mobilidade no solo.

composição de duas fotografias em close-up que exibem as folhas de uma planta jovem de soja, provavelmente em (Fonte: ATP Nutrition)

Cobalto (Co) e Níquel (Ni)

O cobalto e o níquel são outros dois micronutrientes encontrados nos tecidos vegetais. No entanto, é extremamente raro que precisem ser suplementados por meio de fertilizantes.

Como Corrigir Deficiências de Micronutrientes de Forma Correta

Para diagnosticar uma deficiência nutricional, o processo correto envolve duas análises complementares:

  1. Análise de Tecido (Análise Foliar): Este teste mostra quais nutrientes a planta está, de fato, absorvendo. É o primeiro passo para identificar uma suspeita de deficiência.
  2. Análise de Solo: Este teste confirma se o nutriente está realmente faltando no solo ou se há outro problema impedindo a absorção.

Por que fazer as duas análises? Às vezes, o nutriente está presente no solo, mas a planta não consegue absorvê-lo. Isso pode acontecer por problemas no sistema radicular, compactação do solo ou pH inadequado. Sem as duas análises, você pode acabar aplicando um fertilizante desnecessariamente.

Se a deficiência for confirmada, tenha muito cuidado ao escolher o produto. O mercado está cheio de fertilizantes foliares e outros complexos que prometem resultados milagrosos, mas nem sempre entregam.

Sempre procure por produtos registrados no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e de empresas com boa reputação no mercado.

Conclusão

Os micronutrientes são tão importantes para a produtividade quanto os macronutrientes. A diferença está na quantidade necessária e na precisão da aplicação.

Fique atento aos sinais visuais da sua lavoura, observe as folhas com atenção e, principalmente, mantenha as análises de solo e de tecido em dia.

Com as informações deste guia, você estará mais preparado para identificar problemas, corrigir deficiências de forma eficiente e evitar gastos desnecessários, garantindo que sua lavoura tenha tudo o que precisa para prosperar.


Glossário

  • Análise de Tecido (Análise Foliar): Exame laboratorial que mede a concentração de nutrientes nas folhas de uma planta. Esta análise revela quais nutrientes a cultura está realmente absorvendo, sendo essencial para diagnosticar deficiências nutricionais.

  • Aplicação foliar: Técnica de pulverização de fertilizantes líquidos diretamente sobre as folhas das plantas. É um método comum para corrigir deficiências de micronutrientes de forma rápida durante o ciclo de desenvolvimento da cultura.

  • Calagem: Prática agrícola que consiste na aplicação de calcário para corrigir a acidez (aumentar o pH) do solo. Embora benéfica, uma calagem excessiva pode tornar alguns micronutrientes, como o manganês, indisponíveis para as plantas.

  • Clorose internerval: Sintoma visual de deficiência nutricional em que as nervuras da folha permanecem verdes, enquanto o tecido entre elas se torna amarelo. É um sinal clássico da falta de nutrientes como ferro e manganês.

  • kg/ha (quilograma por hectare): Unidade de medida padrão na agricultura que indica a quantidade de um insumo (como fertilizante ou semente) aplicada por área. Um hectare (ha) equivale a 10.000 metros quadrados.

  • Lixiviação: Processo em que nutrientes móveis no solo, como o boro, são “lavados” para camadas mais profundas pela água da chuva ou irrigação. Este fenômeno remove os nutrientes da zona das raízes, tornando-os indisponíveis para a planta.

  • Micronutrientes: Elementos químicos que as plantas necessitam em pequenas quantidades, mas que são vitais para seu crescimento e produtividade. Exemplos incluem zinco (Zn), ferro (Fe) e boro (B).

  • pH do solo: Medida que indica o nível de acidez ou alcalinidade do solo, geralmente em uma escala de 0 a 14. O pH influencia diretamente a disponibilidade dos nutrientes para as plantas, sendo um fator crítico no manejo da fertilidade.

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Perguntas Frequentes

Qual a principal diferença entre micronutrientes e macronutrientes?

A principal diferença está na quantidade que a planta necessita. Macronutrientes são exigidos em grandes quantidades (ex: Nitrogênio, Fósforo), enquanto micronutrientes são necessários em volumes muito pequenos. No entanto, ambos são igualmente essenciais para a saúde e produtividade da lavoura; a ausência de um micronutriente pode ser tão prejudicial quanto a falta de um macronutriente.

Minha lavoura está com folhas amareladas entre as nervuras. Como sei se é deficiência de ferro ou manganês?

Visualmente, os sintomas são muito parecidos (clorose internerval). Para um diagnóstico preciso, é fundamental combinar duas análises: a análise de solo, para verificar o pH e a disponibilidade dos nutrientes, e a análise de tecido (foliar), que confirma qual nutriente a planta está efetivamente absorvendo. Confiar apenas no sintoma visual pode levar a uma correção inadequada.

Qual é a melhor forma de aplicar micronutrientes: via solo ou foliar?

Depende do objetivo e do nutriente. A aplicação via solo, especialmente em faixas no sulco de plantio, é ideal para a prevenção e para construir a fertilidade a longo prazo. Já a aplicação foliar é uma ferramenta de correção rápida para deficiências identificadas durante o ciclo da cultura, mas seu efeito pode ser temporário, principalmente para nutrientes imóveis na planta.

Por que o pH do solo é tão importante para a absorção de micronutrientes?

O pH do solo controla a disponibilidade química dos nutrientes. Um pH inadequado (muito ácido ou muito alcalino) pode “prender” os micronutrientes no solo, tornando-os insolúveis e indisponíveis para as raízes, mesmo que eles estejam presentes em quantidades adequadas. Por isso, a correção do pH, como a calagem, é o primeiro passo para garantir uma nutrição eficiente.

A análise de solo indicou níveis adequados de zinco, mas a planta mostra sintomas de deficiência. O que pode estar acontecendo?

Isso geralmente ocorre quando o nutriente está no solo, mas a planta não consegue absorvê-lo. As causas mais comuns são o pH do solo inadequado, a compactação do solo que limita o crescimento das raízes, ou o excesso de outro nutriente, como o fósforo, que pode bloquear a absorção de zinco. Uma análise de tecido foliar confirmaria o problema de absorção.

Posso aplicar um coquetel com vários micronutrientes por segurança, para não faltar nenhum?

Não é uma prática recomendada. A aplicação desnecessária aumenta os custos de produção e, mais grave, o excesso de certos micronutrientes como cobre e cloro pode ser tóxico para as plantas, prejudicando o desenvolvimento. A fertilização deve ser feita com precisão, com base nos resultados de análises de solo e tecido.

Com que frequência preciso reaplicar fertilizantes com micronutrientes no solo?

A frequência varia conforme o nutriente, a dose e o solo. Nutrientes imóveis e aplicados em área total, como o zinco, podem ter um efeito residual por 3 a 5 anos. No entanto, para a maioria dos casos, a recomendação é monitorar a lavoura e realizar análises de solo periódicas para ajustar o manejo da adubação a cada safra.

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