Armazenagem de Grãos na Fazenda: Um Guia Completo para a Melhor Escolha

Redator parceiro Aegro.
Armazenagem de Grãos na Fazenda: Um Guia Completo para a Melhor Escolha

Ter o controle sobre a armazenagem de grãos significa ter o controle do seu planejamento estratégico e, consequentemente, da sua rentabilidade. Essa decisão pode ser um grande diferencial para o seu negócio, sendo uma etapa fundamental da comercialização agrícola.

Para o produtor, entender em qual tipo de armazenagem investir é essencial. Essa etapa envolve um planejamento cuidadoso e um conhecimento profundo das estruturas e necessidades do seu próprio negócio.

Neste artigo, vamos detalhar os principais tipos de silos para grãos, apresentando suas vantagens e desvantagens para que você possa fazer a melhor escolha para sua fazenda. Boa leitura!

O que são as unidades armazenadoras de grãos?

Uma unidade armazenadora de grãos é uma estrutura construída para receber, conservar e distribuir grãos. As mais comuns que vemos no campo são os silos e os armazéns.

É fundamental que o armazenamento seja feito de forma correta e cuidadosa, pois ele impacta diretamente nas características do produto que chegará ao mercado. Se as condições não forem ideais, seus grãos podem sofrer vários danos:

  • Perda de qualidade sensorial (cor, cheiro, sabor);
  • Diminuição no peso seco ou em outros compostos que definem a qualidade;
  • Ataques de pragas e doenças que reduzem drasticamente o valor de venda.

É importante lembrar de um ponto crucial: a qualidade dos grãos não pode ser melhorada no armazenamento, apenas preservada. Por isso, é tão importante entender como guardar sua produção para que ela não se deteriore e perca valor de mercado.

Quais são as regras para armazenar grãos?

Se você planeja usar seus silos para prestar serviços de armazenagem para terceiros, precisa ficar atento à Lei nº 9.973. Essa lei regula a atividade e também é um requisito caso você queira buscar um financiamento público para a construção da sua estrutura.

Tanto na lei quanto na Instrução Normativa Nº 29 de 8 de Junho de 2011, existem diretrizes claras para a instalação e manutenção das estruturas de armazenagem. O objetivo é garantir a qualidade dos grãos, a segurança do ambiente e das pessoas que trabalham no local.

Para obter a certificação de armazenamento, sua unidade precisa atender a uma lista de requisitos técnicos:

  • Cadastramento;
  • Localização adequada;
  • Infraestrutura geral;
  • Isolamento e acesso controlado;
  • Ambiente de atendimento ao público;
  • Escritório administrativo;
  • Sistemas de pesagem (balanças);
  • Sistemas de amostragem;
  • Estrutura para determinação da qualidade do produto;
  • Sistema de limpeza;
  • Sistema de secagem;
  • Sistema de movimentação do produto (transportadores, elevadores);
  • Sistema de armazenagem (silos, armazéns);
  • Sistema de segurança.

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Quais são as etapas de armazenagem de grãos?

Desde o momento da colheita até o transporte, várias atividades de pré-armazenamento precisam ser cumpridas para garantir uma armazenagem eficiente. As principais etapas que antecedem o armazenamento em si são:

  1. Recepção: Recebimento do grão vindo da lavoura.
  2. Amostragem: Coleta de uma amostra representativa do lote para análise.
  3. Pré-limpeza: Retirada de impurezas maiores, como palha e terra.
  4. Secagem: Redução da umidade dos grãos a um nível seguro para armazenamento.
  5. Classificação: Separação dos grãos por qualidade, tamanho e tipo.
  6. Limpeza de sementes e grãos: Um processo mais fino para remover impurezas menores.
  7. Armazenamento: Depósito do grão na unidade armazenadora.

O objetivo dessas etapas é homogeneizar o lote de grãos, ou seja, deixar o produto com umidade e características uniformes. Além disso, elas servem para classificar e retirar impurezas que podem causar problemas e diminuir a qualidade geral do lote.

Tipos de armazenamento de grãos

Existem diferentes estruturas para armazenagem de grãos, cada uma com funções específicas. A maioria é destinada ao armazenamento de longo prazo de grãos já secos.

No entanto, existem outros tipos de silos com funções bem definidas:

  • Silos de espera (ou pulmão): Recebem grãos ainda úmidos por um curto período, antes de serem movidos para os secadores.
  • Silos secadores: Projetados para baixar a umidade dos grãos até um nível ideal. Geralmente possuem ventilação forçada e sistema de aquecimento para acelerar o processo.
  • Silos de expedição: Estruturas elevadas que recebem os grãos já prontos dos silos principais, facilitando o carregamento dos caminhões para transporte.

Para escolher o tipo de armazenagem ideal para sua realidade, você precisa analisar alguns fatores importantes:

  • Tipo de grão e suas características (soja, milho, feijão, etc.);
  • Tempo de armazenamento que você prevê;
  • Quantidade total de produto a ser armazenado;
  • Maquinário disponível e mão de obra na fazenda;
  • Incidência de pragas e doenças na sua região;
  • Microclima do local (umidade, temperatura média);
  • Tamanho, relevo e até a posição da sua propriedade em relação ao sol.

Silos de bolsa

Os silos de bolsa, também conhecidos como “bags”, são uma alternativa mais flexível e de menor custo inicial em comparação com as estruturas metálicas.

Para usar esse método, é fundamental que os grãos já estejam secos, caso contrário, podem estragar rapidamente. Portanto, avalie se o baixo custo inicial compensa os gastos adicionais com a secagem dos grãos ou o risco de ter que esperar o grão secar no campo.

Considere também que os silos de bolsa são mais vulneráveis a ataques de animais e pragas agrícolas de armazenamento. Um rasgo na lona pode danificar uma grande quantidade de grãos.

agricultor em plena atividade de pós-colheita, trabalhando sobre uma grande pilha de grãos recém-colhidos(Fonte: Dinheiro Rural)

Silos fixos ou permanentes

Os silos permanentes são as unidades de armazenamento mais tradicionais, construídas para durar. Podem ser feitos de diversos materiais, sendo os mais comuns os silos metálicos, de alvenaria, de concreto ou, mais antigamente, de madeira.

A escolha do tamanho e do material deve ser baseada nas características da sua propriedade, no tipo de grão que você produz e na sua capacidade total de produção.

Armazéns para sacarias

Nos métodos anteriores, os grãos são armazenados a granel. Uma alternativa é alocar os grãos em sacos e guardá-los em um armazém apropriado.

Vantagens da Sacaria:

  • Maior controle de lotes individuais;
  • Facilidade para detectar e separar sacos com grãos estragados;
  • Menor custo de implantação da estrutura (armazém);
  • Permite o armazenamento de diferentes produtos no mesmo local.

Desvantagens da Sacaria:

  • Menor controle sobre a temperatura e umidade do ambiente;
  • Maior facilidade para a entrada de doenças e pragas;
  • Custo contínuo com a compra de sacaria;
  • Ocupa mais espaço para a mesma quantidade de grãos, se comparado a um silo.

Unidades armazenadora nível fazenda para pequeno e médio produtor

Quando falamos em silos de grande capacidade, a imagem que vem à mente é a de um grande produtor.

No entanto, hoje existem excelentes opções de unidades armazenadoras para pequenos e médios produtores, que podem fortalecer muito sua capacidade de negociação. Para isso, o planejamento deve ser completo, incluindo o projeto técnico, os custos operacionais, a depreciação dos equipamentos e o maquinário necessário.

As principais vantagens de ter sua própria unidade armazenadora são:

  • Vender sua produção no melhor momento do mercado;
  • Reduzir as perdas que ocorrem no campo por falta de onde guardar;
  • Economizar com frete, que fica mais caro durante a safra;
  • Aumentar o rendimento da colheita, pois evita a espera dos caminhões nas filas dos armazéns gerais e cooperativas;
  • Ter total independência na estratégia de venda dos seus grãos.

Silos de armazenamento em conjunto com outros produtores

Outra opção é investir em estruturas conjuntas com outros produtores, especialmente para quem não tem espaço ou capital para uma unidade própria. As cooperativas agrícolas são o maior exemplo desse modelo.

Dependendo da sua localização e dos acordos firmados, armazenar sua produção em uma unidade compartilhada pode valer a pena. Para tomar essa decisão, coloque na ponta do lápis todos os custos de construção e manutenção de um silo próprio.

Depois, compare esse custo com o valor que você pagaria para armazenar em unidades coletoras. Lembre-se de analisar também as vantagens e desvantagens de cada modelo em relação à sua estratégia de vendas.

uma vista aérea de um grande complexo agroindustrial, especializado em armazenamento e processamento de grãos.(Fonte: Globo Rural)

O armazenamento de grãos em silo próprio compensa?

Vamos a um exemplo simples para refletir. Imagine uma unidade de armazenagem de sementes ou grãos com capacidade para 50 mil sacas. Se, ao guardar sua produção, o produtor consegue vender com R$ 2 a mais por saca no momento que achar melhor, isso representa R$ 100 mil a mais de rentabilidade.

Este valor poderia ser usado para quitar a parcela do investimento feito na unidade armazenadora junto às agências de financiamento. Com uma produtividade média, em cerca de 5 anos, essa unidade se paga com o próprio retorno que gera.

Claro que nem sempre o mercado oferece oportunidades com essa margem, mas fica evidente que o seu poder de barganha e sua independência estratégica se tornam muito maiores. Isso pode resultar em rentabilidades muito mais altas no longo prazo.

Como fazer o controle de custo dos silos com tecnologia?

Os silos representam um investimento significativo, que varia conforme o tipo e o tamanho escolhido. Se você decidir implementar um silo na sua fazenda, é crucial ter o controle desses custos na ponta do lápis.

Nesses casos, usar a tecnologia é a melhor forma de não deixar margem para erros.

Com o software de gestão rural Aegro, você tem um controle detalhado desses gastos e da quantidade exata de grãos armazenada. O sistema integra e simplifica o gerenciamento, do campo ao escritório.

Veja mais sobre esses recursos em um vídeo rápido de demonstração que preparamos!

Como evitar perdas no armazenamento de soja, milho e outros grãos?

Alguns cuidados são essenciais para manter a qualidade dos grãos durante o armazenamento, evitando a deterioração do produto e prejuízos financeiros.

  • Limpeza da unidade de armazenamento: Antes de receber a safra, realize a desinfecção completa dos silos e armazéns. É um procedimento de baixo custo e alta eficiência.
  • Verifique a umidade dos grãos: A umidade deve ser medida na entrada dos grãos e monitorada periodicamente. Umidade alta combinada com calor acelera a perda de qualidade.
  • Monitoramento de temperatura e aeração: Esses dois fatores são cruciais. Ligue os aeradores sempre que necessário para manter a massa de grãos resfriada e evitar a formação de “bolsões de calor”. Os parâmetros ideais variam conforme a região.
  • Monitoramento de pragas e roedores: A inspeção constante da unidade é fundamental para identificar infestações de insetos, roedores ou até pássaros logo no início, o que impede grandes perdas.
  • Tratamento da unidade: Realize o tratamento preventivo com a aplicação de inseticidas residuais de contato ou, se necessário, o expurgo (tratamento com gás para eliminar pragas em ambientes fechados) para eliminar infestações nos grãos.

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Conclusão

Antes de decidir sobre a armazenagem de grãos, é importante que você identifique todos os custos (financeiros e de oportunidade) e as vantagens dentro da sua realidade.

Ferramentas tecnológicas como softwares de gestão ou de planejamento de gastos podem te auxiliar muito na escolha da melhor solução para o armazenamento da sua produção agrícola.

Com todas essas informações e o apoio de profissionais e empresas capacitadas, tenho certeza que você tomará uma decisão mais consciente e a melhor para a sua empresa rural


Glossário

  • A granel: Método de armazenar ou transportar grãos de forma solta, sem o uso de embalagens como sacos. É a forma mais comum de armazenamento em silos metálicos.

  • Aeração: Processo de circulação de ar forçada através da massa de grãos armazenada. Essencial para controlar a temperatura e a umidade, evitando o aquecimento e a deterioração do produto.

  • Expurgo: Tratamento químico realizado em ambiente fechado (como um silo) com o uso de gás fumigante. O objetivo é eliminar infestações de pragas, como insetos, em todas as suas fases de vida.

  • Homogeneizar o lote: Procedimento que visa tornar um grande volume de grãos o mais uniforme possível em suas características, principalmente em relação à umidade e à ausência de impurezas. Garante um padrão de qualidade consistente para todo o lote.

  • Peso seco: Refere-se ao peso dos grãos após a remoção de toda a sua umidade. É um parâmetro fundamental para determinar a qualidade e o valor comercial do produto, pois o excesso de água pode levar à deterioração.

  • Sacaria: Sistema de armazenamento em que os grãos são acondicionados em sacos. Facilita a separação de lotes e o manuseio de pequenas quantidades, sendo uma alternativa ao armazenamento a granel.

  • Silos de espera (ou pulmão): Estruturas de armazenamento temporário que recebem os grãos úmidos vindos diretamente da colheita. Funcionam como um “pulmão” para regular o fluxo de produto que segue para a etapa de secagem.

  • Unidade Armazenadora: Conjunto completo de infraestrutura para o pós-colheita, que inclui estruturas para recepção, limpeza, secagem, armazenamento (silos ou armazéns) e expedição de grãos.

Otimize o controle da sua armazenagem e aumente sua rentabilidade

Decidir investir em uma unidade armazenadora é um passo estratégico, mas o verdadeiro desafio está em gerenciar os custos e o estoque para garantir o retorno. Acompanhar a viabilidade do investimento, os gastos com manutenção e a quantidade exata de grãos armazenada pode ser complexo com planilhas. Um software de gestão agrícola como o Aegro centraliza essas informações, permitindo um controle preciso do estoque em tempo real e uma análise clara dos custos operacionais. Assim, você transforma dados em poder de negociação, sabendo exatamente quando e por quanto vender sua produção para maximizar a lucratividade.

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Perguntas Frequentes

Qual a principal diferença entre armazenar grãos em silo-bolsa e em um silo metálico fixo?

A principal diferença está no custo inicial e na durabilidade. O silo-bolsa tem um custo de implementação muito menor e oferece flexibilidade, mas é mais vulnerável a pragas e danos físicos. Já o silo metálico fixo exige um investimento inicial maior, porém oferece maior durabilidade, segurança e controle sobre as condições de armazenamento, como aeração e temperatura.

Quais os riscos de armazenar grãos com umidade acima do ideal?

Armazenar grãos úmidos é extremamente arriscado. A alta umidade acelera a respiração dos grãos e cria um ambiente perfeito para a proliferação de fungos e bactérias, o que pode causar o aquecimento da massa, perda de peso seco, deterioração da qualidade e até a produção de micotoxinas perigosas. Por isso a etapa de secagem é fundamental.

Para um pequeno produtor, vale mais a pena investir em um silo próprio ou usar o de uma cooperativa?

A decisão depende do planejamento estratégico de cada um. Ter um silo próprio oferece total autonomia para vender a produção no melhor momento do mercado, apesar do alto investimento inicial. Utilizar uma estrutura de cooperativa dilui os custos e responsabilidades, mas pode limitar a flexibilidade de comercialização, sendo uma ótima opção para quem não pode ou não quer arcar com o investimento sozinho.

O que exatamente é a aeração dos grãos e por que ela é tão importante?

A aeração é o processo de forçar a circulação de ar através da massa de grãos armazenada. Sua principal função é uniformizar e reduzir a temperatura, evitando a formação de ‘bolsões de calor’ que aceleram a deterioração e favorecem o desenvolvimento de pragas. É uma prática crucial para manter a qualidade dos grãos por longos períodos.

Preciso seguir a Lei nº 9.973 se for construir um silo apenas para minha própria produção?

A Lei nº 9.973 e a Instrução Normativa nº 29 regulam a atividade de armazenagem para terceiros. Se o silo for para uso exclusivo da sua própria produção, você não precisa da certificação obrigatória. No entanto, seguir as diretrizes técnicas da norma é uma excelente prática para garantir a qualidade do seu produto e a segurança da estrutura.

Qual o tempo médio de retorno do investimento (payback) para um silo na fazenda?

O tempo de retorno varia bastante, mas, em média, um silo pode se pagar em 5 a 7 anos. Esse cálculo depende da economia gerada com frete e taxas de armazenagem de terceiros, e principalmente da sua capacidade de negociar a produção por um preço melhor, aproveitando as altas do mercado que ocorrem fora do período de safra.

Além do controle de umidade, qual o cuidado mais importante para evitar perdas em silos?

Além da umidade, o monitoramento constante de pragas é fundamental. Realizar a limpeza e desinfecção completa do silo antes de receber a nova safra é o primeiro passo. Depois, é preciso fazer inspeções regulares para identificar infestações de insetos ou roedores no início e, se necessário, realizar tratamentos como o expurgo para evitar perdas drásticas no volume e na qualidade dos grãos.

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