Muitos produtores ainda têm dúvidas sobre a eficácia do Manejo Integrado de Pragas (MIP) na cultura do milho. Alguns acreditam que é um processo complexo demais ou preferem não arriscar, mantendo os métodos tradicionais de controle.
No entanto, o MIP é uma estratégia comprovada que pode transformar a sua lavoura. Este artigo foi criado para mostrar, de forma clara e direta, tudo o que você precisa saber para começar a aplicar o Manejo Integrado de Pragas no seu milharal.
Ao final desta leitura, você terá a confiança necessária para controlar as principais pragas agrícolas com mais eficiência, o que pode, inclusive, reduzir seus custos com insumos.
Entendendo o MIP na Cultura do Milho
O Manejo Integrado de Pragas (MIP) é uma estratégia que utiliza uma combinação de todas as técnicas de controle apropriadas. O objetivo não é eliminar completamente a praga, mas sim manter sua população em níveis que não causem danos econômicos significativos à sua produção.
Essa abordagem surgiu na década de 1940, mas ganhou força novamente com as infestações severas da lagarta Helicoverpa spp., que afetaram justamente as lavouras de milho.
Esses eventos nos ensinaram uma lição valiosa: depender de uma única ferramenta de controle, como apenas um tipo de inseticida, não é sustentável a longo prazo. Essa prática pode agravar o problema, pois leva ao desenvolvimento de pragas resistentes.
Se você ainda não está convencido da importância do MIP, pense nele como um mecanismo inteligente para evitar a seleção de insetos resistentes, garantindo que seus defensivos continuem funcionando por mais tempo.
O MIP é fundamental para todas as culturas, e com o milho não é diferente. A cultura é atacada por diversas pragas que podem devastar a lavoura, tornando a escolha integrada e planejada das ferramentas de controle essencial para o sucesso da safra.
Para aprofundar seus conhecimentos, recomendamos a leitura deste artigo: Tudo o que você precisa saber sobre Manejo Integrado de Pragas.
Os Pilares do MIP: Conceitos que Você Precisa Dominar
Para aplicar o MIP corretamente, é crucial entender alguns conceitos fundamentais. Eles são a base para tomar as decisões certas no campo.
- Nível de Dano Econômico (NDE): Este é o ponto crítico. É o nível de infestação da praga a partir do qual você começa a ter prejuízo financeiro. Ou seja, o custo do dano causado pela praga se torna maior que o custo da medida de controle.
- Nível de Controle (NC): Este é o seu sinal de ação. É um nível de infestação que ocorre antes de atingir o dano econômico. A aplicação de uma medida de controle deve ser feita quando a praga atinge o NC, pois leva um tempo para que o controle faça efeito.
- Monitoramento: É a prática de inspecionar a lavoura regularmente. Com o monitoramento, você identifica quais pragas estão presentes, estima a população delas e determina se atingiram o Nível de Controle, justificando ou não uma aplicação.
Saiba qual o nível de controle de cada praga e quando você deve aplicar, mantendo tudo organizado. Baixe a planilha gratuita clicando na figura a seguir!
Passo a Passo: Como Implementar o MIP na Sua Lavoura de Milho
Se você já entendeu os benefícios do MIP mas não sabe por onde começar, não se preocupe. A implementação não exige investimentos exorbitantes nem processos complicados.
Preparamos um guia prático para iniciantes neste manejo:
- Estude os conceitos: Tenha clareza sobre o que é o Nível de Dano Econômico e o Nível de Controle, como explicado acima.
- Conheça sua região: Saiba quais pragas são mais comuns e favorecidas pelo clima, solo e relevo da sua localidade.
- Conheça sua propriedade: Mantenha um histórico detalhado das principais pragas que atacaram sua lavoura nas últimas safras.
- Escolha cultivares adequadas: Opte por variedades de milho que sejam menos suscetíveis ao ataque das pragas mais problemáticas da sua fazenda.
- Faça o controle de plantas daninhas: Muitas ervas daninhas servem como hospedeiras para as pragas, então mantenha a área limpa.
- Evite a monocultura: Não plante duas safras de milho consecutivas na mesma área. A rotação de culturas quebra o ciclo das pragas.
- Pratique a adubação verde: Utilize diferentes espécies de cobertura que não sejam atacadas pelas principais pragas do milho na sua área.
- Planeje o uso de defensivos: Escolha com antecedência os produtos que irá utilizar, integrando essa decisão ao seu planejamento agrícola e financeiro.
- Diversifique os métodos de controle: Verifique se alguns dos produtos químicos podem ser substituídos por defensivos biológicos.
- Monitore e registre: Durante a safra, faça monitoramentos frequentes e guarde os dados em um local seguro para consulta futura.
- Aplique no momento certo: Utilize inseticidas apenas quando a população da praga atingir o Nível de Controle estabelecido.
- Verifique a eficácia: Após a aplicação de defensivos, continue os monitoramentos para confirmar se o controle foi eficaz.
Para te ajudar nesses passos, recomendamos a leitura destes artigos:
- As perguntas (e respostas!) mais frequentes sobre manejo integrado de pragas
- Tudo o que você precisa saber para fazer sua lista de defensivos agrícolas na pré-safra
Com o Aegro, seu monitoramento de pragas é georreferenciado e guardado com segurança, sem perda de dados ou confusão de não saber ao certo qual talhão foi feito o monitoramento
3 Principais Pragas da Cultura do Milho e Seus Níveis de Controle
Já falamos sobre nível de controle, monitoramento e identificação. Mas, na prática, quais são as pragas mais importantes do milho e como saber a hora de controlá-las?
Neste artigo, listamos as mais importantes e principais pragas do milho, com informações valiosas sobre o controle de cada uma.
Abaixo, você confere quando as pragas costumam atacar dentro do ciclo da cultura e qual o nível de controle para cada uma delas:
Aqui, vamos destacar três pragas de grande importância.
1. Cigarrinha-do-milho (Dalbulus maidis)
Identificação e Danos
A cigarrinha-do-milho é um inseto pequeno, medindo de 3,7
a 4,3 mm
de comprimento. Seu corpo tem uma coloração amarelo-pálida e suas asas são semitransparentes.
(Fonte: Epagri)
O grande problema da cigarrinha é que ela transmite os agentes causadores do enfezamento-pálido (espiroplasma), do enfezamento-vermelho (fitoplasma) e da virose-da-risca. Essas doenças reduzem a absorção de nutrientes pelas plantas, resultando em queda de produtividade e, consequentemente, prejuízo.
Controle
Ainda não foi estabelecido um Nível de Controle exato para a cigarrinha. No entanto, como ela é um vetor de doenças graves, a tolerância a sua presença na lavoura deve ser muito baixa.
Para conhecer as principais medidas de controle e acessar uma planilha exclusiva com os produtos químicos e biológicos recomendados, confira nosso artigo sobre a cigarrinha-do-milho.
2. Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda)
Identificação e Danos
Uma das pragas mais destrutivas da cultura do milho, a lagarta-do-cartucho pode reduzir a produção entre 34% e 52%. Este inseto ataca mais de 100 culturas, incluindo sorgo, soja, arroz e algodão.
(Fonte: Epagri)
Sua coloração varia, podendo ser parda, esverdeada ou até preta. Uma característica marcante para identificação são quatro pontos escuros no dorso do penúltimo segmento abdominal, que formam um quadrado.
A lagarta penetra no colmo da planta, criando galerias e causando o sintoma conhecido como “coração morto”, que ocorre devido ao dano no ponto de crescimento.
Monitoramento e Controle
Siga este passo a passo para um monitoramento eficaz:
- Vistoria semanal: Inspecione pelo menos 20 plantas em cinco locais diferentes de cada talhão.
- Período crítico: Realize as vistorias até 60 dias após a emergência do milho.
- Nível de Controle (fase inicial): Até 30 dias após a emergência, controle a praga quando 20% das plantas estiverem infestadas.
- Nível de Controle (fase posterior): Dos 40 aos 60 dias, aplique inseticidas quando 10% das plantas estiverem infestadas.
As principais formas de controle incluem:
- Aplicação de inseticidas químicos e biológicos.
- Uso de cultivares com tecnologia Bt.
- Preservação de inimigos naturais, como a tesourinha Doru luteipes. Para isso, utilize inseticidas naturais ou produtos seletivos.
Para mais detalhes, leia: “Não cometa erros no manejo: 5 métodos de controle da lagarta-do-cartucho”
3. Pulgão-do-milho (Rhopalosiphum maidis)
(Foto: Epagri)
Identificação e Danos
O pulgão-do-milho é um inseto pequeno, medindo de 0,9
a 2,6 mm
. Possui antenas e pernas pretas, com o corpo variando de verde-amarelado a azul-esverdeado. Ele é especialmente problemático em campos de produção de sementes.
Como dano direto, o pulgão suga a seiva da planta e libera um líquido açucarado onde se desenvolve a fumagina (um fungo de coloração escura). A fumagina cobre as folhas, diminuindo a fotossíntese, e pode afetar a liberação de pólen, causando falhas na polinização.
Monitoramento e Controle
- Amostragem: Faça 5 amostragens de 20 plantas a cada 10 hectares de lavoura.
- Avaliação por notas:
- Nota 0: Plantas sem pulgões.
- Nota 1: Plantas com até 100 pulgões.
- Nota 2: Plantas com mais de 100 pulgões.
- Nível de Controle: Aplique inseticidas quando pelo menos 50% das plantas avaliadas receberem nota 2. Este controle é mais crítico até a fase de pendoamento do milho.
Embora o tratamento de sementes seja uma opção, ele geralmente não é muito eficaz contra o pulgão, pois os maiores danos ocorrem no período de pendoamento. Medidas como a escolha de cultivares menos suscetíveis e pulverizações de inseticidas entre os estágios V4 e VT (pendoamento) são mais eficientes.
MIP e o Milho Bt: Uma Parceria Necessária
O milho Bt é uma planta geneticamente modificada que produz toxinas da bactéria Bacillus thuringiensis (Bt). Essa toxina tem efeito inseticida contra várias pragas, incluindo a lagarta-do-cartucho.
Desde sua aprovação no Brasil em 2008/2009, o milho Bt ajudou a reduzir a aplicação de inseticidas para o controle de pragas do milho. No entanto, hoje sabemos que apenas a tecnologia Bt não é suficiente.
Para garantir que essa tecnologia continue funcionando e não seja perdida devido ao desenvolvimento de resistência, é fundamental integrá-la ao Manejo Integrado de Pragas (MIP).
Para entender mais sobre o problema da resistência, leia: “5 pragas agrícolas resistentes a defensivos agrícolas e como combatê-las”.
Uma das práticas mais importantes para isso é a implementação de áreas de refúgio para plantas Bt.
Para aprender como fazer, confira nosso artigo: “Tudo o que você precisa saber sobre área de refúgio para plantas Bt [Infográfico]”
Conclusão
O controle químico é uma ferramenta poderosa e a prática mais adotada na safra ou safrinha do milho, principalmente pela sua facilidade e pelos resultados visíveis a curto prazo.
Contudo, depender exclusivamente desse método é um erro. O uso indiscriminado de defensivos causa desequilíbrios no ambiente agrícola e acelera o desenvolvimento da resistência dos insetos.
O MIP é um conjunto de medidas que torna o controle de pragas muito mais eficiente e sustentável. Ao adotar essa estratégia, você não apenas protege sua lavoura de forma mais inteligente, mas também pode reduzir seus custos operacionais com um uso mais racional de inseticidas.
Neste artigo, você aprendeu os conceitos essenciais e um passo a passo prático para começar a implementar o Manejo Integrado de Pragas no milho. Agora, o próximo passo é levar esse conhecimento para o campo e colher os resultados
Glossário
Áreas de Refúgio: Porções da lavoura plantadas com milho convencional (não-Bt) ao lado do milho Bt. Essa prática permite a sobrevivência de insetos suscetíveis, que se acasalam com os resistentes, retardando a evolução da resistência da praga à tecnologia Bt.
Enfezamento (pálido e vermelho): Doenças causadas por microrganismos (espiroplasma e fitoplasma) e transmitidas pela cigarrinha-do-milho. Causam má formação da planta e espigas, reduzindo drasticamente a produtividade.
Fumagina: Camada de fungos de coloração escura que cresce sobre as secreções açucaradas liberadas por insetos sugadores, como o pulgão. Essa cobertura prejudica a fotossíntese da planta.
Manejo Integrado de Pragas (MIP): Estratégia que combina diferentes métodos de controle (biológico, cultural, químico) para manter as pragas em um nível que não cause prejuízo econômico. O objetivo é um controle racional e sustentável, não a eliminação total dos insetos.
Milho Bt: Variedade de milho geneticamente modificada que produz toxinas da bactéria Bacillus thuringiensis (Bt). Essas toxinas atuam como um inseticida natural na própria planta, controlando principalmente lagartas.
Monitoramento de Pragas: Inspeção periódica e sistemática da lavoura para identificar quais pragas estão presentes e em que quantidade. É a base para a tomada de decisão no MIP, indicando quando o Nível de Controle foi atingido.
Nível de Controle (NC): Densidade populacional da praga que serve como um “gatilho” para a ação. É o momento exato em que uma medida de controle deve ser aplicada para evitar que a praga atinja o Nível de Dano Econômico.
Nível de Dano Econômico (NDE): Ponto em que o custo do prejuízo causado pela praga se torna igual ou maior que o custo da medida de controle. É o nível de infestação que deve ser evitado.
Safrinha: Refere-se à segunda safra cultivada no mesmo ano agrícola, geralmente semeada após a colheita da cultura principal de verão. No Brasil, o cultivo de milho safrinha após a soja é a prática mais comum.
Como a tecnologia pode simplificar o seu Manejo de Pragas
Implementar o Manejo Integrado de Pragas (MIP) envolve desafios práticos, como realizar o monitoramento constante e registrar todas as informações de forma segura para tomar a decisão certa no momento exato. Perder anotações de campo ou usar planilhas complexas pode levar a aplicações desnecessárias de defensivos, aumentando os custos de produção.
Um software de gestão agrícola como o Aegro resolve esse problema centralizando os registros de monitoramento de pragas. Pelo aplicativo de celular, é possível anotar as infestações diretamente no talhão, com dados georreferenciados, criando um histórico confiável para análises futuras. Isso garante que as pulverizações sejam feitas apenas quando o Nível de Controle é atingido, otimizando o uso de insumos e protegendo a rentabilidade da lavoura.
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Perguntas Frequentes
Qual é a principal vantagem do Manejo Integrado de Pragas (MIP) em comparação ao controle químico tradicional no milho?
A principal vantagem é a sustentabilidade e a redução de custos. Em vez de aplicações preventivas e calendarizadas, o MIP utiliza defensivos apenas quando o monitoramento indica que a praga atingiu o Nível de Controle, evitando gastos desnecessários, protegendo inimigos naturais e retardando o desenvolvimento de resistência dos insetos aos produtos.
Qual a diferença prática entre Nível de Controle (NC) e Nível de Dano Econômico (NDE)?
O Nível de Dano Econômico (NDE) é o ponto em que a infestação já causa um prejuízo financeiro maior que o custo do controle. O Nível de Controle (NC) é um gatilho de ação, um nível de infestação um pouco anterior ao NDE, que indica o momento exato para aplicar o defensivo e evitar que o dano econômico ocorra.
Plantar milho Bt me isenta de fazer o Manejo Integrado de Pragas?
Não, pelo contrário. O milho Bt é uma ferramenta poderosa que deve ser integrada ao MIP. Para preservar a eficácia da tecnologia Bt e evitar a seleção de pragas resistentes, é fundamental adotar práticas de MIP, como o monitoramento constante e, principalmente, a implementação de áreas de refúgio com milho não-Bt.
É possível implementar o MIP em uma pequena propriedade de milho com baixo investimento?
Sim, totalmente. O MIP não exige, necessariamente, altos investimentos em tecnologia. Práticas como o monitoramento visual periódico (caminhando na lavoura), rotação de culturas, controle de plantas daninhas e a escolha de cultivares mais resistentes são a base do MIP e têm baixo custo de implementação.
Por que o monitoramento é considerado o pilar do MIP na cultura do milho?
O monitoramento é o pilar porque é ele que fornece a informação para a tomada de decisão. Sem inspecionar a lavoura regularmente, é impossível saber qual praga está presente, sua população e se ela atingiu o Nível de Controle. O monitoramento transforma o controle de pragas de um ‘achismo’ para uma ação baseada em dados concretos.
Além da lagarta-do-cartucho e da cigarrinha, que outras pragas devo monitorar no milharal?
Embora o artigo destaque as principais, é importante monitorar outras pragas relevantes como o percevejo-barriga-verde (Dichelops melacanthus), que ataca plântulas no início do ciclo, e a lagarta-da-espiga (Helicoverpa zea), que causa danos diretos aos grãos, impactando a qualidade e o rendimento final da lavoura.
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