Você, produtor, sabe muito bem que as doenças na lavoura podem levar embora todo o lucro da safra.
A boa notícia é que esse risco diminui muito com as práticas de manejo certas. Um controle bem feito pode evitar perdas de até 65% da produtividade, um número que faz toda a diferença no fechamento das contas.
Para proteger seu investimento, é fundamental conhecer as doenças que mais atacam a cultura do milho e saber exatamente o que fazer para combatê-las. É sobre isso que vamos tratar neste guia prático. Continue a leitura!
Doenças do Milho: Cuidados que Começam Antes do Plantio
O clima do Brasil, com sua umidade e calor, é um prato cheio para o surgimento de muitas doenças na cultura do milho.
Por isso, o segredo é se antecipar. Conhecer as doenças mais comuns na sua região e aplicar o manejo adequado para cada uma delas é o caminho.
Algumas das medidas mais importantes devem ser tomadas antes mesmo de a semente ir para o chão, ainda na fase do seu planejamento agrícola. Veja as principais:
- Tratamento de Sementes: Este passo é fundamental. Ele serve para controlar patógenos (organismos que causam doenças) que vêm junto com as sementes e também para protegê-las de fungos que já estão no solo.
- Escolha de Variedades: A seleção do híbrido certo depende da sua região de plantio, do clima local e das características de cada material. Essa escolha é a principal medida de manejo, pois usar variedades resistentes ou tolerantes é a sua primeira e mais forte linha de defesa contra as doenças.
- Espaçamento e Densidade: Cada cultivar tem uma recomendação de espaçamento e densidade ideal. Plantas muito juntas criam um ambiente úmido e abafado, que favorece o desenvolvimento e a disseminação de várias doenças fúngicas.
Além dessas precauções, lembre-se que o monitoramento constante da lavoura é essencial. Ficar de olho na lavoura permite um diagnóstico rápido logo no início da infecção, o que torna o controle muito mais fácil e eficaz.
Vamos ver agora quais doenças podem aparecer em cada fase do ciclo do milho.
Épocas de Ocorrência das Doenças na Cultura do Milho
Algumas doenças podem aparecer durante todo o ciclo da cultura, enquanto outras são mais comuns em períodos específicos.
O gráfico abaixo mostra um calendário com as principais doenças do milho e a fase do ciclo em que elas costumam atacar.
(Fonte: Paula e Madalóz em Pioneer Sementes)
A seguir, vamos detalhar as principais doenças do milho e as estratégias mais eficientes para combatê-las.
Como Combater as Principais Doenças na Cultura do Milho
Ferrugens do Milho
Na cultura do milho, precisamos ficar atentos a três tipos de ferrugem:
- Ferrugem Comum (Puccinia sorghi)
- Ferrugem Polysora (Puccinia polysora)
- Ferrugem Tropical ou Branca (Physopella zeae)
Entre as três, a ferrugem polysora é a mais agressiva e destrutiva. Em condições favoráveis, ela pode causar perdas de até 65% na produção.
Veja na tabela e nas imagens abaixo os sintomas e as condições climáticas que favorecem cada tipo de ferrugem.
Sintomas da ferrugem polysora, ferrugem comum e ferrugem branca, respectivamente
(Fonte: Pioneer sementes)
O manejo para as ferrugens do milho inclui:
- Priorize híbridos ou variedades resistentes: Esta é sempre a sua principal linha de defesa.
- Escolha a época e o local de plantio: Tente evitar que os períodos de maior vulnerabilidade da planta coincidam com as condições climáticas favoráveis para a ferrugem mais comum na sua região.
- Use fungicidas de forma estratégica: A aplicação foliar é recomendada assim que as primeiras pústulas aparecerem, ou em lavouras que utilizam materiais com baixa ou média resistência genética.
Para consultar os produtos registrados e suas doses para o controle de doenças no milho, utilize o sistema Agrofit.
Lembre-se sempre de consultar um(a) engenheiro(a) agrônomo(a) para a recomendação correta na sua área.
Mancha-Branca
A mancha-branca é uma doença comum em todo o Brasil. Em ambientes favoráveis e com o uso de cultivares suscetíveis, ela pode causar perdas que ultrapassam os 60% da produção.
A doença se desenvolve bem com alta umidade (água livre sobre as folhas) e temperaturas moderadas. Se a doença surgir cedo no ciclo da cultura, o prejuízo na produtividade tende a ser maior.
O causador da mancha-branca ainda é um tema de debate entre pesquisadores. Por muito tempo, o culpado era tido como o fungo Phaeosphaeria maydis. No entanto, pesquisas mais recentes sugerem que a doença é causada por um complexo microbiano, onde a bactéria Pantoea ananatis é um dos agentes envolvidos.
Os sintomas da mancha-branca começam como pequenas lesões claras (cloróticas) e evoluem para manchas maiores, com centro esbranquiçado e bordas escuras. Geralmente, os sintomas aparecem primeiro nas folhas de baixo e avançam rapidamente para as folhas de cima.
(Foto: Rodrigo V. da Costa em Pioneer Sementes)
As medidas de manejo para a mancha-branca do milho são:
- Use variedades resistentes: Esta é a principal e mais eficaz estratégia de manejo para a doença.
- Ajuste a época de plantio: Planeje a semeadura para que a fase de florescimento não coincida com os períodos de clima favorável à doença.
- Faça o controle químico: Utilize fungicidas quando necessário, sempre com orientação técnica.
Cercosporiose ou Mancha-de-Cercospora
Esta doença é causada por três espécies de fungos do gênero Cercospora: C. zea-maydis, C. zeina e C. sorghi sp. maydis. No Brasil, as duas primeiras são as mais agressivas.
A cercosporiose é extremamente prejudicial, podendo causar perdas superiores a 80% em cultivares suscetíveis.
As condições ideais para a doença são temperaturas entre 22°C e 30°C e umidade relativa do ar elevada, mas sem a necessidade de água livre sobre as folhas.
Os sintomas são lesões nas folhas, que crescem de forma paralela às nervuras. Geralmente, as primeiras lesões aparecem na fase de floração e começam nas folhas mais baixas da planta. A cor inicial varia de verde a marrom. Em alta umidade, as folhas ficam cobertas por esporos, ganhando uma coloração cinza.
(Fonte: Luciano Viana Cota em Embrapa)
Medidas de manejo da Cercosporiose:
- Use variedades resistentes.
- Faça rotação de culturas com plantas que não são hospedeiras do fungo, como soja, sorgo, girassol e algodão.
- Elimine os restos culturais (palhada infectada) da área.
- Realize o controle químico.
Vale lembrar que o custo do controle químico pode ser alto. Por isso, o uso de fungicidas se justifica principalmente em lavouras de alto valor agregado, como as de produção de sementes.
Enfezamento Vermelho e Pálido do Milho
O enfezamento é um problema complexo causado por dois patógenos diferentes, ambos transmitidos pela cigarrinha-do-milho (Dalbulus maidis).
- Enfezamento Vermelho: Causado pelo fitoplasma (Candidatus Phytoplasma asteris), um tipo de bactéria sem parede celular que vive dentro da planta.
- Enfezamento Pálido (ou Amarelo): Causado pelo espiroplasma (Spiroplasma kunkelii), outro tipo de bactéria, com formato de espiral.
Os sintomas do enfezamento vermelho incluem o avermelhamento das folhas, que começa nas margens e depois avança para as pontas, geralmente na fase de produção. As plantas doentes também podem ter um maior número de espigas, mas elas produzem poucos ou nenhum grão. Outro sinal é o encurtamento dos internódios.
Já no enfezamento pálido, alguns sintomas são parecidos, como o aumento do número de espigas e os internódios mais curtos. A principal diferença é a cor: a doença começa com uma descoloração (amarelada ou pálida) na base da folha, que depois se espalha por toda ela.
O controle para os enfezamentos do milho exige um manejo integrado:
- Use variedades resistentes: É a medida mais recomendada e eficaz.
- Evite o plantio tardio: Principalmente para o milho safrinha, plante mais cedo para que o desenvolvimento vegetativo da planta não coincida com o período de maior população da cigarrinha.
- Evite semear perto de lavouras mais velhas que já apresentem alta incidência de enfezamento.
- Controle a cigarrinha com inseticidas: O uso de inseticidas pode reduzir a população do inseto vetor. No entanto, se houver altas populações por perto, a migração para a sua área pode comprometer a eficácia do controle.
- Elimine o milho voluntário (tiguera): Essas plantas servem como “ponte verde”, abrigando a cigarrinha entre uma safra e outra.
Muitas vezes, os dois enfezamentos podem ocorrer juntos na mesma planta, dificultando a identificação visual.
Mancha Foliar de Exserohilun ou Helmintosporiose
Causada pelo fungo Exserohilum turcicum, a Helmintosporiose está presente em todo o país e prejudica principalmente a safrinha do milho. As perdas podem superar 40% da produção de grãos quando o clima é favorável ao fungo e o híbrido é suscetível.
Os sintomas típicos são lesões necróticas (tecido morto) em formato elíptico (charuto), com coloração que vai de verde-acinzentado a marrom. As lesões costumam aparecer primeiro nas folhas mais velhas. As condições ideais para a doença são temperaturas entre 18°C e 27°C e alta umidade.
(Fonte: Pioneer Sementes)
As medidas de manejo para esta mancha foliar incluem:
- Use variedades resistentes.
- Planeje a época e o local de plantio para evitar períodos de clima muito favorável à doença.
- Faça uma adubação equilibrada: O excesso de nitrogênio pode deixar a planta mais suscetível à doença.
- Utilize fungicidas: Aplicações preventivas podem ser uma boa estratégia em campos de alto valor agregado.
Mancha Foliar e Podridão da Espiga de Diplodia
Esta doença, que pode atacar tanto as folhas quanto a espiga e o colmo, é causada pelos fungos Diplodia macrospora e D. maydis.
A sua ocorrência é favorecida por temperaturas entre 28°C e 30°C e alta umidade. Fique atento, principalmente após longos períodos de chuva.
Os sintomas nas folhas são lesões necróticas que podem ser elípticas ou compridas, com um halo amarelado nas bordas. Este sintoma pode ser confundido com a Helmintosporiose. A diferença é que a Diplodia geralmente apresenta um ponto de infecção visível no centro da lesão, onde podem ser vistos os picnídios (pequenas estruturas pretas do fungo).
Sintomas da mancha foliar de Diplodia, com seta indicando ponto de Infecção
(Fonte: Rodrigo Véras em Embrapa)
Na espiga, a doença costuma começar pela base. O fungo cresce entre os grãos, formando um mofo branco que compromete totalmente a produção.
O controle da Diplodia envolve:
- Use variedades resistentes.
- Escolha épocas de plantio que resultem em um florescimento em ambiente mais quente e seco.
- Faça rotação de culturas.
- Use a densidade de plantio correta para evitar o abafamento da lavoura.
Antracnose na Cultura do Milho
Causada pelo fungo Colletotrichum graminicola, esta doença pode reduzir a produção de milho em até 40%.
A antracnose é mais comum em áreas de [plantio direto](https
Glossário
Cultivar/Híbrido: Refere-se a uma variedade de planta desenvolvida geneticamente para apresentar características desejáveis, como maior produtividade, tolerância à seca ou resistência a doenças. A escolha do híbrido certo é uma das principais medidas de manejo preventivo.
Fitoplasma: Um tipo de bactéria sem parede celular que infecta os tecidos condutores da planta, causando doenças como o Enfezamento Vermelho do milho. Por viverem dentro da planta, não são controlados por fungicidas ou bactericidas comuns.
Inseto Vetor: Organismo que transporta e transmite um patógeno (como vírus ou bactérias) de uma planta doente para uma sadia. No artigo, a cigarrinha-do-milho é o inseto vetor que transmite os agentes causadores dos enfezamentos.
Lesão Necrótica: Área de tecido vegetal morto, que aparece como uma mancha seca de cor escura (marrom, cinza ou preta) nas folhas ou em outras partes da planta. A Helmintosporiose, por exemplo, causa lesões necróticas em formato de charuto.
Patógeno: Qualquer organismo capaz de causar doença em uma planta, como fungos, bactérias e vírus. O tratamento de sementes é uma forma de controlar patógenos que podem estar presentes nas sementes ou no solo.
Picnídios: Pequenas estruturas reprodutivas de alguns fungos, que aparecem como pontos pretos visíveis no centro de lesões necróticas. A observação de picnídios ajuda a identificar doenças como a Mancha de Diplodia.
Rotação de Culturas: Prática de alternar o plantio de diferentes espécies vegetais em uma mesma área ao longo do tempo. Essa técnica ajuda a quebrar o ciclo de vida de patógenos que sobrevivem nos restos culturais, sendo uma medida de manejo importante para doenças como a Cercosporiose.
Tiguera (Milho Voluntário): Termo usado para se referir a plantas de milho que nascem espontaneamente na lavoura a partir de grãos perdidos na colheita anterior. Essas plantas servem de abrigo para pragas e doenças, como a cigarrinha-do-milho, entre uma safra e outra.
Veja como o Aegro pode ajudar a superar esses desafios
Gerenciar as diversas doenças do milho, como vimos, exige um planejamento rigoroso e um acompanhamento constante da lavoura. Anotar as datas de aplicação de defensivos, monitorar a evolução dos sintomas em cada talhão e, ao mesmo tempo, controlar os custos de produção para não comprometer o lucro são desafios diários.
É aqui que a tecnologia se torna uma grande aliada. Um software de gestão agrícola como o Aegro centraliza todas essas informações em um só lugar. Ele permite registrar as atividades de manejo diretamente do campo, pelo celular, e vincula automaticamente os custos de insumos e operações. Dessa forma, você sabe exatamente o custo-benefício de cada pulverização e toma decisões baseadas em dados concretos para proteger sua rentabilidade.
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Perguntas Frequentes
Qual é a medida de manejo mais importante para prevenir doenças na cultura do milho?
A medida mais importante e eficaz é a escolha de híbridos ou variedades resistentes às principais doenças da sua região. Esta é a primeira e mais forte linha de defesa, reduzindo a dependência de defensivos químicos e minimizando o risco de perdas de produtividade. Outras práticas preventivas cruciais incluem o tratamento de sementes e o ajuste da densidade de plantio.
Como posso diferenciar as manchas foliares do milho, como Helmintosporiose e Cercosporiose?
A diferenciação é feita pela forma e aparência das lesões. A Helmintosporiose (Exserohilum turcicum) causa lesões necróticas grandes e elípticas, com formato de charuto. Já a Cercosporiose apresenta lesões retangulares que crescem paralelas às nervuras da folha, de cor acinzentada a marrom. A observação atenta desses padrões é fundamental para o diagnóstico correto no campo.
Para controlar o enfezamento do milho, devo focar no controle da cigarrinha ou na doença em si?
O controle deve ser totalmente focado na cigarrinha-do-milho (Dalbulus maidis), que é o inseto vetor. Não existem tratamentos curativos para os enfezamentos (vermelho e pálido) depois que a planta é infectada. Portanto, o manejo integrado inclui o uso de inseticidas para controlar o vetor, a eliminação de milho voluntário (tiguera) e evitar o plantio tardio.
A rotação de culturas é eficaz contra todas as doenças do milho?
A rotação de culturas é muito eficaz contra patógenos que sobrevivem nos restos culturais, como os fungos que causam a Cercosporiose e a Mancha de Diplodia, pois quebra o ciclo de vida deles. No entanto, sua eficácia é limitada contra doenças cujos esporos são disseminados pelo vento a longas distâncias, como as ferrugens, ou contra aquelas transmitidas por insetos vetores que podem migrar de outras áreas.
Quando é o momento ideal para aplicar fungicidas na lavoura de milho?
O momento ideal para a aplicação de fungicidas depende do nível de resistência do híbrido, das condições climáticas e do monitoramento constante da lavoura. A aplicação é geralmente recomendada ao surgirem os primeiros sintomas da doença, como as primeiras pústulas de ferrugem, ou de forma preventiva em lavouras de alto potencial produtivo e com cultivares suscetíveis. A consulta a um engenheiro agrônomo é essencial para a recomendação correta.
O que é o milho tiguera e por que é tão importante eliminá-lo?
Milho tiguera, ou milho voluntário, são as plantas que nascem de grãos perdidos na colheita anterior. É crucial eliminá-las porque funcionam como uma “ponte verde”, servindo de abrigo e fonte de alimento para pragas e doenças, especialmente para a cigarrinha-do-milho, entre uma safra e outra. Manter a área livre de tiguera ajuda a reduzir a pressão de pragas e doenças no novo plantio.
Qual a diferença principal entre o enfezamento vermelho e o enfezamento pálido no milho?
A principal diferença está nos sintomas de coloração. No enfezamento vermelho, as folhas adquirem uma coloração avermelhada intensa, começando pelas margens. No enfezamento pálido, a descoloração inicia na base da folha com um tom amarelado ou pálido que se espalha. Embora ambos possam causar superbrotamento de espigas e encurtamento de internódios, a cor das folhas é o sintoma visual mais distintivo.
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