A soja brasileira é uma potência mundial. Segundo dados da Conab, na safra 2017/18, o Brasil foi responsável por 118 milhões de toneladas das 340,9 milhões produzidas globalmente. E a tendência é de crescimento, com o país assumindo a liderança mundial na produção, como apontado já na safra 2018/19.
Para alcançar e manter esses resultados, um fator é indispensável: a nutrição correta da lavoura. A adubação é o caminho para suprir as necessidades da planta e garantir altas produtividades.
Mesmo que você já domine a adubação mineral, a cultura da soja tem particularidades que, quando bem manejadas, fazem toda a diferença no resultado final.
Vamos detalhar essas questões para que você possa garantir uma lavoura bem nutrida e produtiva.
Qual a importância da adubação e dos fertilizantes na cultura da soja?
Para uma planta se desenvolver, ela precisa de nutrientes que são absorvidos principalmente do solo. No entanto, os solos de regiões tropicais, como a maior parte do Brasil, enfrentam um desafio chamado intemperismo.
Em outras palavras: Intemperismo é o processo de desgaste e transformação das rochas e do solo, causado por fatores como chuva, calor e atividade biológica.
As altas temperaturas e o grande volume de chuvas aceleram esse processo, o que torna nossos solos muito intemperizados. O resultado disso é uma baixa fertilidade natural do solo. Na prática, isso significa que a maioria dos solos brasileiros não consegue fornecer todos os nutrientes que a soja precisa para atingir seu máximo potencial produtivo.
Por isso, para aumentar a produtividade de forma sustentável, o manejo cuidadoso do solo é essencial. Práticas como a calagem (para corrigir o pH do solo), a gessagem e a adubação são fundamentais em nosso sistema de produção.
Além disso, o tipo de fertilizante químico escolhido também influencia diretamente a absorção dos nutrientes e a fertilidade do solo a longo prazo. Cada adubo possui uma matéria-prima diferente e se comporta de uma forma única no solo. Entender essa dinâmica é crucial, pois existe uma relação direta entre a fertilidade do solo e a produtividade da sua lavoura.
A seguir, vamos ver as características específicas da soja que impactam diretamente as decisões de adubação.
Entendendo a adubação na cultura da soja
A estratégia de adubação ideal é influenciada por diversos fatores, como:
- Condições climáticas, especialmente chuva e temperatura;
- A espécie e as diferenças genéticas entre as cultivares de soja;
- O teor de nutrientes já presente no solo (identificado na análise);
- Os tratos culturais adotados na fazenda.
É importante notar que cada cultivar pode ter uma exigência nutricional um pouco diferente. A tabela abaixo mostra a quantidade de nutrientes que a cultura da soja absorve (extração) e a quantidade que é removida da área com os grãos (exportação) para cada 1.000 kg de grãos produzidos.
(Fonte: Correção e manutenção da fertilidade do solo (2004) em Visão Agrícola (Esalq))
Como podemos ver, os nutrientes exigidos em maiores quantidades pela soja são: Nitrogênio (N), Potássio (K), Cálcio (Ca), Magnésio (Mg), Fósforo (P) e Enxofre (S).
Dentro disso, dois pontos merecem atenção especial na soja:
1. Marcha de absorção de nutrientes: o tempo certo para nutrir
Cada cultura tem um período específico em seu ciclo onde a absorção de nutrientes é mais intensa. Chamamos isso de marcha de absorção. Entender esse ritmo é fundamental para aplicar o adubo na hora certa.
Veja o exemplo do Potássio (K) na soja:
(Fonte: Embrapa)
O gráfico mostra que o pico de acúmulo de Potássio ocorre entre os estádios R5.5 e R6 (início do enchimento de grãos). Após esse período, a absorção diminui drasticamente, e aplicar o nutriente no solo já não terá o mesmo efeito.
De modo geral, a absorção da maioria dos nutrientes pela soja segue um padrão parecido. A planta acelera a absorção por volta dos 45 dias após a emergência (início da floração) e atinge o ponto máximo de acúmulo em torno de 80 dias após a emergência, no estádio R5.
Por isso, o período que vai do início da floração ao início do enchimento de grãos é o período crítico da cultura. Qualquer estresse nesse momento — seja por falta de água, ataque de pragas e doenças, ou deficiência de nutrientes — pode reduzir drasticamente a produtividade final.
Depois dessa fase, a planta começa a translocar (mover) os nutrientes das folhas para os grãos em formação, e a absorção do solo diminui.
2. Nitrogênio (N) na soja: uma parceria que funciona
A soja é uma leguminosa, o que lhe confere uma grande vantagem: ela realiza a Fixação Biológica de Nitrogênio (FBN). A planta se associa a bactérias do gênero Bradyrhizobium presentes no solo, que capturam o nitrogênio do ar e o fornecem diretamente para a planta.
Graças a essa parceria, conseguimos suprir a necessidade de nitrogênio de forma biológica e econômica, através da inoculação das sementes. Esse é um assunto tão importante que merece um artigo próprio!
Erros comuns na adubação da soja: nem 8, nem 80
Após conhecer os principais nutrientes, é preciso ter cuidado com dois extremos muito comuns no campo: o corte total da adubação ou o excesso de fertilizantes.
Muitos produtores, para reduzir custos, pensam em eliminar a adubação. No entanto, o corte total da fertilização pode trazer prejuízos muito maiores do que a economia gerada, comprometendo a produtividade por várias safras. Lembre-se que a adubação não é um custo, mas um investimento na sua lavoura, ou seja, na sua empresa rural.
O outro extremo é o excesso de nutrientes, aplicado por receio de que a cultura não atinja seu potencial. Além do desperdício de dinheiro, o excesso de adubo pode causar desequilíbrios nutricionais, salinizar o solo e prejudicar a lavoura.
A solução para evitar esses dois erros está em 3 passos simples:
- Faça a análise de solo: É o ponto de partida para entender o que seu solo já oferece. (Veja como aqui).
- Interprete a análise corretamente: Entenda os resultados para tomar decisões informadas. (Saiba mais aqui).
- Siga a recomendação técnica para sua região: As recomendações são baseadas em anos de pesquisa e levam em conta o tipo de solo e as metas de produtividade locais. (Veja detalhes das recomendações aqui).
Agora que cobrimos as informações essenciais, vamos aos tipos de fertilizantes mais usados.
Tipos de fertilizantes potássicos para a soja
O Potássio (K) é o segundo nutriente mais absorvido pela soja, sendo fundamental para o sucesso da lavoura. Ele atua como ativador de enzimas ligadas a processos vitais como fotossíntese, respiração e produção de proteínas e amido.
Para se ter uma ideia, para produzir 1000 kg de grãos, a soja extrai cerca de 20 kg de K₂O.
A deficiência de potássio aparece primeiro nas folhas mais velhas, causando um amarelamento (clorose) que evolui para necrose nas bordas, o que reduz a capacidade da planta de fazer fotossíntese.
Como vimos, a absorção de K é intensa até o estádio R5.5. Portanto, a aplicação deve ser feita antes disso, seja na semeadura ou a lanço de forma antecipada.
Atenção: No sulco de semeadura, a dose recomendada é de no máximo
50 kg/ha de K₂O
. Doses maiores podem causar efeito salino e prejudicar a germinação e emergência das plântulas.
Veja os principais fertilizantes potássicos disponíveis:
(Fonte: Nutrição de safras)
O Cloreto de Potássio (KCl) é a fonte mais comum, mas é preciso ter cuidado com o excesso para não salinizar o solo, devido ao seu alto índice salino.
Para mais detalhes, confira nosso artigo sobre como fazer adubação potássica em soja.
Tipos de fertilizantes fosfatados para a soja
O Fósforo (P) é frequentemente um nutriente limitante nos solos brasileiros. Nossos solos, por serem muito intemperizados, geralmente são deficientes em P e têm alta capacidade de “prender” esse nutriente, deixando-o indisponível para as plantas.
O Fósforo é essencial para a fotossíntese e respiração, participa da formação de proteínas e, crucialmente, estimula o crescimento inicial das raízes.
A deficiência de P resulta em plantas menores (raquitismo), atraso na floração e na maturação das vagens. Nas folhas mais velhas, podem surgir manchas necróticas de cor marrom escura.
Na soja, o pico de absorção de P também ocorre entre os estádios R5.5 e R6. Por isso, é fundamental que o nutriente esteja disponível no solo durante essa fase.
Conheça os principais fertilizantes fosfatados:
(Fonte: Aula de Adubos e adubação Unesp Ilha Solteira)
Para aprofundar no assunto, leia nosso artigo completo sobre fosfatagem.
Outros nutrientes e fontes importantes para a soja
Além do N, P e K, outros nutrientes são vitais para a soja:
- Cálcio (Ca): Componente da parede celular, essencial para o crescimento de raízes e da parte aérea.
- Magnésio (Mg): Parte central da molécula de clorofila e ativador de diversas enzimas.
- Enxofre (S): Fundamental para a produção de proteínas.
- Micronutrientes: Necessários em pequenas quantidades, mas igualmente importantes.
A quantidade a ser aplicada de cada um deve ser definida com base na análise de solo. Durante a safra, é importante inspecionar a lavoura para identificar visualmente possíveis sintomas de deficiência.
Uma dica prática: se o nutriente é móvel na planta (como N, P, K, Mg), o sintoma de deficiência aparecerá nas folhas mais velhas. Se for imóvel (como Ca, S, B, Cu, Fe, Mn, Zn), o sintoma surgirá nas folhas mais novas.
(Fonte: Adaptado de Monteiro, Carmello e Dechen)
Fique atento também à formulação dos adubos. Muitas vezes, um fertilizante NPK pode conter outros nutrientes. O termofosfato, por exemplo, além de fornecer P, também contém cerca de 7% de Mg.
Veja um estudo de caso da Universidade Federal de Santa Maria que comparou diferentes fontes de fertilizantes em Cruz Alta (RS):
(Fonte: Universidade Federal de Santa Maria – Vogel, 2014)
Neste estudo, as formulações S9 09.46.00, S9 07.34.12 e MAP foram as que apresentaram as maiores produtividades.
Adubação Foliar: um complemento, não a solução principal
A adubação foliar serve para complementar a adubação via solo, especialmente para corrigir deficiências de micronutrientes de forma rápida.
No entanto, ela não substitui a importância da adubação de base feita no solo, que fornece os macronutrientes em grandes quantidades. A decisão de usar a adubação foliar deve ser baseada em uma análise foliar e em uma análise cuidadosa da relação custo/benefício para a sua lavoura.
Para saber mais sobre os mitos e verdades desse tema, leia: Por que adubação foliar em soja pode ser uma cilada.
5 Dicas Práticas para Melhorar a Produtividade com Adubação
1ª Dica: Planejamento é tudo
Sua lavoura é a sua empresa. Antes de iniciar qualquer atividade, faça um planejamento agrícola detalhado. Um bom planejamento permite otimizar o uso de insumos, reduzir custos e aumentar os lucros. Saiba mais em: “5 Dicas no planejamento agrícola para otimizar o uso de fertilizantes”.
2ª Dica: Organize os dados da sua fazenda
Seja em planilhas ou em um software de gestão, mantenha um registro organizado de todas as atividades: tipo de adubo, quantidade, área aplicada, custo, etc. Esses dados são valiosos para tomar decisões mais inteligentes na próxima safra e para calcular seu custo de produção com precisão.
Com o Aegro, todas as suas informações ficam seguras e fáceis de serem visualizadas.
3ª Dica: Confie na análise do solo
A adubação sem análise de solo é como dirigir no escuro. As recomendações de adubação, calagem e gessagem devem ser sempre guiadas pelos resultados da análise química do solo e pelas suas metas de produtividade. Escolha um bom laboratório: “Tudo que você precisa saber para acertar na escolha do laboratório de análise de solo”.
4ª Dica: Tome decisões baseadas em dados
Com o planejamento e a análise de solo em mãos, avalie as opções de fertilizantes, considerando seu orçamento, o histórico da área e as expectativas de preço da soja. Não existe uma “receita de bolo” para adubação. Cada talhão tem uma necessidade, e a melhor decisão é aquela que se adapta à realidade da sua fazenda.
5ª Dica: Explore a agricultura de precisão
A Agricultura de Precisão (AP) trata cada parte do seu talhão de forma individualizada. Com a AP, você pode aplicar fertilizantes em taxas variáveis, colocando a quantidade certa de nutriente no lugar certo. Isso otimiza o uso de insumos, aumenta a eficiência da adubação e melhora a produtividade da lavoura.
Conclusão
Neste guia, vimos os principais tipos de fertilizantes químicos para a soja, os nutrientes mais exigidos pela cultura e as melhores estratégias de manejo.
Discutimos também as características específicas da soja, como a marcha de absorção, que ditam o momento certo para a adubação. Abordamos a importância de um processo bem definido — análise de solo, planejamento e decisão baseada em dados — para realizar uma adubação econômica e eficiente.
Agora, aproveite essas informações para planejar a nutrição da sua lavoura e alcançar uma excelente safra
Glossário
Adubação Foliar: Técnica de aplicação de nutrientes diretamente sobre as folhas da planta. É usada como um complemento à adubação de solo, principalmente para corrigir deficiências de micronutrientes de forma rápida.
Calagem: Prática de aplicar calcário no solo para corrigir sua acidez (aumentar o pH) e fornecer nutrientes essenciais como Cálcio (Ca) e Magnésio (Mg). É um passo fundamental para melhorar a fertilidade em solos tropicais.
Estádios fenológicos (R5.5 e R6): Fases do desenvolvimento reprodutivo da soja. O estádio R5.5 marca o início do enchimento dos grãos e o R6 representa o grão completamente cheio, indicando o período de maior demanda por nutrientes pela planta.
Fixação Biológica de Nitrogênio (FBN): Processo simbiótico entre a soja e bactérias do gênero Bradyrhizobium. Essas bactérias capturam o nitrogênio do ar e o transformam em uma forma que a planta pode absorver, suprindo grande parte da necessidade desse nutriente.
Intemperismo: Processo natural de desgaste e alteração química das rochas e do solo causado por fatores climáticos como chuva e calor. Em regiões tropicais, o intemperismo intenso resulta em solos naturalmente ácidos e com baixa fertilidade.
K₂O (Óxido de Potássio): Unidade padrão utilizada para expressar a quantidade de Potássio (K) em fertilizantes e recomendações de adubação. Por exemplo, uma recomendação de
50 kg/ha de K₂O
indica a dose do nutriente a ser aplicada por hectare.Marcha de absorção: Refere-se ao ritmo ou padrão de absorção de nutrientes pela planta ao longo de seu ciclo de vida. Conhecer essa curva ajuda a definir o momento ideal para aplicar os fertilizantes, garantindo que os nutrientes estejam disponíveis quando a planta mais precisa.
Transforme seu planejamento de adubação com gestão de dados
Como vimos, a adubação correta é um investimento crucial, mas gerenciar seus custos e planejar as aplicações pode ser um desafio complexo. Registrar manualmente cada tipo de fertilizante, a quantidade usada por talhão e o custo associado abre margem para erros que impactam diretamente a lucratividade da safra. Sem um controle preciso, fica difícil saber se o investimento está trazendo o retorno esperado.
É aqui que a tecnologia se torna uma grande aliada. Um software de gestão agrícola como o Aegro centraliza todas essas informações, permitindo que você acompanhe o custo de produção em tempo real. Ao registrar as atividades de adubação no sistema, você cria um histórico detalhado que facilita a tomada de decisão para as próximas safras, garantindo que cada real investido em nutrição seja otimizado.
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Perguntas Frequentes
Qual é o período mais crítico para a nutrição da soja e por quê?
O período mais crítico para a soja vai do início da floração ao início do enchimento de grãos (estádios R5 a R6). Nessa fase, ocorre o pico de absorção da maioria dos nutrientes, conhecido como marcha de absorção. Qualquer deficiência nutricional nesse momento pode comprometer drasticamente o potencial produtivo da lavoura.
Por que a análise de solo é fundamental antes de adubar a soja?
A análise de solo é o ponto de partida para uma adubação eficiente, pois revela os níveis de nutrientes já disponíveis e a acidez do solo. Com base nela, é possível aplicar apenas o necessário, evitando tanto o desperdício de dinheiro com fertilizantes em excesso quanto a perda de produtividade por falta de nutrientes essenciais.
Posso substituir a adubação de solo pela adubação foliar na cultura da soja?
Não. A adubação foliar é uma ferramenta complementar, útil para corrigir deficiências pontuais e rápidas, principalmente de micronutrientes. Ela não consegue suprir as grandes quantidades de macronutrientes (como Potássio e Fósforo) que a soja necessita, as quais devem ser fornecidas via adubação de solo.
A soja precisa de adubação com nitrogênio (N)?
Geralmente não. A soja possui uma parceria com bactérias (Fixação Biológica de Nitrogênio - FBN) que capturam o nitrogênio do ar e o fornecem à planta. Realizando a inoculação correta das sementes, essa simbiose supre a demanda de nitrogênio da cultura de forma eficiente e econômica, tornando a adubação nitrogenada desnecessária na maioria das situações.
Qual o risco de aplicar uma dose muito alta de potássio (KCl) junto com a semente?
O principal risco é o efeito salino, que pode prejudicar a germinação das sementes e o desenvolvimento inicial das plântulas. A recomendação geral é não ultrapassar a dose de 50 kg/ha de K₂O no sulco de semeadura para evitar a queima das raízes e garantir um bom estabelecimento da lavoura.
Como posso identificar um sintoma de deficiência nutricional na soja observando as folhas?
Uma dica prática é observar a localização do sintoma. Se a deficiência aparece nas folhas mais velhas (baixeiro), provavelmente se trata de um nutriente móvel como Nitrogênio, Fósforo ou Potássio. Se o sintoma surge nas folhas mais novas (ponteiro), a deficiência é de um nutriente imóvel, como Cálcio, Enxofre ou Boro.
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