Doenças do Algodão: Como Identificar e Controlar as 6 Principais

Engenheira agrônoma, mestre e doutora em Fitopatologia.
Doenças do Algodão: Como Identificar e Controlar as 6 Principais

O algodão é um pilar do agronegócio brasileiro, com uma produção que alcança 2,8 milhões de toneladas de pluma, segundo dados da Conab para a safra 20/21. Para garantir a rentabilidade da sua lavoura e atingir bons resultados, é fundamental proteger a cultura contra as doenças que podem surgir durante todo o ciclo de desenvolvimento. Um manejo inadequado pode levar a perdas significativas de produtividade.

Neste guia prático, vamos detalhar 6 das principais doenças do algodoeiro. Você aprenderá a identificar os sintomas corretamente e a aplicar as melhores estratégias de controle para proteger sua produção.

1. Mancha de Ramulária (Ramularia areola)

A mancha de ramulária é hoje considerada a principal doença do algodoeiro. Ela é causada pelo fungo Ramularia areola, um patógeno (organismo que causa doença) que se adaptou muito bem às condições do cerrado brasileiro.

Antigamente, essa doença era vista como secundária, aparecendo apenas no final do ciclo e sem causar grandes prejuízos. No entanto, com a expansão do cultivo de algodão no Centro-Oeste e o uso de variedades mais suscetíveis, a ramulária se tornou uma grande dor de cabeça. Em lavouras com cultivares vulneráveis, a doença pode reduzir a produtividade em até 75%.

Sintomas: Como Identificar a Ramulária

A doença geralmente começa a dar sinais na fase reprodutiva da planta, e os primeiros sintomas aparecem nas folhas mais velhas, na parte de baixo da planta.

  • Início: Pequenas lesões angulares, com formato irregular, delimitadas pelas nervuras da folha.
  • Progressão: As lesões evoluem para manchas angulosas de cor branca, com um aspecto pulverulento (similar a um pó ou mofo). Esse sintoma aparece primeiro na parte de baixo da folha (face inferior) e, com alta umidade, sobe para a parte de cima.
  • Estágio Avançado: Com o avanço da doença, as manchas podem se tornar necróticas, ou seja, o tecido da folha morre, ficando com uma coloração escura. Em casos severos, ocorre uma intensa desfolha (queda das folhas), o que prejudica diretamente o enchimento das maçãs e derruba a produtividade.

composição fotográfica que exibe folhas de algodoeiro afetadas por uma doença. O painel principal, à esquerda, (Fonte: Infectário departamento fitopatologia UFV)

Dica de monitoramento: A ramulária inicia-se pelo baixeiro. Ao vistoriar sua lavoura, sempre verifique com atenção as folhas da parte inferior das plantas. O fungo sobrevive em restos culturais e em plantas voluntárias (tiguera) de algodão.

Medidas de Manejo da Ramulária

  • Variedades: Opte por variedades com resistência moderada à doença.
  • Controle Químico: Realize a aplicação de fungicidas de forma preventiva e seguindo as recomendações técnicas para sua região.

Lembre-se: para o manejo eficaz da ramulária e de outras doenças, consulte sempre um(a) engenheiro(a) agrônomo(a).

2. Mancha Angular (Xanthomonas citri sp. malvacearum)

A mancha angular é causada por uma bactéria e se destaca pelo seu alto potencial destrutivo. Ela está presente em praticamente todas as regiões produtoras de algodão do país.

Um ponto crucial é que essa bactéria apresenta boa resistência ao calor e à radiação solar, o que permite sua sobrevivência em sementes e restos de plantas, dificultando seu controle de uma safra para a outra.

Sintomas da Mancha Angular

  • Folhas: Os sintomas iniciais são lesões de coloração verde-escura e com aspecto oleoso (encharcado). Com o tempo, essas lesões ficam com uma cor parda e o tecido necrosa. As nervuras principais também podem apresentar manchas escuras e angulares.
  • Maçãs: Nas maçãs, as lesões são arredondadas e deprimidas.

close-up de uma planta de algodão visivelmente afetada por uma doença foliar. As folhas verdes, com seu for (Fonte: Agrolink)

A disseminação na lavoura é facilitada por chuvas acompanhadas de ventos fortes, que espalham a bactéria e criam pequenas feridas nas plantas, facilitando a infecção.

Manejo da Mancha Angular

  • Controle Genético: O uso de variedades resistentes é a medida mais recomendada e eficiente.
  • Rotação de Culturas: Pratique a rotação de culturas para quebrar o ciclo da bactéria.
  • Tratamento de Sementes: O deslintamento de sementes com ácido sulfúrico ajuda a reduzir o inóculo inicial, que é a primeira fonte da doença na lavoura.
  • Controle Químico: O uso de produtos químicos pode ser necessário em casos de alta pressão da doença.

3. Murcha de Fusarium (Fusarium oxysporum)

A murcha de fusarium é causada por um fungo que vive no solo (Fusarium oxysporum f. sp. vasinfectum). Uma vez que a área está contaminada, o fungo pode permanecer viável por muitos anos, pois sobrevive em esporos de resistência.

A infecção ocorre pelas raízes, e a disseminação acontece principalmente por sementes contaminadas e partículas de solo aderidas a máquinas e implementos.

Sintomas e Impactos

  • Folhas: Os primeiros sinais são a perda de turgescência, fazendo com que as folhas fiquem murchas, mesmo com umidade no solo. Em seguida, elas adquirem uma coloração amarelada e caem.
  • Plantas: As plantas afetadas ficam menores e menos desenvolvidas. Em variedades suscetíveis, pode ocorrer a morte prematura.
  • Produção: O ataque do fungo reduz o tamanho dos capulhos, impactando diretamente a produtividade da lavoura.

As condições que favorecem a doença são: alta umidade, temperaturas moderadas (em torno de 25°C), solo com baixa fertilidade e, principalmente, a presença do nematoide das galhas (Meloidogyne incognita). Este nematoide ataca as raízes, criando ferimentos que servem como porta de entrada para o fungo.

Medidas de Manejo da Murcha de Fusarium

  • Variedades Resistentes: Esta é a medida mais eficiente e viável para o controle.
  • Sementes Sadias: Utilize sempre sementes de boa procedência e certificadas.
  • Limpeza de Equipamentos: Lave máquinas e implementos ao trocar de talhão para não levar solo contaminado para áreas sadias.
  • Rotação de Culturas: Faça a rotação com espécies não hospedeiras, ou seja, plantas que o fungo não ataca, como mucuna, crotalária e amendoim.

4. Damping-off (Mela ou Tombamento)

O Damping-off, também conhecido como mela ou tombamento, é uma doença que ataca as plântulas (plantas recém-germinadas) e pode ser causada por diferentes patógenos, sendo os mais comuns os fungos Rhizoctonia solani e Colletotrichum gossypii.

Como o nome popular sugere, a doença causa o tombamento pré e pós-emergência das plantas, levando à sua morte. O resultado direto é um estande com muitas falhas, o que compromete a população ideal de plantas e o potencial produtivo da área.

close-up de plântulas, provavelmente de algodão, em seu estágio inicial de desenvolvimento, emergindo de um (Fonte: Augusto César Pereira Goulart em Embrapa)

As sementes são a principal fonte de inóculo, e a doença é favorecida por alta umidade e temperaturas entre 18°C e 30°C.

Medidas de Manejo para Damping-off

  • Qualidade da Semente: Utilize sementes sadias e de alto vigor.
  • Tratamento de Sementes: O deslintamento químico e o tratamento com fungicidas são essenciais.
  • Espaçamento: Adote um espaçamento de plantio adequado para evitar o excesso de umidade na base das plantas.
  • Rotação de Cultura: Rotacionar culturas ajuda a reduzir a quantidade de patógenos no solo.

5. Ramulose (Colletotrichum gossypii)

A ramulose é causada pelo fungo Colletotrichum gossypii, o mesmo que pode causar o Damping-off. Esta doença pode infectar o algodoeiro em qualquer fase de desenvolvimento, e os danos podem chegar a 80% em condições favoráveis.

Sintomas Característicos da Ramulose

  • Folhas Novas: Os primeiros sintomas aparecem nas folhas mais novas como manchas necróticas.
  • Mancha Estrelada: Uma característica marcante é que o tecido necrosado no centro da mancha “cai”, deixando perfurações na folha. Esse sintoma é conhecido como mancha estrelada. As folhas também podem ficar enrugadas.
  • Ponteiro da Planta: O fungo pode atacar o meristema apical, que é a ponta de crescimento principal da planta. Isso causa sua morte (necrose) e estimula a brotação lateral excessiva, dando à planta um aspecto de “vassoura de bruxa”.

close-up detalhado de uma folha de algodoeiro severamente afetada por uma doença, muito provavelmente a man (Fonte: Alderi Emídio de Araújo em Embrapa)

As sementes são a principal forma de disseminação, e o fungo sobrevive no solo de uma safra para outra. A doença é favorecida por alta umidade e solos com baixa fertilidade.

Medidas de Manejo da Ramulose

  • Variedades Resistentes: Escolha cultivares com bom nível de resistência.
  • Rotação de Cultura: Adote a rotação para diminuir a pressão do fungo na área.
  • Controle Químico: A aplicação de fungicidas é uma ferramenta importante no manejo integrado.

6. Mofo-Branco (Sclerotinia sclerotiorum)

O mofo-branco vem ganhando importância nos últimos anos, principalmente em áreas irrigadas que fazem rotação com soja e feijão, culturas que também são muito suscetíveis ao fungo Sclerotinia sclerotiorum.

O fungo pode atacar folhas, hastes e maçãs. O ataque geralmente se concentra na região baixeira da planta, onde o ambiente é mais úmido e sombreado.

Sintomas e Desenvolvimento

  • Lesões Iniciais: O primeiro sinal são lesões com aspecto encharcado (oleoso) na parte aérea da planta.
  • Crescimento do Fungo: Com a evolução da doença, surge o sintoma mais característico: um crescimento de micélio com aspecto cotonoso e de coloração branca, parecido com algodão.
  • Apodrecimento e Escleródios: Os tecidos atacados apodrecem. Após um tempo, o fungo forma escleródios, que são estruturas de resistência, duras e de cor escura, que sobrevivem no solo por vários anos e contaminam safras futuras.

close-up detalhado de um capulho de algodão ainda em desenvolvimento na planta, visivelmente afetado por um (Fonte: Amipa)

As condições ideais para o mofo-branco são temperaturas amenas e alta umidade. Plantios muito adensados podem criar um microclima favorável ao seu desenvolvimento.

Medidas de Manejo para o Mofo-Branco

  • Sementes Sadias: Use sementes livres do patógeno.
  • Arquitetura da Planta: Prefira variedades com porte mais ereto e arejado, que desfavorecem o acúmulo de umidade no baixeiro.
  • Aplicação de Fungicida: O controle químico, principalmente no baixeiro, é fundamental em áreas com histórico da doença.
  • Rotação de Culturas: Rotacione com espécies não hospedeiras, como gramíneas (milho, sorgo, milheto).

planilha de produtividade do algodão Aegro

Conclusão

As doenças podem causar perdas expressivas na cultura do algodão, comprometendo o resultado de um ano inteiro de trabalho. Conhecer os sintomas de cada uma e as condições que as favorecem é o primeiro passo para um manejo eficiente.

Neste artigo, detalhamos as 6 principais doenças, seus sinais e as medidas de controle mais eficazes. Use este conhecimento para monitorar sua lavoura de perto, tomar decisões mais assertivas e proteger seu investimento.

Lembre-se sempre de aliar diferentes estratégias de manejo e contar com o apoio de um(a) engenheiro(a) agrônomo(a) para definir o melhor plano de ação para a sua realidade.


Glossário

  • Baixeiro: Refere-se à parte inferior da planta, próxima ao solo. Essa região tende a ser mais úmida e sombreada, criando um ambiente ideal para o desenvolvimento de doenças como a mancha de ramulária e o mofo-branco.

  • Desfolha: Queda prematura e acentuada das folhas de uma planta, causada por doenças ou estresse. No algodoeiro, a desfolha severa impede o enchimento correto das maçãs, resultando em perdas diretas de produtividade.

  • Escleródios: Estruturas de resistência formadas por certos fungos, como o causador do mofo-branco. São massas compactas e escuras que sobrevivem no solo por vários anos, sendo uma fonte de contaminação para safras futuras.

  • Inóculo inicial: A primeira fonte de um patógeno que introduz a doença em uma lavoura. Pode estar presente em sementes contaminadas, restos culturais da safra anterior ou no próprio solo.

  • Meristema apical: Tecido localizado na ponta de crescimento principal da planta (ponteiro), responsável pelo seu alongamento. O ataque a essa estrutura, como ocorre na ramulose, causa sua morte e estimula brotações laterais excessivas.

  • Necrótico / Necrose: Termo que descreve a morte de tecidos ou células vegetais, resultando em manchas escuras, secas e sem vida nas folhas, caules ou maçãs. É um sintoma comum de doenças avançadas.

  • Nematoide: Vermes microscópicos que vivem no solo e se alimentam das raízes das plantas. Os ferimentos que causam nas raízes servem como porta de entrada para outros patógenos, como o fungo Fusarium.

  • Patógeno: Qualquer organismo (como fungos, bactérias ou vírus) capaz de causar uma doença em uma planta. No artigo, Ramularia areola (fungo) e Xanthomonas citri (bactéria) são exemplos de patógenos do algodoeiro.

  • Pluma (de algodão): É a fibra branca e longa que envolve as sementes do algodão, sendo o principal produto comercial colhido. A produtividade da lavoura é medida em toneladas de pluma por hectare.

Como a tecnologia pode ajudar no manejo de doenças

Gerenciar o calendário de aplicações de fungicidas, monitorar a evolução das doenças e, ao mesmo tempo, controlar os custos de cada operação é um desafio complexo. Fazer esse controle em planilhas ou cadernos de campo aumenta o risco de erros e dificulta a análise do que realmente está funcionando. Um software de gestão agrícola como o Aegro centraliza essas informações, permitindo planejar e registrar cada pulverização e associar automaticamente os custos de insumos a cada talhão. Com isso, você cria um histórico agronômico preciso e entende o impacto financeiro do manejo na sua rentabilidade.

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Perguntas Frequentes

Qual a principal diferença visual entre a mancha de ramulária e a mancha angular no algodão?

A mancha de ramulária se caracteriza por lesões angulares de cor branca e aspecto pulverulento (similar a um pó), que surgem primeiro na parte de baixo das folhas mais velhas. Já a mancha angular, causada por uma bactéria, apresenta lesões de cor verde-escura com aspecto oleoso (encharcado) que depois se tornam necróticas e pardas.

Por que a rotação de culturas é uma medida de manejo recomendada para tantas doenças do algodoeiro?

A rotação de culturas é fundamental porque quebra o ciclo de vida de muitos patógenos que sobrevivem no solo ou em restos culturais, como os causadores da murcha de fusarium, mancha angular e mofo-branco. Ao plantar uma espécie não hospedeira (como milho ou sorgo), a fonte de alimento do patógeno é eliminada, reduzindo a sua população e a pressão da doença para a próxima safra de algodão.

Qual a relação entre a presença de nematoides no solo e a murcha de fusarium?

A presença do nematoide das galhas (Meloidogyne incognita) agrava severamente a murcha de fusarium. Este nematoide ataca e causa ferimentos nas raízes do algodoeiro, que servem como porta de entrada para o fungo Fusarium oxysporum. Portanto, o controle integrado de nematoides é uma estratégia crucial para o manejo eficaz da murcha de fusarium.

O que significa o sintoma ‘ponteiro necrosado’ ou ‘vassoura de bruxa’ e qual doença o causa?

Esse sintoma é característico da ramulose. O fungo Colletotrichum gossypii ataca o meristema apical, que é a ponta de crescimento principal da planta (ponteiro), causando sua morte (necrose). Como resultado, a planta estimula a brotação lateral excessiva, resultando em um aspecto de ‘vassoura de bruxa’ que compromete o desenvolvimento e a produtividade.

Planto algodão em rotação com soja. Que cuidado especial devo ter em relação ao mofo-branco?

Como a soja também é muito suscetível ao mofo-branco, o risco da doença aumenta em sistemas de rotação. O principal cuidado é monitorar o baixeiro das plantas em períodos de alta umidade, optar por variedades de algodão com arquitetura mais arejada e realizar aplicações preventivas de fungicidas em áreas com histórico da doença, pois o fungo sobrevive no solo por vários anos.

Como posso prevenir o Damping-off (tombamento) e garantir um bom estande inicial da lavoura?

A prevenção do tombamento começa com a escolha de sementes sadias e de alto vigor. Além disso, é essencial realizar o tratamento de sementes com fungicidas específicos para proteger as plântulas nos estágios iniciais. Adotar um espaçamento de plantio adequado também ajuda, pois evita o excesso de umidade na base das plantas, desfavorecendo o desenvolvimento dos patógenos.

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