Herbicidas Pré-Emergentes para Soja: O Guia Definitivo para um Manejo Eficaz

Engenheiro agrônomo, mestre e doutor em Fitotecnia focado em plantas daninhas.
Herbicidas Pré-Emergentes para Soja: O Guia Definitivo para um Manejo Eficaz

Se você produz soja, sabe que a briga contra as plantas daninhas é constante e pode custar caro. O cenário fica ainda mais desafiador quando consideramos que o Brasil já registra 50 casos de plantas daninhas resistentes a herbicidas.

Além das resistentes, existem aquelas que são naturalmente difíceis de controlar. E, como se não bastasse, ainda temos a ameaça de novas plantas resistentes vindas de países vizinhos, que podem se espalhar para nossas lavouras.

Diante desse desafio, como proteger a produtividade da sua lavoura de soja e evitar novos problemas?

Uma das estratégias mais eficientes no manejo da resistência é o uso de herbicidas aplicados em pré-emergência. Eles agem antes mesmo que as daninhas apareçam, oferecendo um controle inicial limpo e eficaz.

Vamos detalhar tudo o que você precisa saber sobre eles a seguir. Confira!

O Cenário da Resistência de Daninhas no Brasil

Como mencionado, o Brasil enfrenta 50 casos confirmados de resistência a herbicidas. Entre as principais dores de cabeça para o produtor, destacam-se:

  • Buva: Já apresenta resistência a 5 mecanismos de ação diferentes.
  • Capim-amargoso: Resistente ao glifosato e a herbicidas do grupo ACCase.
  • Caruru-palmeri: Com resistência confirmada a glifosato e inibidores de ALS.
  • Azevém: Um problema sério em regiões mais frias, com resistência a glifosato, ACCase e ALS.
  • Capim-pé-de-galinha: Outra gramínea que vem tirando o sono de muitos produtores.

A preocupação aumenta com a resistência em países vizinhos, como o picão-preto resistente a glifosato no Paraguai, que pode facilmente cruzar a fronteira.

Neste contexto, os herbicidas pré-emergentes se tornam uma ferramenta estratégica. Eles reduzem a dependência dos herbicidas de pós-emergência e, até o momento, possuem pouquíssimos casos de resistência registrados no Brasil e no mundo.

Mas, antes de sair aplicando, você sabe o que precisa considerar para usar os pré-emergentes corretamente na soja? Separamos as principais recomendações.

6 Pontos Cruciais Antes de Usar Herbicidas Pré-Emergentes na Soja

1. Estou Utilizando uma Boa Tecnologia de Aplicação?

Muitos produtores se acostumaram a usar herbicidas pós-emergentes, principalmente o glifosato, e acabaram relaxando um pouco com a tecnologia de aplicação.

Uma pesquisa de inspeção de pulverizadores, por exemplo, mostrou que 50% das máquinas testadas tinham problemas com manômetros, pontas de pulverização gastas ou falhas na calibração.

Na aplicação em pós-emergência, se a dose na planta daninha for um pouco menor, o controle apenas fica prejudicado. Se for maior, geralmente não há grandes danos à cultura, o que popularizou o famoso “chorinho do agricultor”. O problema é que essa prática acelera a seleção de plantas resistentes.

A imagem, capturada de um ângulo elevado, mostra uma operação agrícola em pleno andamento. Um trator verde da marca John DeerDessecação de plantas daninhas na entressafra da soja

(Fonte: John Deere)

Com herbicidas pré-emergentes, o “chorinho” não funciona e é perigoso!

A dose recomendada na bula deve ser rigorosamente respeitada. Qualquer quantidade a mais pode causar fitointoxicação (intoxicação da cultura) na sua lavoura de soja ou na cultura que você plantar em sucessão.

2. Qual o Tipo de Solo da Área?

A textura do solo é um fator decisivo para a recomendação de herbicidas pré-emergentes.

Solos com maior teor de argila e matéria orgânica “seguram” mais o herbicida em suas partículas (colóides). Isso deixa menos produto disponível na solução do solo, que é onde ele é absorvido pelas sementes das daninhas e faz efeito.

Por isso, para um mesmo produto, a dose em solo argiloso costuma ser maior do que em solo arenoso. Sempre verifique a bula para a dose correta para seu tipo de solo.

Além disso, alguns herbicidas não são recomendados para certos solos. Um produto muito móvel em solo arenoso, por exemplo, pode ser “lavado” pela chuva (lixiviação) e contaminar lençóis freáticos, gerando prejuízo para você e para o meio ambiente.

3. A Área Possui Palha ou Cobertura Verde?

Para funcionar, o herbicida pré-emergente precisa chegar ao solo. Qualquer barreira física, como palha ou plantas daninhas já nascidas, pode atrapalhar sua ação.

A quantidade de palha e sua distribuição na superfície afetam diretamente a eficácia do produto. Alguns herbicidas, como a trifluralina, têm grande dificuldade em atravessar a palha. Em áreas com mais de 25% de cobertura, seu efeito no controle de gramíneas é muito prejudicado.

Outro ponto importante é a infestação de daninhas no momento da aplicação. Se a área já estiver coberta por plantas, elas funcionarão como um “guarda-chuva”, impedindo que o herbicida chegue ao solo e controle o banco de sementes.

lavoura de milho em um estágio avançado, provavelmente próximo ou após a colheita. À direita, observa-seÁrea de consórcio de milho com braquiária após a colheita do milho, garantindo boa cobertura de palha.

(Fonte: Soesp)

4. Qual o pH do Solo?

O pH, ou nível de acidez do solo, influencia a atividade de certos herbicidas, principalmente os inibidores de ALS e o 2,4-D.

Dependendo do pH, esses produtos podem ficar mais ou menos móveis no solo. Por exemplo, aplicar imazetapir logo após uma calagem pesada (que eleva o pH) pode aumentar a lixiviação do produto. Isso significa que ele será “lavado” para camadas mais fundas, diminuindo seu efeito e aumentando o risco de contaminação ambiental.

5. Qual o Intervalo Entre a Aplicação do Pré-Emergente e o Plantio da Soja?

Fique muito atento ao período de carência – o tempo mínimo de espera entre a aplicação de um produto e o plantio da soja.

Sabemos que plantar a soja na janela ideal é fundamental para alcançar altas produtividades. No entanto, se o período residual do herbicida usado na cultura anterior ou na entressafra não terminou, não arrisque plantar. Mesmo com o clima ideal, a chance de fitointoxicação na soja é altíssima.

Um exemplo clássico é o Metsulfuron, usado no trigo ou na entressafra. O intervalo mínimo entre sua aplicação e o plantio da soja é de 60 dias. Desrespeitar esse prazo pode causar, no mínimo, menor crescimento e desenvolvimento da lavoura.

close-up de uma planta jovem de soja apresentando sintomas severos de uma doença, provavelmente o Mosaico CEfeito residual (carryover) de metsulfuron em soja, causando fitointoxicação.

(Fonte: AgroProfesional)

6. Qual o Período Residual do Herbicida? Qual Cultura Irei Plantar Depois da Soja?

Muitas vezes, a preocupação se concentra em não prejudicar a soja, mas esquecemos do efeito residual (carryover) na cultura de sucessão, como o milho safrinha.

A seletividade dos herbicidas varia para cada cultura. Às vezes, um décimo da dose usada na soja pode ser suficiente para prejudicar o milho. Mesmo que 90% do produto se degrade ao longo do ciclo da soja, os 10% restantes podem ser suficientes para afetar a lavoura seguinte.

O herbicida imazaquin, por exemplo, é usado na pré-emergência da soja para controlar daninhas difíceis como trapoeraba e leiteiro. No entanto, é necessário esperar um intervalo de 300 dias entre a aplicação e o plantio de milho.

close-up detalhado de uma folha jovem de milho, evidenciando um sintoma clássico de deficiência nutricionalEfeito residual (carryover) de imazaquin em milho, causando clorose nas folhas.

(Fonte: Alonso)

Herbicidas Pré-Emergentes para Soja: Controle de Folhas Largas

Diclosulam

  • Quando aplicar: Ideal para as primeiras aplicações do manejo de outono, com ação residual para controlar o banco de sementes.
  • O que controla: Ótimo controle de folhas largas (ex: buva) e algumas gramíneas (ex: capim-amargoso).
  • Dose recomendada: 29,8 a 41,7 g/ha.
  • Misturas comuns: Pode ser associado a herbicidas sistêmicos como glifosato e 2,4-D.
  • Atenção: O solo deve estar úmido para garantir a eficácia.

Flumioxazin

  • Quando aplicar: Usado no manejo de outono ou no sistema “aplique e plante” da soja, com bom efeito residual.
  • O que controla: Excelente para folhas largas (ex: buva) e algumas gramíneas (ex: capim-amargoso).
  • Dose recomendada: 40 a 120 g/ha.
  • Misturas comuns: Herbicidas sistêmicos como glifosato, 2,4-D e imazetapir.

Sulfentrazone

  • Quando aplicar: Na primeira aplicação do manejo de outono, com ação residual sobre o banco de sementes.
  • O que controla: Ótimo para folhas largas e bom controle de algumas gramíneas. É uma excelente opção para áreas com infestação de tiririca.
  • Dose recomendada: 0,5 L/ha, pois há grande variação de seletividade entre as cultivares de soja.
  • Misturas comuns: Herbicidas sistêmicos como glifosato, 2,4-D, chlorimuron e clomazone.

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Herbicidas Pré-Emergentes para Soja: Controle de Folhas Estreitas (Gramíneas)

S-metolachlor

  • Quando aplicar: No sistema “aplique e plante” da soja.
  • O que controla: Principalmente gramíneas de semente pequena (ex: capim-amargoso, capim-pé-de-galinha).
  • Dose recomendada: 1,5 a 2,0 L/ha.
  • Misturas comuns: Pode ser associado ao glifosato.
  • Atenção: Não deve ser aplicado em solos arenosos. O solo precisa estar úmido e com previsão de chuva.

Trifluralina

  • Quando aplicar: Na primeira aplicação do manejo de outono.
  • O que controla: Gramíneas de semente pequena (ex: capim-amargoso e capim-pé-de-galinha).
  • Dose recomendada: 1,2 a 4,0 L/ha, variando conforme a planta daninha alvo e o nível de cobertura do solo.
  • Misturas comuns: Herbicidas sistêmicos como glifosato e graminicidas.
  • Atenção: Deve ser aplicado em solo úmido e sem torrões. Sua eficiência é muito reduzida em solos com muita palha ou em períodos de seca. Formulações mais antigas sofrem com a luz solar (fotodegradação) e podem precisar de incorporação.

Clomazone

  • Quando aplicar: No sistema “plante e aplique”.
  • O que controla: Gramíneas de semente pequena (ex: capim-colchão, capim-pé-de-galinha) e algumas folhas largas de sementes pequenas.
  • Dose recomendada: 1,6 a 2,0 L/ha, dependendo da daninha e da cobertura do solo.
  • Misturas comuns: Pode ser associado ao glifosato e ao sulfentrazone.
  • Atenção: Cuidado com a deriva para lavouras vizinhas que sejam sensíveis ao produto.

Lembre-se: a recomendação de produtos fitossanitários deve ser sempre feita por um(a) engenheiro(a) agrônomo(a). Contudo, o produtor bem informado participa melhor das decisões de manejo.

Conclusão

Neste artigo, vimos a importância estratégica dos herbicidas pré-emergentes no manejo de plantas daninhas na soja, especialmente em um cenário de crescente resistência.

Analisamos os 6 pontos fundamentais que todo produtor deve considerar antes da aplicação, desde a tecnologia de aplicação até o planejamento da cultura sucessora.

Além disso, listamos os principais herbicidas pré-emergentes disponíveis para o controle de folhas largas e estreitas.

Com essas informações em mãos, você está mais preparado para realizar um manejo de herbicidas pré-emergentes eficiente, protegendo o potencial produtivo da sua lavoura de soja.


Glossário

  • Carryover (Efeito residual): É a permanência de um herbicida no solo por tempo suficiente para afetar negativamente a cultura seguinte. Por exemplo, um produto usado na soja pode sobrar no solo e prejudicar o milho safrinha plantado em sucessão.

  • Colóides do solo: Partículas minúsculas de argila e matéria orgânica que funcionam como “ímãs” no solo. Elas podem reter as moléculas de herbicidas, influenciando a quantidade de produto que fica disponível para controlar as plantas daninhas.

  • Fitointoxicação: Intoxicação da cultura principal (como a soja) causada por um defensivo agrícola, geralmente por dose excessiva, aplicação incorreta ou efeito residual. Os sintomas incluem amarelamento, nanismo e deformação das folhas.

  • Fotodegradação: Processo em que a luz solar decompõe as moléculas do herbicida, reduzindo sua eficácia. Alguns produtos, como a trifluralina, são mais suscetíveis e exigem aplicação em solo úmido ou incorporação para evitar perdas.

  • Herbicida pré-emergente: Defensivo aplicado sobre o solo antes do nascimento (emergência) das plantas daninhas. Ele forma uma barreira química que impede a germinação das sementes das invasoras, mantendo a lavoura limpa desde o início.

  • Lixiviação: Movimento de um herbicida através das camadas do solo, carregado pela água da chuva ou irrigação. Em solos arenosos, esse processo é mais intenso, podendo levar o produto para fora da zona de ação e contaminar lençóis freáticos.

  • Mecanismo de ação: A maneira específica como um herbicida mata a planta daninha, como, por exemplo, inibindo uma enzima ou interrompendo a fotossíntese. Rotacionar produtos com diferentes mecanismos de ação é crucial para manejar a resistência.

Como a tecnologia pode simplificar seu manejo de daninhas

Gerenciar tantos detalhes — tipo de solo, dose correta, período de carência e o planejamento da cultura sucessora — é um desafio que exige organização impecável. Erros na aplicação não só custam caro em produto desperdiçado, mas podem causar fitointoxicação na soja ou na cultura seguinte, gerando prejuízos ainda maiores.

Para garantir que todas essas variáveis sejam controladas, um software de gestão agrícola como o Aegro se torna um forte aliado. Nele, você pode planejar cada aplicação de herbicida por talhão, registrando o produto, a dose exata e a data da operação. Esse histórico detalhado ajuda a respeitar o período de carência, a evitar o temido efeito carryover e a tomar decisões mais seguras. Além disso, cada atividade registrada atualiza automaticamente o controle de custos, mostrando com clareza o quanto está sendo investido no manejo de daninhas.

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Perguntas Frequentes

Qual a principal diferença entre um herbicida pré-emergente e um pós-emergente?

A diferença fundamental está no momento da aplicação e no alvo. Herbicidas pré-emergentes são aplicados sobre o solo antes que as plantas daninhas nasçam, formando uma barreira química para impedir a germinação de suas sementes. Já os pós-emergentes são aplicados diretamente sobre as folhas das daninhas já estabelecidas na lavoura.

Por que a dose de um herbicida pré-emergente muda conforme o tipo de solo?

A dose varia porque a textura do solo afeta a disponibilidade do produto. Solos argilosos e com alta matéria orgânica possuem mais colóides, que retêm as moléculas do herbicida, exigindo uma dose maior para o controle. Em solos arenosos, o produto fica mais livre, então uma dose menor é suficiente, e uma dose alta aumentaria o risco de lixiviação e fitointoxicação na cultura.

O que é o efeito ‘carryover’ e como ele pode prejudicar minha safra de milho safrinha?

O ‘carryover’ é o efeito residual de um herbicida que permanece ativo no solo por tempo suficiente para afetar a cultura seguinte. Um produto usado na soja pode não ser seletivo para o milho. Se o intervalo entre a aplicação e o plantio do milho não for respeitado, o resíduo do herbicida pode causar intoxicação, prejudicando o desenvolvimento e o potencial produtivo da safrinha.

Herbicidas pré-emergentes funcionam bem em áreas com muita palha, como no plantio direto?

A eficácia pode ser desafiadora, pois a palha age como uma barreira física, impedindo o contato do produto com o solo. Para um bom resultado, é crucial escolher produtos com maior capacidade de atravessar a palha, usar a tecnologia de aplicação correta e contar com umidade (chuva ou irrigação) para incorporar o herbicida ao solo, onde ele agirá sobre o banco de sementes.

Posso aplicar um ‘chorinho’ extra de herbicida pré-emergente para garantir o controle das daninhas?

Não, essa prática é extremamente perigosa com pré-emergentes. A dose recomendada na bula é precisa para garantir a seletividade à cultura da soja. Qualquer quantidade extra pode facilmente ultrapassar o limite de segurança, causando fitointoxicação na lavoura, prejudicando o desenvolvimento inicial das plantas e aumentando o risco de ‘carryover’.

Qual o papel da chuva ou umidade do solo na aplicação de herbicidas pré-emergentes?

A umidade é fundamental para a ativação do herbicida. A água da chuva ou da irrigação é responsável por levar o produto da superfície para os primeiros centímetros do solo, onde as sementes das daninhas germinam. Sem umidade suficiente após a aplicação, o herbicida pode ficar inativo na superfície ou ser degradado pela luz solar, perdendo sua eficácia.

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